Scielo RSS <![CDATA[Revista da Faculdade de Educação]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0102-255519820002&lang=pt vol. 8 num. 2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <![CDATA[Os conflitos cognitivos e seu papel no ensino]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Modelos explicativos distintos concordam com a necessidade de “conflitos” para a ocorrência de aprendizagem. O autor, apoiado em literatura e em pesquisas, analisa o conflito cognitivo e suas implicações no ensino. <![CDATA[Rumo a uma antropologia da educação: Prolegômenos (1)]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Da contribuição de uma etnologia ampliada para as perspectivas educativas. Avaliar as colocações de Pierre Erny, centradas sobre as articulações entre etnologia da educação/etno-pedagogia; encaminhar uma antropologia da educação como antropologia aplicada, evidenciando os passos de sua construção numa amplificação rumo aos projetos da unidade do homem. <![CDATA[Os serviços provinciais de orientação escolar e vocacional: uma experiência espanhola]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Baseando-se em estudos e observações locais, a autora tem como objetivo essencial proporcionar uma idéia significativa dos serviços de orientação escolar e vocacional instalados nas diversas províncias espanholas, analisando-os sob diversos ângulos. <![CDATA[O projeto republicano de educação superior e a Universidade de São Paulo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A partir de documentação original a autora procura estabelecer as principais determinações do que ela chamou “Projeto de Ensino Superior” da primeira república, organizado em São Paulo, como face oposta ao Projeto de Ensino Fundamental, assunto ainda não suficientemente explorado. Iniciando o estudo pela análise dos primeiros projetos de educação superior dos quais resultaram a implantação de algumas das escolas em São Paulo - Medicina, Engenharia e Agronomia - a autora procura desvendar algumas das balizas ideológicas que foram veiculadas por essas instituições. A seguir encaminha a discussão de como a idéia de universidade, embora pertencendo desde o início ao projeto - inclusive com o seu “perfil” quando ocorreu uma das maiores crises da burguesia, justamente no período de conciliação que se seguiu. Por fim, analisa os diferentes modelos de universidade e clarifica o “vencedor” com a instalação da USP. <![CDATA[A sociologia na formação do professor de 1º. e 2º. Graus]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O professor ao ouvir o discurso atual sobre a educação, atribuir os problemas existentes às entidades supra-individuais, encontrou para ineficácia do seu trabalho uma explicação fora de sua ação e para além dela. Assim, vítima que foi de violências, desatenções, desânimos, também foi acometido destes e cometeu aquelas. Ao longo desse processo chegou o momento de sua reação. Reação que se fez sentir sobretudo em torno das questões salariais, tocando muito de leve as questões pedagógicas; reação que também não foi referendada por outros extratos da população, incluindo-se aqui grande parte de pais de alunos, muitos deles pior remunerados que o próprio professor. É pois preciso “reagir ou pressionar através do trabalho pedagógico”. Para tanto, o professor precisa de instrumentos. Instrumentos que permitam explorar e conhecer os acidentes da estrada que liga grupos humanos de diferentes origens sociais que estão dentro da escola hoje. Esse instrumental pode, e deve, ser garantido a ele pelo ensino da sociologia, que, das ciências humanas, é a que tem por objeto de estudo a interação humana. <![CDATA[A propósito da formação de professores]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O problema da formação de professores está no cerne do problema da universidade. A formação do professor de níveis II e III e os estudos de educação têm sido, no sistema paulista, reiteradamente deficientes e tratados como uma formação superior de “segunda categoria”. O amplo debate atual sobre a reformulação das licenciaturas e dos cursos de pedagogia tem que envolver, necessariamente, o repensar de toda a universidade. <![CDATA[Conversas com quem gosta de ensinar, de Rubem Alves]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O problema da formação de professores está no cerne do problema da universidade. A formação do professor de níveis II e III e os estudos de educação têm sido, no sistema paulista, reiteradamente deficientes e tratados como uma formação superior de “segunda categoria”. O amplo debate atual sobre a reformulação das licenciaturas e dos cursos de pedagogia tem que envolver, necessariamente, o repensar de toda a universidade. <![CDATA[Levantamento, por assunto, dos artigos de revistas assinadas pela biblioteca da FEUSP]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O problema da formação de professores está no cerne do problema da universidade. A formação do professor de níveis II e III e os estudos de educação têm sido, no sistema paulista, reiteradamente deficientes e tratados como uma formação superior de “segunda categoria”. O amplo debate atual sobre a reformulação das licenciaturas e dos cursos de pedagogia tem que envolver, necessariamente, o repensar de toda a universidade. <![CDATA[Índice cumulativo dos artigos publicados nos v.1a 8, 1975-1982, da Revista da Faculdade de Educação: Por Autor]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O problema da formação de professores está no cerne do problema da universidade. A formação do professor de níveis II e III e os estudos de educação têm sido, no sistema paulista, reiteradamente deficientes e tratados como uma formação superior de “segunda categoria”. O amplo debate atual sobre a reformulação das licenciaturas e dos cursos de pedagogia tem que envolver, necessariamente, o repensar de toda a universidade. <![CDATA[Índice cumulativo dos artigos publicados nos v.1a 8, 1975-1982, da Revista da Faculdade de Educação: Por Assunto]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551982000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O problema da formação de professores está no cerne do problema da universidade. A formação do professor de níveis II e III e os estudos de educação têm sido, no sistema paulista, reiteradamente deficientes e tratados como uma formação superior de “segunda categoria”. O amplo debate atual sobre a reformulação das licenciaturas e dos cursos de pedagogia tem que envolver, necessariamente, o repensar de toda a universidade.