Scielo RSS <![CDATA[Educação em Revista]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0102-469819890002&lang=pt vol. num. 10 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <link>http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[A escola conservadora (de Pierre Bourdieu): apresentação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Por que a tradução e a publicação, em 1989, de um artigo que, dentro em breve, completará 25 anos? Mesmo em se tratando de um autor da envergadura de Pierre Bourdieu, essa pergunta poderá ocorrer a muitos. Foi tentando respondê-la que redigi estas breves notas. <![CDATA[A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Por que a tradução e a publicação, em 1989, de um artigo que, dentro em breve, completará 25 anos? Mesmo em se tratando de um autor da envergadura de Pierre Bourdieu, essa pergunta poderá ocorrer a muitos. Foi tentando respondê-la que redigi estas breves notas. <![CDATA[Da filantropia à habituação ao trabalho: a proposta pedagógica da Escola Caio Martins]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo apresenta os resultados de pesquisa realizada sobre a Granja-Escola Caio Martins, situada na zona rural do município de Esmeraldas - MG. Essa Instituição foi criada no interior da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, em 1948, como uma das respostas do poder público à questão do menor abandonado. Focaliza, primeiramente, o quadro que possibilitou a emergência de uma instituição pedagogia no interior da PMMG. A seguir, apresenta uma análise das interrelações entre a organização e funcionamento da escola e os pontos centrais de sua proposta pedagógica. A luz de alguns estudos já realizados sobre temas afins, procurou-se resgatar não só o significado e a importância atribuídos pela Instituição à organização familiar, como o caráter de escola de tempo integral, a proposta de relacionar Educação e trabalho, e ainda, a vida no campo, exacerbadamente valorizada em momento caracterizado por incremento do processo de industrialização no Estado de Minas Gerais. <![CDATA[Organização do processo de trabalho docente: uma análise crítica]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Neste estudo, pretende-se abordar a questão da organização do processo de trabalho docente de forma concreta, isto, no interior do modo de produção capitalista. Assim, a escola será vista como uma das instituições encarregadas da produção de trabalhadores que devem apresentar um determinado tipo de produção e treinamento. Para tanto, a escola terá de se organizar de uma certa forma, e esse tipo de organização determina o uso da força de trabalho do docente. Pretende-se, ainda, ver a organização do processo de trabalho, os diferentes procedimentos didáticos, em suma, a tecnologia em sentido lato, como materialização de relações sociais. A partir daí, procura-se levantar algumas conseqüências práticas e teóricas desse tipo de abordagem. Pretendemos abordar, neste estudo, a questão da organização do processo de trabalho docente no seu devido lugar social e histórico, isto é, na forma determinada pelo modo de produção capitalista. Ou seja, não trataremos de uma forma de organização em “si” ou em sentido “abstrato”, mas de uma forma concreta, tendo em vista que: “...para modificar a natureza humana geral de tal modo que ela alcance habilidade e destreza em determinado ramo de trabalho, tornando-se força de trabalho desenvolvida e específica, é preciso determinada formação ou educação, que por sua vez, custa uma soma maior ou menor de equivalentes mercantis. <![CDATA[A busca da integração entre didática e prática do ensino na formação do educador]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A perspectiva que adoto, neste trabalho, implica a defesa de, pelo menos, cinco pontos que constituem os seus pilares. Em primeiro lugar, julgo quem um dos germes para saltos qualitativos na compreensão de um dado fenômeno está no rompimento com pressupostos que tendem a ter um caráter de crença inquestionável e imperativa a seu respeito. Inicialmente, pretendo, então, negar alguns possíveis pressupostos do tema sugerido. Além disso, defendo a idéia de que a reflexão sobre um dado tema não pode prescindir da obra coletiva de construção do saber a seu respeito. Assim, pretendo resgatar, ainda que brevemente, discussões sobre assuntos implícitos no tema em questão e que foram objetos de debate em encontros anteriores de Didática e de Prática de Ensino. Um outro aspecto que fundamenta a abordagem pela qual optei para o tratamento do tema é o que o estudo das relações entre Didática e Prática de Ensino, no momento atual, está a exigir um posicionamento claro, que ultrapasse um certo grau de esterilidade, comum às elocubrações acadêmicas, e forneça alguma resposta - um ponto de partida - para o trabalho do professor das áreas em pauta. Nessa direção, procuro tecer algumas considerações a respeito de uma proposta de trabalho com essas áreas. Aos pontos anteriores, acrescenta-se o fato de que, como jê expressei em situação semelhante, na última Conferência Brasileira de Educação - CBE - (OLIVEIRA, 1988b) considero difícil contribuir significativamente para o entendimento de um dado objeto de estudo através de um discurso sobre ele. Mesmo quando a exposição é uma explicitação do fenômeno estudado em seu “desdobramento, manifestação e complicação das antíteses” (KOSOK, 1986, p.32), ela não é condição suficiente para se captar um fenômeno substancialmente. Nesses termos, as considerações aqui apresentadas têm um caráter de hipótese de trabalho, cuja validade deverá passar pelo crivo da concretitude teórico-prática do trabalho dos professores de Didática e das Práticas de Ensino.Finalmente, a necessidade de estabelecer os limites do contexto de discussão do tema sugerido leva-me a restringi-la ao âmbito do currículo da formação do educador. <![CDATA[Psicologia da educação: considerações sobre seu papel e alternativas para sua abordagem]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A Psicologia emergiu como ciência no final do século passado, precisamente num momento de afirmação do capitalismo, quando o liberalismo burguês representava uma influente linha de pensamento. Para se afirmar como ciência, a Psicologia adotou o método experimental e tomou como seu objeto de estudo o mesmo das Ciências Biológicas, ou seja, substituiu a consciência pelas sensações, que eram palpáveis, passíveis de mensuração pelos seus efeitos. Devido à sua origem biológica e à influência do liberalismo, a nova ciência estabeleceu como foco de análise, o individual. Essa ótica, que despreza os aspectos sociais, tende a analisar a realidade a partir de um aspecto apenas; assim, perde-se a concreticidade do real, já que se passa a tomar o todo por apenas uma de suas partes. <![CDATA[A biblioteca como metáfora]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[Pedaços de História: fragmentos de uma trajetória feminina]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[Dois meses em Belo Horizonte]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[A doença de chagas em Boassara (Patos de Minas/MG): vivências e percepções]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[A Pedagogia do Rosário: conteúdo educativo da festa (estudo do potencial pedagógico contido na Festa de Nossa Senhora do Rosário).]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[De traca-tapa a cidadãos: construção de uma identidade coletiva entre os moradores da Vila Dr. Gaspar durante o processo de integração urbana]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[De olho na escola: as experiências educativas e a escola na ótica do aluno-trabalhador]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[C & T, desenvolvimento e acumulação. A produção de um modelo de ensino e pesquisa: o caso do DCC e do DEM na UFMG]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[Professores alfabetizadores da Região Sul de Minas Gerais: caracterização]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[Fundamentos da educação: de uma revisão do conhecer a uma proposta de reconstrução do ser social]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[A introdução oficial do movimento de escola nova no ensino público de Minas Gerais - a escola de aperfeiçoamento]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[O espaço não-docente no fazer pedagógico II]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[Desenvolvimento de metodologia para elaboração e produção do conhecimento a partir do saber do aluno]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200020&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt “Sei de uma região agreste cujos bibliotecários repudiam o costume supersticioso e vão de procurar sentido nos livros e o equiparam ao de procurá-lo nos sonhos ou nas linhas caóticas da mão...” J.L. Borges. Este texto foi apresentado na Semana Henriqueta Lisboa organizada pela Faculdade de Letras da UFMG e pela Associação Brasileira de Literatura Comparada (ABRALIC) em GOSTO DE 1989. Seu alcance metodológico em relação à pesquisa em fontes primárias, no entanto, justifica sua inclusão numa revista de Educação. A pesquisa em fontes primárias - em jornais, revistas, primeiras edições, rascunhos, correspondência, etc. - abre perspectivas amplas para a interdisciplinaridade e para uma recuperação mais crítica e embasada da memória cultural, entendida no seu aspecto dinâmico de objeto em construção. <![CDATA[A discriminação racial de crianças e adolescentes negros nas escolas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200021&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resultado de discussões sobre a discriminação do adolescente e da criança negra nas escolas, o presente trabalho reúne expressões de uma prática pedagógica que se descobre conspiradora e racista, seja pelo silêncio ou pelo tratamento igual que intenta das a crianças brancas e negras. Intencionalmente, não são analisadas de forma isolada as respostas dadas e determinadas perguntas. Procuremos discutir a postura de diretoras, professoras e alunos no cotidiano escolar, tendo como pano de fundo a história e a situação atual dos negros na sociedade brasileira. Compreendido como momento introdutório, este trabalho faz parte de um processo em que se acena para mudanças no sistema educacional como um todo. Se “a escola não é tudo, porque muita gente não vai à escola”, como firma um aluno, é instrumento necessário, e nela a história e a cultura negra devem ser conhecidas, respeitadas e valorizadas. <![CDATA[Magda Becker Soares]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46981989000200022&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Resultado de discussões sobre a discriminação do adolescente e da criança negra nas escolas, o presente trabalho reúne expressões de uma prática pedagógica que se descobre conspiradora e racista, seja pelo silêncio ou pelo tratamento igual que intenta das a crianças brancas e negras. Intencionalmente, não são analisadas de forma isolada as respostas dadas e determinadas perguntas. Procuremos discutir a postura de diretoras, professoras e alunos no cotidiano escolar, tendo como pano de fundo a história e a situação atual dos negros na sociedade brasileira. Compreendido como momento introdutório, este trabalho faz parte de um processo em que se acena para mudanças no sistema educacional como um todo. Se “a escola não é tudo, porque muita gente não vai à escola”, como firma um aluno, é instrumento necessário, e nela a história e a cultura negra devem ser conhecidas, respeitadas e valorizadas.