Scielo RSS <![CDATA[Revista da Faculdade de Educação]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0102-255519830001&lang=pt vol. 9 num. 1-2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <![CDATA[Plano de implantação do ensino de 2º. Grau na Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Que se destine meu aluno à carreira militar, à eclesiástica ou à advocacia pouco me importa. Antes da vocação dos pais, a natureza chama-o para a vida humana. Viver é o ofício que lhe quero ensinar. Saindo de minhas mãos, ele não será, concordo, nem magistrado, nem soldado, nem padre; será primeiramente um homem”. Rousseau. Emílio (Livro Primeiro). A passagem em epígrafe - independentemente de qualquer avaliação do pensamento pedagógico de Rousseau - capta o que já se chamou de “originalidade fundamental” do antigo ensino secundário. Com efeito, na tradição histórica dos sistemas do ocidente, jamais desapareceu um tipo de ensino - destinado aos adolescentes - que sempre se propôs ao cultivo de uma cultura geral de caráter desinteressado. Até mesmo quando ao longo de sua evolução histórica - e sob a pressão de profundas transformações econômicas e sociais - o ensino médio se fragmentou numa pluralidade de cursos paralelos, conservou-se como o “ramo” mais atraente aquele que manteve o propósito de uma formação geral. <![CDATA[Por que modelos de ensino?]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A variedade de alternativas no planejamento e condução do processo de ensino pode ser entendida a partir da análise de “modelos” de ensino. O autor destaca aspectos relevantes que justificam a existência de quadros interpretativos ou “modelos” de ensino. <![CDATA[Pensamento e linguagem]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Partindo da admissão de uma estreita relação entre pensamento e linguagem, o artigo destaca a importância do papel a ser desempenhado pela escola no desenvolvimento verbal. A partir daí o autor se pergunta se a escola está, de fato, desempenhando tal papel. Ao concluir negativamente, procura o artigo apontar as causas mais importantes do malogro da escola em contribuir para a solução do problema da “geração sem palavras”. <![CDATA[A pesquisa educacional na FEUSP]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O autor descreve a colaboração do antigo CRPE e o Departamento de Pedagogia da FFCL-USP no desenvolvimento das pesquisas em educação e como essa situação se altera com a criação da Faculdade de Educação e a desativação do referido Centro. Analisa então as conseqüências da falta de um apoio técnico e financeiro nas pesquisas da FE que passaram a depender das possibilidades pessoais dos pesquisadores e a serem feitas dentro de prazos e imposições da carreira docente. Nesse e em outros casos similares a pesquisa transforma-se em mero exercício acadêmico. O autor aponta finalmente alguns meios de superar essa situação: a contra-indicação de políticas externas de financiamento e a condenação do estabelecimento de prioridades de linhas de pesquisa, geralmente de atuação prática, quando impostas por entidades governamentais. Considera este “praticismo” contraproducente até mesmo do ponto de vista prático. <![CDATA[Nem apocalípticos, nem integrados]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo trata basicamente das relações televisão-educação. Partindo de posições teóricas encontradas em alguns trabalhos já realizados no Brasil e no exterior, o texto procura refletir sobre a realidade da televisão, em termos de nosso país e de outros, bem como sobre a posição da escola diante da TV, fenômeno inalienável a nosso tempo e, por conseguinte, carente de estudos, sob prismas os mais variados. <![CDATA[Piaget e o ensino de ciências]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na primeira parte do trabalho, procuramos ressaltar, através da análise de duas experiências por Inhelder e Piaget, no livro “Da lógica da criança à lógica do adolescente”, Algumas características do estágio de desenvolvimento intelectual concreto e formal, importantes para o ensino de Química. A primeira experiência procura mostrar as operações que intervêm na dissociação de fatores e a segunda estuda o raciocínio combinatório por meio da combinação de corpos químicos. Nas duas experiências, as operações lógicas são estudadas através da análise das falas das crianças e adolescentes. Na segunda parte, procuramos mostrar a diferença entre a pesquisa piagetiana e o professor em sala de aula. Levantamos as questões: os modelos conceituais dos adolescentes são coerentes com os modelos dos cientistas? Existe relação entre o aprendizado de um conteúdo e os níveis de desenvolvimento do pensamento definidas por Piaget? Para respondê-las analisamos duas pesquisas feitas, aqui no Brasil, em ensino de Física. <![CDATA[O ensino de história no 2º. Grau: problemas, deformações e perspectivas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O objetivo desse artigo é analisar o ensino de história na escola de oficiais da grande São Paulo que demonstrou as principais distorções referentes à abordagem do conteúdo histórico. Em seguida, analisa a “prontidão” do aluno de 2º. Grau para o estudo da história e, contraditoriamente, os problemas e deformações desse ensino na prática. Posteriormente, traça algumas perspectivas que segundo a autora, criaria condições para a superação dos problemas analisados. <![CDATA[Educação e currículo: promessas e contribuições da nova sociologia da educação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabalho tem por objetivo destacar algumas características de uma das correntes atuais da sociologia, a “Nova sociologia da Educação”, cuja identidade se esboça a partir do início da década de 70 na Inglaterra. Os estudos que desenvolve interessam de perto aos responsáveis pela formação de educadores, e àqueles que desempenham funções docentes ou supervisoras nas instituições escolares, uma vez que têm como objetivo central os aspectos internos da vida escolar: ensino, interação, conteúdo, rendimento, avaliação. <![CDATA[Aplicação de recursos no desenvolvimento de pessoal da Secretaria de Estado da Educação do estado de São Paulo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Partindo do pressuposto de que o desenvolvimento de pessoal do ensino é uma função da qual a Secretaria da Educação não pode se furtar, sobretudo no caso dos docentes, em decorrência não só da natureza de sua função, como também nas deficiências da sua formação, o presente trabalho analisa a política de desenvolvimento de pessoal e as fontes de recursos destinados aos programas de desenvolvimento. Seu objetivo é tentar verificar qual a prioridade que tem sido dada a essa função na alocação dos recursos orçamentários e se estes têm sido suficientes para o atendimento das necessidades do sistema de ensino. <![CDATA[Educação popular: ensino de física em uma escola da periferia. (Um depoimento)]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Encaminhei à Comissão de Publicações da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo o trabalho intitulado Ensino de Física em uma Escola da Periferia (um depoimento) - de Katya Margareth Aurani - e sugeri na sua publicação em nossa Revista, por várias razões. Entre os trabalhos apresentados para a avaliação do curso de pós-graduação que lecionei no segundo semestre de 1982, incluíam-se alguns depoimentos sobre as condições de trabalho em escolas públicas noturnas, em geral acessíveis às camadas menos favorecidas da população estudantil, na grande periferia urbana. Algumas situações registradas nesses depoimentos eram, em minha opinião, significativas e impressionantes. <![CDATA[Seminário Regional para a Reformulação dos Cursos que Preparam Recursos Humanos para a Educação: 1ª. fase - 1983. Reflexões a respeito da reformulação dos cursos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O preparo deste documento não pôde ser concretizado, sem a cogitação de algumas alternativas. Num primeiro momento, impôs-se definir o que se deveria efetivamente produzir e apresentar: a) se uma proposta básica de reformulação dos cursos de educação, ou b) se um resumo das reflexões prévias que entendemos necessárias àquela proposta (entendido como subsídio básico justificativo da mesma). Optou-se pela segunda alternativa. Assim, este trabalho coloca-se propositadamente num plano geral, e explicita princípios, preocupações e questões básicas que qualquer proposta desta natureza deveria discriminar. <![CDATA[Seminário Regional para a Reformulação dos Cursos que Preparam Recursos Humanos para a Educação: 2ª. fase - 1983. Proposta de reformulação dos cursos elaborada por equipe da FEUSP]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Estão sendo entendidos como “educadores”, para efeito do presente documento, todos aqueles que se vinculam profissionalmente à educação sistemática - intra e extra-escolar. O processo educativo opera em dois sentidos concomitantes: indivíduo-grupo e grupo-indivíduo; e se desenvolve, inapelavelmente, na interação grupo-indivíduo. Dele decorrerá, para o educando, a possibilidade da constituição autônoma de uma visão coerente do mundo físico-histórico, da sociedade, da vida e de si mesmo, sem o que é impossível ao homem situar-se criticamente na interação com o meio em que vive e convive. Desvios, distorções, acidentes, carências, manipulações indevidas ao longo do processo, provavelmente comprometerão de maneira irremediável seus resultados. <![CDATA[Seminário Regional para a Reformulação dos Cursos que Preparam Recursos Humanos para a Educação. Proposta de reformulação dos cursos de formação de educadores, elaborada por alunos da FEUSP]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A proposta a seguir apresenta um produto de um processo de discussão entre alunos da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP, onde em assembléias foram levantados e discutidos aqueles pontos que acreditamos possam colaborar nos próximos debates acerca da reformulação dos cursos de formação de recursos humanos para a educação. <![CDATA[<i>Os empresários e a educação</i>: <i>o IPES e a política educacional após 1964, </i>de Maria Inês Salgado de Souza]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A proposta a seguir apresenta um produto de um processo de discussão entre alunos da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP, onde em assembléias foram levantados e discutidos aqueles pontos que acreditamos possam colaborar nos próximos debates acerca da reformulação dos cursos de formação de recursos humanos para a educação. <![CDATA[Levantamento, por assunto, dos artigos de revistas assinadas pela biblioteca da FEUSP]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551983000100015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A proposta a seguir apresenta um produto de um processo de discussão entre alunos da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo - FEUSP, onde em assembléias foram levantados e discutidos aqueles pontos que acreditamos possam colaborar nos próximos debates acerca da reformulação dos cursos de formação de recursos humanos para a educação.