Scielo RSS <![CDATA[Educação em Revista]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0102-469819880001&lang=pt vol. num. 07 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <link>http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[Educação em Cuba: revolução na revolução?]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Na experiência de construção do socialismo em Cuba, educação e revolução se interpenetram dialeticamente. Se um novo homem solidário, criativo, construtor, participativo, crítico e dirigente é um produto da transformação radical das estruturas sociais, essa transformação não pode prescindir, durante o seu processo, da "revolucionarização" das instituições educativas. A urgência dessa medida impõe tomadas de decisão e linhas de atuação precisas, ainda que não existam todas as condições objetivas necessárias. Na consolidação da vitória popular, como trincheira de defesa, a escola participa, construindo uma nova ética baseada no trabalho, na democratização da distribuição da produção social e na transformação do próprio conceito de educação. <![CDATA[A questão política da Inspeção Escolar]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O texto discute a questão da Inspeção Escolar, tomando por base a realidade da escola púbica estadual em Minas Gerais. Analisa as "amarras" de natureza política e ideológica, engendradas no seio do Estado Autoritário que, entre tantas repercussões desastrosas na escola, provocaram o esvaziamento do conteúdo e a burocratização da prática dos Inspetores. À medida que a tecnocracia se empenhava em organizar, operar e controlar a escola nos moldes de empresa, instaurou-se o processo danoso da divisão técnica do trabalho no interior da escola. Transformado em funcionários burocratas, em agentes de controle a serviço da manutenção do regime, os Inspetores viram-se destituídos do significado político e pedagógico com relação ao trabalho que deveriam desempenhar junto das escolas. Como foco é recolocado o contraponto entre a concepção funcionalista e a concepção dialética do papel da escola, iluminando a trajetória que a escola precisa realizar, no sentido da construção de um novo projeto pedagógico, comprometido com as classes populares e a transformação social. Nessa direção é que se procura enxergar um novo caminho - o caminho possível - para a Inspeção Escolar, levando em conta a sua especificidade decorrente dos objetivos que a escola busca alcançar e da natureza do processo de produção pedagógico envolvido nessa busca. <![CDATA[Método de ensino: da proposição formal à mediação com a prática social]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O momento pedagógico que ora vivemos incorpora a crítica e exige de todos nós, educadores, uma sistematização mais organizada de nossos estudos e de nossos inquéritos educacionais, de modo a facilitar a compreensão dos fenômenos que nos cercam e exigindo, também o desenvolvimento de projetos educacionais gerados no confronto com os movimentos sociais de nosso tempo. A convivência com esse momento pedagógico leva-nos a elaborar este texto sobre métodos de ensino, visando instrumentalizar nossa ação educativa, e contribuir para o levantamento de novas hipóteses de trabalho. Com esse propósito, retomou-se o eixo lógico proposto pelas autoras argentinas Edelstein & Rodrigues (1979) no artigo intitulado: "Método: fator definidor e unificador de instrumentação didática", publicado em Córdoba, Argentina, além da contribuição de diferentes autores, bem como a análise da nossa própria prática. Visando à maior clareza do assunto, o trabalho foi organizado em três partes que são intercomplementares, quais sejam: I - Quadro geral do trabalho; II - Colocações que têm confundido o tratamento da questão: III - O caráter totalizador do método de ensino. <![CDATA[Leitura e escrita: dois processos distintos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O momento pedagógico que ora vivemos incorpora a crítica e exige de todos nós, educadores, uma sistematização mais organizada de nossos estudos e de nossos inquéritos educacionais, de modo a facilitar a compreensão dos fenômenos que nos cercam e exigindo, também o desenvolvimento de projetos educacionais gerados no confronto com os movimentos sociais de nosso tempo. A convivência com esse momento pedagógico leva-nos a elaborar este texto sobre métodos de ensino, visando instrumentalizar nossa ação educativa, e contribuir para o levantamento de novas hipóteses de trabalho. Com esse propósito, retomou-se o eixo lógico proposto pelas autoras argentinas Edelstein & Rodrigues (1979) no artigo intitulado: "Método: fator definidor e unificador de instrumentação didática", publicado em Córdoba, Argentina, além da contribuição de diferentes autores, bem como a análise da nossa própria prática. Visando à maior clareza do assunto, o trabalho foi organizado em três partes que são intercomplementares, quais sejam: I - Quadro geral do trabalho; II - Colocações que têm confundido o tratamento da questão: III - O caráter totalizador do método de ensino. <![CDATA[Questões fundamentais na proposta de formação de Orientadores Educacionais da FaE/UFMG]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O momento pedagógico que ora vivemos incorpora a crítica e exige de todos nós, educadores, uma sistematização mais organizada de nossos estudos e de nossos inquéritos educacionais, de modo a facilitar a compreensão dos fenômenos que nos cercam e exigindo, também o desenvolvimento de projetos educacionais gerados no confronto com os movimentos sociais de nosso tempo. A convivência com esse momento pedagógico leva-nos a elaborar este texto sobre métodos de ensino, visando instrumentalizar nossa ação educativa, e contribuir para o levantamento de novas hipóteses de trabalho. Com esse propósito, retomou-se o eixo lógico proposto pelas autoras argentinas Edelstein & Rodrigues (1979) no artigo intitulado: "Método: fator definidor e unificador de instrumentação didática", publicado em Córdoba, Argentina, além da contribuição de diferentes autores, bem como a análise da nossa própria prática. Visando à maior clareza do assunto, o trabalho foi organizado em três partes que são intercomplementares, quais sejam: I - Quadro geral do trabalho; II - Colocações que têm confundido o tratamento da questão: III - O caráter totalizador do método de ensino. <![CDATA[A educação na nova Constituição]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo tem como objetivo confrontar o texto sobre educação aprovado no 1º turno de votação na Assembléia Nacional Constituinte, com as reivindicações dos educadores expressas no Documento do Fórum da Educação na Constituinte em Defesa do Ensino Público e Gratuito. Pretende também mostrar caminhos abertos para a atuação dos educadores, com a finalidade de assegurar conquistas e explicar reivindicações. <![CDATA[Eu sou neguinha?]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este depoimento é de Lídia Avelar Estanislau, Socióloga e Mestre em Educação pela UFMG, e foi prestado a Shirley Maciel da Silva e Eliane Marinalva de Souza, responsáveis pelo subprojeto de pesquisa sobre o tema Mulher Negra, do Projeto Diagnóstico da Mulher nos Anos 80, Região de Minas Gerais e Espírito Santo, financiado pela Fundação Carlos Chagas, com apoio da Fundação Ford e execução da FAE/UFMG. A entrevistada é mineira de Sete Lagoas e pesquisadora do Centro Nacional de Referência Cultural da Fundação Nacional Pró-Memória, do Ministério da Cultura. No CNRC desenvolveu e acompanhou projetos voltados para a interação entre Cultura e Educação, em vários pontos do País, especialmente na Bahia. No momento, integra a equipe da 7ª Diretoria Regional da SPHAN/Pró-Memória em Minas Gerais, no desenvolvimento dos projetos "Memória e Patrimônio Cultural de Cataguases", "Memória Sócio-Cultural de Mariana e Tiradentes", "Projeto Cultural do Serro (2º fase)", entre outros. <![CDATA[As questões lingüística na história.(Revisando Monteiro Lobato)]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Creches no Brasil: de mal necessário a lugar de compensar carências. Rumo à construção de um projeto educativo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Ou bem estuda ou bem trabalha: a relação escola/trabalho a partir da representação do aluno excluído-evadido]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Diferença não é dificiência: em questão a patalogiazação do fracasso escolar]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[O ensino de Ciências Físicas e a compreensão da realidade: uma experiência metodológica]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Do pátio da escola às passeatas na rua]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Educação e autonomia: uma construção no cotidiano dos trabalhadores]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Os bastidores da escola sob a ótica da divisão do trabalho]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[História da educação na História: povo-professor-trabalhador, entre o imaginário e o real]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Medicina e ensino médico: vertentes de um processo econômico e social: um história da Faculdade de Medicina de Belo Horizonte]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Da escola para o trabalho: as contradições dessa trajetória a partir de uma experiência de escolarização de adultos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[De seringueiro a agricultor/pescador a operário/metalúrgico: um estudo sobre o processo de expropriação/proletarização/organização dos trabalhadores amazonenses]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100020&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Middle class morality claims its victim G.B. shaw's: Pygmalion: a study of symbolic violence in the limelight]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100021&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[A prática pedagógica do egresso do 2º Grau da habilitação magistério, nas séries iniciais do 1º Grau]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100022&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Diagnóstico da mulher brasileira no anos 80]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100023&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[O espaço não docente no fazer pedagógico]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100024&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[No domínio da imagem II]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100025&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Alfabetização de adultos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100026&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt As questões de Linguagem sempre tiveram os seus desbravadores. E, ainda, os seus sistematizadores, descobridores, questionadores, orientadores. É nessa linha que se entende, aqui, de um lado, a reflexão de questões lingüísticas na paixão arrebatadora de Monteiro Lobato. MONTEIRO LOBATO (1972) Paixão que é mobilizada no interior da crise econômico-social gerada pelas transformações do modelo agrário-exportador ao longo da primeira metade deste século. De outro, a reflexão de questões lingüísticas na paixão serena de Magda Becker Soares. SOARES (1986) Reflexão que se deixa alimentar pela crise do modelo capitalista dependente, crise que tem a sua origem e o seu agravamento a partir do início da década de 60. <![CDATA[Sistema de bolsas de estudo em tempo integral: educação ao quadrado ou à segundo potência]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100027&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Preocupada com a formação de um profissional comprometido com a realidade educacional brasileira, a Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais reformulou o seu currículo do curso do Pedagogia que vem sendo implantação desde 1986. Nesse processo, tem-se aspirado a uma educação em constante reflexão sobre si mesma e suas implicações teórico-práticas. Dentro dessa ótica, criou-se o Sistema de Bolsas de Estudos em Tempo Integral, na gestão da atual Diretora, Professora Glaura Vasques do Miranda, aprovado pela Congregação de Instituição em 23/03/87, para atendimento a alunos de pedagogia, selecionados em concurso. Esses alunos têm sua jornada de estudo dobrada, permanecendo na escola, além do horário das aulas (diurno ou noturno), por vinte horas semanais, no período de 13 às 17 horas diariamente.O Sistema funciona sob a coordenação de uma Comissão composta por um professor de cada Departamento da Faculdade de Educação, indicado por Assembléias Departamentais. <![CDATA[Inglês instrumental: leitura crítica: uma abordagem construtivista.Reinildes Dias]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100028&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Preocupada com a formação de um profissional comprometido com a realidade educacional brasileira, a Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais reformulou o seu currículo do curso do Pedagogia que vem sendo implantação desde 1986. Nesse processo, tem-se aspirado a uma educação em constante reflexão sobre si mesma e suas implicações teórico-práticas. Dentro dessa ótica, criou-se o Sistema de Bolsas de Estudos em Tempo Integral, na gestão da atual Diretora, Professora Glaura Vasques do Miranda, aprovado pela Congregação de Instituição em 23/03/87, para atendimento a alunos de pedagogia, selecionados em concurso. Esses alunos têm sua jornada de estudo dobrada, permanecendo na escola, além do horário das aulas (diurno ou noturno), por vinte horas semanais, no período de 13 às 17 horas diariamente.O Sistema funciona sob a coordenação de uma Comissão composta por um professor de cada Departamento da Faculdade de Educação, indicado por Assembléias Departamentais. <![CDATA[Curso normal: Programas de Ensino: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais - Faculdade de Educação/UFMG]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100029&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Preocupada com a formação de um profissional comprometido com a realidade educacional brasileira, a Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais reformulou o seu currículo do curso do Pedagogia que vem sendo implantação desde 1986. Nesse processo, tem-se aspirado a uma educação em constante reflexão sobre si mesma e suas implicações teórico-práticas. Dentro dessa ótica, criou-se o Sistema de Bolsas de Estudos em Tempo Integral, na gestão da atual Diretora, Professora Glaura Vasques do Miranda, aprovado pela Congregação de Instituição em 23/03/87, para atendimento a alunos de pedagogia, selecionados em concurso. Esses alunos têm sua jornada de estudo dobrada, permanecendo na escola, além do horário das aulas (diurno ou noturno), por vinte horas semanais, no período de 13 às 17 horas diariamente.O Sistema funciona sob a coordenação de uma Comissão composta por um professor de cada Departamento da Faculdade de Educação, indicado por Assembléias Departamentais. <![CDATA[Autonomia, hora da retomada]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981988000100030&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Preocupada com a formação de um profissional comprometido com a realidade educacional brasileira, a Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais reformulou o seu currículo do curso do Pedagogia que vem sendo implantação desde 1986. Nesse processo, tem-se aspirado a uma educação em constante reflexão sobre si mesma e suas implicações teórico-práticas. Dentro dessa ótica, criou-se o Sistema de Bolsas de Estudos em Tempo Integral, na gestão da atual Diretora, Professora Glaura Vasques do Miranda, aprovado pela Congregação de Instituição em 23/03/87, para atendimento a alunos de pedagogia, selecionados em concurso. Esses alunos têm sua jornada de estudo dobrada, permanecendo na escola, além do horário das aulas (diurno ou noturno), por vinte horas semanais, no período de 13 às 17 horas diariamente.O Sistema funciona sob a coordenação de uma Comissão composta por um professor de cada Departamento da Faculdade de Educação, indicado por Assembléias Departamentais.