Scielo RSS <![CDATA[Educação em Revista]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0102-469819850002&lang=pt vol. num. 02 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <link>http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[A questão da produção e da distribuição do conhecimento]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[O saber do trabalho e o resgate do saber escolar]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[Professor/produtor rural e seus múltiplos trabalhos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Uma discussão que sempre está presente no centro da problemática da escola unidocente do meio rural é a condição de trabalho do professor, condição que nos propomos discutir, partindo da constatação de que o professor (como outros trabalhadores) complementa sua jornada de trabalho principal com outras tarefas, para auferir maior renda e considerando as repercussões desse duplo trabalho na educação. <![CDATA[Especialistas em educação: ideologia e cotidiano]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A figura do especialista em educação vem sendo discutida em congressos, artigos e dissertações. As críticas são de todo gênero. As propostas para "salvar" a figura do especialista nascem em todos os encontros. Todas norteadas pelo ideal de reencontrar a "função educativa" do superior, orientador, diretor e até inspetor. Acompanhamos essas propostas, não como especialistas, mas como professor por eles supervisionado numa escola pública, no "terceiro turno", na 5ª e 6ª séries do ensino do 1º grau. Registramos durando um ano o papel real - não o ideal - dos supervisores e orientadores, suas atividades no cotidiano e na rotina da prática de uma escola pública situada num bairro de composição basicamente operária, na região industrial de Belo Horizonte e Contagem, como parte de um diário de campo com anotações sobre o cotidiano escolar. A observação do cotidiano é mais surpreendente e contraditória do que tantos textos e conferências de congressos pretendem revelar e até idealizar. Com base na análise de documentos oficiais, de textos elaborados pelos orientadores educacionais e supervisora pedagógica que atuam na escola e, sobretudo, de registros pessoais sobre a prática dos especialistas, procuramos desvelar que concepções ideológicas são geradas pelas atividades desses profissionais e em que se articulam e conflitam com a concepção presente nas definições oficiais que orientam seu trabalho. <![CDATA[Alternativa para a supervisão educacional a nível de unidade escolar]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A discussão sobre o papel do Supervisor Educacional remete-nos, necessariamente, à questão da definição da escola, enquanto instituição social. De fato, o trabalho do Supervisor existe concretamente e se dá nas relações reais que estabelece com os demais trabalhadores da educação na escola. É, portanto, na escola, que o Supervisor faz sua história com sua praxis e nela e com ela se cria, produz-se a si mesmo e, juntamente com os seus companheiros de trabalho, gera produtos, através do processo pedagógico que viabiliza. Assim, é em relação à ação do Supervisor, engajado no projeto da escola em que atua, que se pode tecer considerações sobre o seu papel e projetar novas perspectivas. <![CDATA[A universidade brasileira e a autonomia adiada]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A discussão sobre o papel do Supervisor Educacional remete-nos, necessariamente, à questão da definição da escola, enquanto instituição social. De fato, o trabalho do Supervisor existe concretamente e se dá nas relações reais que estabelece com os demais trabalhadores da educação na escola. É, portanto, na escola, que o Supervisor faz sua história com sua praxis e nela e com ela se cria, produz-se a si mesmo e, juntamente com os seus companheiros de trabalho, gera produtos, através do processo pedagógico que viabiliza. Assim, é em relação à ação do Supervisor, engajado no projeto da escola em que atua, que se pode tecer considerações sobre o seu papel e projetar novas perspectivas. <![CDATA[O planejamento curricular na universidade]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A abordagem do planejamento de currículo em Instituições Universitárias supõe algumas reflexões preliminares sobre a função de ensino na Universidade e sobre o Currículo. Omitir essas reflexões tornaria nosso trabalho excessivamente pragmático e vazio de sentido. Por um lado, todo curso universitário está integrado em uma estrutura maior, cujas funções e relações de poder influenciam e, muitas vezes, até determinam sua organização curricular. Por outro lado, planejar e organizar currículos implica assumir uma posição definida e consciente em relação aos seus aspectos sociais, políticos e ideológicos. <![CDATA[Arte em educação: os obstáculos à elaboração de um conhecimento]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Esse artigo pretende realçar os obstáculos centrais que vêm dificultando a elaboração de um corpo de conhecimento específico, consistente, que dê sustentação à prática educativa da arte na Escola. <![CDATA[Ensino de matemática: uma proposta alternativa]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Sindicalista rural fala de trabalho, educação e conscientização]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[A sina desvendada]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[A pseudo-democratização da escola normal: um estudo no Instituto de Educação /MG]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Posseiros e despossuídos: a reeducação do homem do campo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[A diferente distribuição do saber escolar: um estudo da discriminação social através de programas de ensino]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Orientação educacional na escola brasileira: estudo crítico de suas propostas, seus resultados e de sua função]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Luta dos trabalhadores pela escola]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Determinantes da ação educativa dos professores leigos na escola rural de uma realidade em transformação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Ensino 2º grau em Minas Gerais: caracterização e perspectivas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Gênese e desenvolvimento do ensino superior no Brasil: o período de 1964/74]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200020&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Metodologia da leitura: acompanhamento do trabalho de alfabetização nas escolas de 1º grau. Nova Era, MG]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200021&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Histórias de uma cidade histórica]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200022&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Projeto Capelinha: devolução dos dados de uma pesquisa de campo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200023&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Integração de conteúdos na escola de 1º grau a partir das experiências dos adultos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200024&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[A extensão rural no Brasil; um projeto educativo para o capital]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200025&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Colonizador-colonizado: uma relação educativa no movimento da história]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200026&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Conflito, educação e história]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200027&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[A arte/educação e o manifesto Diamantina]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200028&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Seminário sobre experiência de capacitação pedagógica do pessoal docente de Ensino Superior]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200029&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a. <![CDATA[Encontro de revistas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981985000200030&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na maioria das nossas escolas, a prática pedagógica em matemática tem consistido na transmissão de um conhecimento pré-fabricado, que exige do aluno apenas atividades de memorização. O conhecimento matemático é apresentado na seqüência: definição - exemplos - exercícios - problemas, que é justamente o oposto da seqüência utilizada pelo Matemático em sua tarefa de elaboração do conhecimento. Se a tarefa do professor não consiste em repassar informações; se ele pretende "educar usando matemática", então, necessariamente, deverá inverter sua ação pedagógica de modo a se tornar um agente de provocação, de questionamento, desequilibrando, iniciando e desafiando seus alunos. A sua ação deverá colocar em funcionamento a imaginação criativa do aluno, incentivando-o a inventar hipóteses explicativas para a realidade desafiante e a agir sobre ela, modificando-a.