Scielo RSS <![CDATA[Revista Estudos Feministas]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0104-026X20000002&lang=pt vol. 08 num. 02 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <link>http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[Interpretando o gênero]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Neste artigo a autora desconstrói significados dominantes de dois conceitos centrais da crítica feminista: gênero e mulher. Multo do feminismo posterior aos anos 1960 ancorou-se na distinção entre sexo e gênero. Embora essa discussão tenha tido alguma utilidade (como a de permitir que as feministas desafiassem a idéia de um determinismo biológico), ela também permitiu que as feministas preservassem um tipo de pensamento dualista sobre a identidade da mulher e que analisassem a diferença entre mulheres como algo que pudesse ser separado daquilo que todas as mulheres compartilham. A autora argumenta que o marco teórico binário possibilitou a muitas feministas enfatizar profundas diferenças entre as experiências culturais dos homens e das mulheres. Porém, como o pensamento binário não é completamente estático nem permite uma perfeita articulação entre experiências masculinas e femininas e corpos masculinos e femininos, empregá-lo em nossas análises pode resultar em sérios problemas. O marco binário também não consegue captar o nível de desvio das normas do gênero que existe em muitas de nós, reforçando tanto estereótipos culturais em relação ao significado das experiências masculinas e femininas bem como atuando politicamente na supressão de maneiras de ser quer desafiamos dualismos do gênero. <![CDATA[As teorias feministas nas Américas e a política transnacional da tradução]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Diante das formações contemporâneas pós-coloniais e da re-configuração de todos os tipos de conhecimentos e cartografias a problemática da tradução tornou-se um novo espaço de debate feminista. Por quais rotas as teorias feministas, junto com seus conceitos fundacionais, viajam nas Américas? Como são traduzidas em diferentes contextos geográficos e históricos? Sue tipos de leituras as categorias analíticas das teorias feministas recebem em seus múltiplos deslocamentos? Quais os mecanismos e as tecnologias de controle que supervisionam o trânsito das teorias através das fronteiras territoriais, institucionais e disciplinares? Estas são algumas questões que introduzo para o debate que está publicado nesta seção temática. <![CDATA[Conhecimento Suplementar: Queering o eixo norte/sul]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo analisa as formas como o jornalismo cultural feminista (Las/12), encontrado no suplemento feminino de um jornal popular argentino (Página/12), faz uma critica do sistema de gênero na economia Norte/Sul de mercado enquanto defende, a partir de um olhar decididamente quer interrupções dos discursos políticos e sociais; este suplemento feminino também torna pública a violência do neoliberalismo contra os interesses das mulheres e salienta os projetos lésbicos como uma alternativa à domesticação da mulher pelo mercado. <![CDATA[Travesias/travesuras: des/vinculando imaginarios culturales]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este trabajo inspirado en teorías feministas y post-coloniales debate las prácticas escriturales Chicanas buscando entender el diálogo entre Mexicanas y Chicanas como posturas críticas ante los discursos exclusivistas de los Estados-nación México-Estados Unidos. Más específicamente, y desde un recorrido histórico, apunta y problematiza la circulación del "imaginario cultural" mexicano, y la función y la fuerza que han tenido los mitos y símbolos mexicanos al cruzar la frontera. Se analiza cómo al ser éstos resignificados en /a escritura chicana devienen prácticas feministas descolonizadoras. <![CDATA[O feminismo nas páginas dos jornais: revisitando o Brasil dos anos 70 aos 90]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artigo discute a produção e a recepção dos discursos sobre o feminismo no Brasil desde os anos 70 até os 90. Enfocando especialmente os suplementos culturais "Folhetim" e "Mais”, ambos da Folha de S.Paulo, busca-se mapear as idéias que circularam neste período, observando as transformações que foram sofrendo de modo a reconstruir o percurso teórico delineado por tais discursos, bem como sua relação com o contexto político brasileiro. <![CDATA[Fronteiras da diferença: raça e mulher no Brasil]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Neste artigo a autora analisa a invisibilidade da raça e da experiência das mulheres negras no campo dos estudos da mulher brasileiros. A partir de um olhar comparativo sobre estudos da mulher no Inglaterra, nos Estados Unidos e no Canadá a autora explora como questões sobre diferença racial entre as mulheres não foram tratadas nos diferentes contextos nacionais. A análise enfatiza a ausência da raça na maior parte dos estudos da mulher no Brasil e sugere que, para um melhor entendimento da diversidade das experiências das mulheres brasileiras, é preciso dar um maior enfoque para “diferença” racial e para a relação entre raça e gênero. <![CDATA[Comentários sobre teorias feministas na/s América/s Latina/s: a política transnacional da tradução]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Comentários sobre os artigos de Francine Masiello, Norma Klahn, Simone Schmidt e Kia Caldewell publicados neste número da Revista Estudos Feministas. <![CDATA[Diálogos del género o como no caerse del mapa]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Si se observan los mapas actuales sobre las líneas teóricas del feminismo, elaborados por americanas o europeas, en general, se advierte la escasa participación de las críticas latinoamericanas en esos debates. Para alterar y deshacer el diseño de esos mapas es necesario partir de un concepto de traducción activo y dinámico a partir del cual pensar los propios lugares, movilizar las nociones estabilizadas y promover lecturas críticas que armen otras genealogías y funcionen corno relatos alternativos y contra hegemónicos. La categoría de sujeto nómade sirve a una experiencia subjetiva, una práctica de escritura y lectura, una opción política y no únicamente a una formulación teórica a adoptar. <![CDATA[Foucault: marido o amante? Algunas tensiones entre Foucault y el feminismo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artículo explora algunos aspectos de la obra de Foucault que han incidido en la teoría y la política feminista. Luego de una breve revisión sobre las contribuciones del pensamiento foucaultiano al análisis de la subordinación de género, el ensayo identifica un espacio de encuentro entre el pensador francés y la teoría feminista: la deconstrucción de la subjetividad y la crítica a las formas históricas de constitución de las identidades. Identificado este espacio, el artículo muestra que la importancia del pensamiento foucaultiano - y de sus seguidoras feministas - reside su poder para mostrar las tendencias de dominación que pueden encerrar las prácticas liberadoras, las feministas entre ellas. Sin embargo, a pesar de que rechaza todo pensamiento fundacionalista, Foucault no deja por ello de articular propuestas normativas orientadas a la búsqueda de formas de vida emancipadas. El problema al que se enfrenta su obra es que los supuestos normativos que utiliza permanecen fuera de los límites de su trabajo. El resultado de esto es la invisibilidad que presentan los propios riesgos de dominación que aparecen en la propia obra de Foucault. <![CDATA[Mais amor e mais tesão: história da homossexualidade no Brasil]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artículo explora algunos aspectos de la obra de Foucault que han incidido en la teoría y la política feminista. Luego de una breve revisión sobre las contribuciones del pensamiento foucaultiano al análisis de la subordinación de género, el ensayo identifica un espacio de encuentro entre el pensador francés y la teoría feminista: la deconstrucción de la subjetividad y la crítica a las formas históricas de constitución de las identidades. Identificado este espacio, el artículo muestra que la importancia del pensamiento foucaultiano - y de sus seguidoras feministas - reside su poder para mostrar las tendencias de dominación que pueden encerrar las prácticas liberadoras, las feministas entre ellas. Sin embargo, a pesar de que rechaza todo pensamiento fundacionalista, Foucault no deja por ello de articular propuestas normativas orientadas a la búsqueda de formas de vida emancipadas. El problema al que se enfrenta su obra es que los supuestos normativos que utiliza permanecen fuera de los límites de su trabajo. El resultado de esto es la invisibilidad que presentan los propios riesgos de dominación que aparecen en la propia obra de Foucault. <![CDATA[Advocacy feminista]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este artículo explora algunos aspectos de la obra de Foucault que han incidido en la teoría y la política feminista. Luego de una breve revisión sobre las contribuciones del pensamiento foucaultiano al análisis de la subordinación de género, el ensayo identifica un espacio de encuentro entre el pensador francés y la teoría feminista: la deconstrucción de la subjetividad y la crítica a las formas históricas de constitución de las identidades. Identificado este espacio, el artículo muestra que la importancia del pensamiento foucaultiano - y de sus seguidoras feministas - reside su poder para mostrar las tendencias de dominación que pueden encerrar las prácticas liberadoras, las feministas entre ellas. Sin embargo, a pesar de que rechaza todo pensamiento fundacionalista, Foucault no deja por ello de articular propuestas normativas orientadas a la búsqueda de formas de vida emancipadas. El problema al que se enfrenta su obra es que los supuestos normativos que utiliza permanecen fuera de los límites de su trabajo. El resultado de esto es la invisibilidad que presentan los propios riesgos de dominación que aparecen en la propia obra de Foucault. <![CDATA[Una reflexion feminista de la ciudadanía]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt La ciudadanía ha devenido en la última década pasada es uno de los ejes de acción y reflexión del movimiento feminista y es al mismo tiempo una de las preocupaciones democráticas del fin de siglo, a niveles nacionales y, como nunca antes, en el ámbito global. Constituye un polo importante para articular la larga lucha de las mujeres por la igualdad, aportando nuevos contenidos democráticos. Es también un eje significativo para generar alianzas entre mujeres y con otras categorías y grupos sociales, tendientes a ampliar los límites de otras ciudadanías restringidas en razón de las múltiples discriminaciones en nuestras sociedades. Es un terreno de disputa no solo entre sociedad civil y estado, sino también en la misma sociedad civil. Las teóricas feministas de la ciudadanía están complejizando y aportando a una teoría de la ciudadanía que responda a las incongruencias, carencias y debilidades de la concepción y de la práctica ciudadana, reconociendo la diferencia no sólo genérica sino entre las mismas mujeres, como posibilidades y obstáculos ciudadanos a los que hay que potenciar o neutralizar. <![CDATA[Empoderamiento: relaciones de las mujeres com el poder]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt El uso del término ‘empoderamiento’ por parte del feminismo está relacionado íntimamente con la importancia que la idea de poder ha adquirido tanto para los movimientos sociales como para la teoría de las ciencias sociales. En los análisis realizados por autores tales como Gramsci, Foucault e Paulo Freire, el poder surge como una relación social históricamente y culturalmente condicionada. Aún cuando ellos no hacen ninguna referencia directa al poder presente en las relaciones de género ni tampoco emplean el término ‘empoderamiento’, sus análisis inspiraron las reflexiones que después serían desarrolladas por el Movimiento de Mujeres. A partir de la llamada ‘segunda ola’ del feminismo que se desarrolla en la década de los 70, surgen grupos que empiezan a utilizar el término ‘empoderamiento’ y discutir su significado. La utilización de este término por el Movimiento de Mujeres configurase como una estrategia que busca impulsar cambios en la vida cotidiana de las mujeres e implementar un proceso de transformaciones en las estructuras sociales. <![CDATA[Fundamentos teóricos e visão estratégica da advocacy]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Advocacy é um conceito ainda em construção cujo significado preciso varia conforme o contexto social e político de cada nação. Esse conceito bem adquirindo novos conteúdos e significados à medida que diferentes grupos sociais vão se envolvendo no trabalho de incidência política. Vem igualmente adquirindo maior relevância para a ação desses atores sociais para influir no debate público e nas agendas políticas. Fazer advocacy exige maior conhecimento do contexto político, aprofundamento conceitual e desenvolvimento de habilidades específicas de negociação, planejamento e estratégias comunicacionais. No seu trajeto do norte para o sul das Américas, o conceito de advocacy vem passando também por um processo complexo e continuado de tradução política. Advocacy feminista na América Latina é um fazer nitidamente político que requer rediscutir o papel do Estado e da sociedade civil na construção democrática e ao mesmo tempo exige repensar as estratégias de incidência feminista na promoção das transformações políticas, econômicas e culturais. <![CDATA[Los procesos de influencia política en el campo de la salud y los derechos sexuales y reproductivos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt El texto presentado, recrea una forma particular de comprender la influencia política realizada por los grupos de mujeres, particularmente en la salud sexual y reproductiva, basándose en sus experiencias de advocacy en las agencias nacionales e internacionales. Desarrolla distintas definiciones sobre advocacy y las relaciona con concepciones de la política, proponiendo una definición que da cuenta de las distintas formas de influencia en el mundo de lo público. Argumenta por qué el advocacy conlleva el ejercicio de la ciudadanía y el empoderamiento y plantea que debe fundamentarse en un enfoque estratégico de largo plazo con objetivos y metas concretas. Se proponen cuatro tipos de elementos para el advocacy: las herramientas; las habilidades; las circunstancias y el mapa. Este último, se considera clave para el advocacy y por ello el texto delinea un mapa de los distintos actores y recursos sobre el sector salud en Colombia. Finalmente se exponen estrategias para la realización del advocacy y advierte sobre sus riesgos y peligros <![CDATA[Feminismo: ações políticas e instâncias de poder]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200017&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O conceito de advocacy engloba múltiplas e complexas atividades e representa muitos desafios dos quais o principal é de caráter político e ético. A internacionalização acelera o ritmo de trabalho, as demandas e grau de exigência sobre as lideranças, gerando contradições entre os setores internacionalizados do movimento e os setores que enfrentam maiores dificuldades para articular seu cotidiano com as lógicas produzidas pelas novas técnicas de comunicação, gerenciamento e administração. Um problema central é o problema da representatividade da liderança que para ser enfrentado requer que se abdique do domínio pré-moderno sobre os corpos e se construa relações entre sujeitos jurídicos. <![CDATA[Desenvolvimento de estratégias e táticas de comunicação no espaço da mídia de massa]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200018&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Este texto oferece um conjunto de elementos teóricos e práticos visando contribuir com o movimento de mulheres na concepção estratégica das ações de comunicação destinadas aos grandes meios, considerando-os como espaço de ação política do feminismo. Parte da premissa que muitas vezes os movimentos são detentores de muitas informações relevantes, mas que acabam por não potencializar suas ações, divulgando-se nos meios de comunicação por não realizarem um planejamento na sua relação com os meios. O texto considera indispensável que os movimentos tenham acesso às ferramentas disponíveis do mundo moderno e saibam aproveitá-las criativamente em função das estratégias próprias. <![CDATA[Prevenção do câncer cérvico-uterino: uma proposta na cabeça, uma campanha em ação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200019&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[Entre rasgos de verdade e olhar estatizante: as cartas de Ana C]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200020&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[Um modo de (ad)mirar Clarice]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200021&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[Common women, uncommon practices: the queer feminisms of greenham]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200022&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[Historia de las muyeres en la Argentina. Colonia y siglo XIX]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200023&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[Saúde reprodutiva no Brasil: avanços e perspectivas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200024&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[Ansiedade de gênero, paradoxos do feminismo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200025&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[As relações de gênero no movimento da dança]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200026&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença. <![CDATA[Mulheres revolucionárias na década de 30]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026x2000000200027&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Desde o início dos anos 80, quando o movimento feminista começa a se organizar no país, ações de comunicação têm sido largamente utilizadas com o objetivo de ampliar o raio de alcance dos conhecimentos, idéias e debates produzidos do âmbito do movimento. Nos anos 90, amplia-se a necessidade de diversificar e qualificar essas ações dentro de uma conjuntura em que a comunicação se torna um cenário importante da ação política. Experiência bem sucedida, a Campanha de Prevenção do Câncer do Colo de Útero, desenvolvida pelo SOS CORPO em Pernambuco é o objeto deste texto. Nele, a autora aborda o processo de criação da campanha, localizando-a no cenário político local, enfocando os processos de criação e desenvolvimento de cada uma das estratégias e seus impactos sobre as políticas locais de combate à doença.