Scielo RSS <![CDATA[Revista da Faculdade de Educação]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0102-255519940001&lang=pt vol. 20 num. 1-2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <link>http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[A missão da universidade]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O sentido novo de uma festa antiga. - O clima histórico da universidade. - Quando a força disputa o primado à inteligência. - A resposta de S. Paulo aos ideais da força e da violência: a Universidade. - O espírito científico de pesquisa. - A Universidade, a cultura e a ciência. - As idéias gerais, a política e a civilização em mudança. - A ciência e a profissão. - Universalismo e nacionalismo. - A missão do Instituto de Educação na Universidade. - A formação dos professores do ensino secundário. - A universidade, instituição normal do país. - O espírito que deve animar. <![CDATA[Fernando de Azevedo: um humanista na educação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo situa Fernando de Azevedo na perspectiva da história da educação brasileira, dando ênfase à sua participação no movimento de reforma educacional, exercendo importante liderança entre os chamados “pioneiros da Educação Nova”. Destaca a trajetória humanista do educador e sociólogo, tanto em sua produção teórica, particularmente na educação e nas ciências sociais, quanto em sua ação prática como administrador e reformador do ensino. <![CDATA[Venâncio Filho, Fernando de Azevedo e Euclides da Cunha]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As partir do exame das profundas relações de amizades desenvolvidas entre ambos, o artigo analisa a importante influência de Francisco Venâncio Filho sobre o pensamento e a ação de Fernando de Azevedo. Descreve, ainda, a exaustiva dedicação de Francisco Venâncio Filho à causa da divulgação e da exaltação da vida e da produção literária de Euclides da Cunha. <![CDATA[Fernando de Azevedo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo examina a ambigüidade e o caráter pioneiro do pensamento e da atuação de Fernando de Azevedo, no contexto de uma realidade em mudança - industrialização incipiente, Revolução de 30, Estado Novo, redemocratização. Discute a possibilidade da educação como fator de transformação na visão do sociólogo educador, que procurou romper velhas tradições em busca da modernização, convencido de que a revolução de mentalidades pela educação é o passo mais importante para a mudança de estruturas. <![CDATA[A sistematização da política educacional dos "liberais reformadores": o inquérito de 1926]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo analisa o inquérito sobre a Instrução Pública em São Paulo, promovido por Fernando de Azevedo em 1926, enquanto sistematização da política educacional dos "liberais reformadores" vinculados ao jornal O Estado de São Paulo. Considerando-se a "elite intelectual" da nação, os "liberais reformadores" defendiam a criação de escolas técnicas, apropriadas à formação de mão de obra para o crescimento industrial, e da universidade, para preparar e aperfeiçoar as classes dirigentes. <![CDATA[A reforma da educação pública no Distrito Federal, 1927-1930: algumas considerações críticas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O artigo divide-se em duas partes: na primeira, apresenta informações básicas sobre a reforma do ensino no antigo Distrito Federal, abrangendo o censo escolar, a tramitação do projeto no Conselho Municipal e os princípios que a inspiram (extensão, articulação e adaptação ao meio e às idéias modernas de educação - escola única, escola do trabalho e escola-comunidade). Na segunda parte, são feitas algumas considerações críticas a respeito dos fins atribuídos à escola pelos reformadores e dos meios propostos para atingi-los, no contexto da realidade educacional de época. <![CDATA[Educação e classes sociais no manifesto de 32: perguntas sem respostas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde a primeira leitura que fiz do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932, vêm se a mente perguntas instigantes para as quais continuo sem respostas. Este texto traz um balanço desse questionamento. Há mais de uma década já havia apresentado minha inconformidade a respeito da autoria e das fontes de inspiração do Manifesto, de 1932, sempre apresentado como tendo Fernando de Azevedo como seu redator. <![CDATA[Fernando de Azevedo e a formação pedagógica do professor secundário: o Instituto de Educação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Instituto de Educação é uma das realizações menos conhecidas de Fernando de Azevedo. No entanto, apesar de sua duração efêmera, chegou a integrar a Universidade de São Paulo, além de ter se constituído em um bem acabado projeto de formação pedagógica do professor secundário. Aliás, o primeiro colocado em prática. Como se originou? Em que termos foi institucionalizado? Qual seu alcance e sua abrangência? Quais foram seus objetivos? <![CDATA[Depoimento]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Nesta semana foram apresentadas contribuições teóricas e analíticas de importância sobre a obra e a ação de Fernando de Azevedo. Atendendo ao pedido dos organizadores, pretendo ficar num plano estritamente pessoal, porque talvez interesse aos presentes, inclusive os jovens, o testemunho dos que conheceram intimamente Fernando de Azevedo, como é o caso de Florestan Fernandes e meu. Nós fomos assistentes dele e, naquele tempo, o assistente era um auxiliar direto do catedrático, nomeado por escolha e indicação dele, demissível a qualquer momento por simples manifestação escrita da sua vontade, pois não havia, como hoje, estabilidade nem garantia de carreira, embora nos fosse exigido o doutorado. <![CDATA[Fernando de Azevedo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Professor Antonio Cândido nos fez um relato psicológico, histórico e, ao mesmo tempo, sociológico de Fernando de Azevedo. Não posso, nem nunca competi com Antonio Cândido. Ao contrário, sempre o admirei muito. Acho que ele foi um scholar exemplar da Universidade Brasileira. Por sua dedicação, pela capacidade que tem de ser tão humano quanto demonstrou aqui, pelas posições que sempre manteve ao longo da vida. Sinto orgulho por sermos colegas fraternos. Eu, que nunca tive irmãos, elegi em Antonio cândido a figura do irmão. Nós dois vivemos durante alguns anos ao lado de Fernando de Azevedo - e isso justifica esta nota introdutória. Não podemos dizer que o conhecemos, porque não somos psicanalistas e, se o fôssemos, provavelmente o conheceríamos ainda menos, por causa da complexidade de seu caráter e de seu comportamento. De qualquer forma, o Antonio Cândido “fechou a conta”. <![CDATA[Fernando de Azevedo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Afrânio Peixoto cognominava os três - Fernando de Azevedo, Anísio Teixeira e Lourenço Filho - os três cardeais da educação brasileira. Com grande justeza aliás. Trabalhei diretamente com os três, durante um longo período, nas atividades que desenvolvem na reforma da educação e do ensino no Brasil. <![CDATA[Fernando de Azevedo, meu pai]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Nossa vida em casa era diferente da de outras casas que freqüentávamos. Percebi isso quando fui crescendo. Pelo fato de papai ser um homem excessivamente preocupado com a família, muito autoritário apesar de muito carinhoso. A preocupação era tão grande que nos resguardando de tudo, nos tolhia muito. <![CDATA[Fernando de Azevedo: educação e transformação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Nossa vida em casa era diferente da de outras casas que freqüentávamos. Percebi isso quando fui crescendo. Pelo fato de papai ser um homem excessivamente preocupado com a família, muito autoritário apesar de muito carinhoso. A preocupação era tão grande que nos resguardando de tudo, nos tolhia muito. <![CDATA[Resumo das dissertações de Mestrado e teses de Doutorado e Livre-docência defendidas na FEUSP em 1993]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551994000100015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Nossa vida em casa era diferente da de outras casas que freqüentávamos. Percebi isso quando fui crescendo. Pelo fato de papai ser um homem excessivamente preocupado com a família, muito autoritário apesar de muito carinhoso. A preocupação era tão grande que nos resguardando de tudo, nos tolhia muito.