Scielo RSS <![CDATA[Revista da Faculdade de Educação]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0102-255519810001&lang=pt vol. 7 num. 1 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <![CDATA[Sobre a natureza da Politeia Lacedemônia]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551981000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O estado espartano clássico apresenta-se como um Estado arcaico, policial, regido pelo signo do Medo (Fobos) e em clara retração cultural. Como definir-lhe as feições constitucionais? Pelas origens? Pelo mito? Pela religião? Neste artigo, a autora após exame de fontes e testemunhos, apresenta a questão de vários ângulos, como um tratamento preferencial para o estudo, nesse Estado, na estrutura de poder. <![CDATA[É importante alfabetizar a criança na prés-escola?]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551981000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Atualmente, as instituições de educação infantil, em sua grande maioria, estão alfabetizando as crianças em torno de 6 anos de idade. Os motivos que levaram tais instituições à alfabetização precoce são: a necessidade de “ganhar tempo” para acompanhar a dinâmica da vida atual; a exigência das escolas de elite de imporem mini-vestibulares para a admissão das crianças no 1º. grau; a divulgação de experiências de aprendizagem precoce da leitura e da escrita realizadas em outros países e o apoio que certos especialistas oferecem às referidas experiências. Questionamos esta pressa em alfabetizar a criança a partir de uma teoria piagetiana e apontamos problemas mais relevantes, como as carências culturais e nutricionais que, a meu ver, merecem prioridade nos currículos de educação infantil. <![CDATA[Racionalização do ensino industrial, de Moysés Brejon]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551981000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Atualmente, as instituições de educação infantil, em sua grande maioria, estão alfabetizando as crianças em torno de 6 anos de idade. Os motivos que levaram tais instituições à alfabetização precoce são: a necessidade de “ganhar tempo” para acompanhar a dinâmica da vida atual; a exigência das escolas de elite de imporem mini-vestibulares para a admissão das crianças no 1º. grau; a divulgação de experiências de aprendizagem precoce da leitura e da escrita realizadas em outros países e o apoio que certos especialistas oferecem às referidas experiências. Questionamos esta pressa em alfabetizar a criança a partir de uma teoria piagetiana e apontamos problemas mais relevantes, como as carências culturais e nutricionais que, a meu ver, merecem prioridade nos currículos de educação infantil. <![CDATA[Burocracia e autogestão: a proposta de Proudhon, de Fernando Prestes Motta]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551981000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Atualmente, as instituições de educação infantil, em sua grande maioria, estão alfabetizando as crianças em torno de 6 anos de idade. Os motivos que levaram tais instituições à alfabetização precoce são: a necessidade de “ganhar tempo” para acompanhar a dinâmica da vida atual; a exigência das escolas de elite de imporem mini-vestibulares para a admissão das crianças no 1º. grau; a divulgação de experiências de aprendizagem precoce da leitura e da escrita realizadas em outros países e o apoio que certos especialistas oferecem às referidas experiências. Questionamos esta pressa em alfabetizar a criança a partir de uma teoria piagetiana e apontamos problemas mais relevantes, como as carências culturais e nutricionais que, a meu ver, merecem prioridade nos currículos de educação infantil. <![CDATA[Ensaio de uma teoria da administração escolar, de José Querino Ribeiro]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551981000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Atualmente, as instituições de educação infantil, em sua grande maioria, estão alfabetizando as crianças em torno de 6 anos de idade. Os motivos que levaram tais instituições à alfabetização precoce são: a necessidade de “ganhar tempo” para acompanhar a dinâmica da vida atual; a exigência das escolas de elite de imporem mini-vestibulares para a admissão das crianças no 1º. grau; a divulgação de experiências de aprendizagem precoce da leitura e da escrita realizadas em outros países e o apoio que certos especialistas oferecem às referidas experiências. Questionamos esta pressa em alfabetizar a criança a partir de uma teoria piagetiana e apontamos problemas mais relevantes, como as carências culturais e nutricionais que, a meu ver, merecem prioridade nos currículos de educação infantil. <![CDATA[Recursos humanos, ensino técnico e desenvolvimento]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551981000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Atualmente, as instituições de educação infantil, em sua grande maioria, estão alfabetizando as crianças em torno de 6 anos de idade. Os motivos que levaram tais instituições à alfabetização precoce são: a necessidade de “ganhar tempo” para acompanhar a dinâmica da vida atual; a exigência das escolas de elite de imporem mini-vestibulares para a admissão das crianças no 1º. grau; a divulgação de experiências de aprendizagem precoce da leitura e da escrita realizadas em outros países e o apoio que certos especialistas oferecem às referidas experiências. Questionamos esta pressa em alfabetizar a criança a partir de uma teoria piagetiana e apontamos problemas mais relevantes, como as carências culturais e nutricionais que, a meu ver, merecem prioridade nos currículos de educação infantil. <![CDATA[Levantamento, por assunto, dos artigos de revistas assinadas pela biblioteca da FEUSP]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551981000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Atualmente, as instituições de educação infantil, em sua grande maioria, estão alfabetizando as crianças em torno de 6 anos de idade. Os motivos que levaram tais instituições à alfabetização precoce são: a necessidade de “ganhar tempo” para acompanhar a dinâmica da vida atual; a exigência das escolas de elite de imporem mini-vestibulares para a admissão das crianças no 1º. grau; a divulgação de experiências de aprendizagem precoce da leitura e da escrita realizadas em outros países e o apoio que certos especialistas oferecem às referidas experiências. Questionamos esta pressa em alfabetizar a criança a partir de uma teoria piagetiana e apontamos problemas mais relevantes, como as carências culturais e nutricionais que, a meu ver, merecem prioridade nos currículos de educação infantil.