Scielo RSS <![CDATA[Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0104-403619940001&lang=pt vol. 01 num. 02 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <link>http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[Avaliação: tendências e tedenciosidades]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A preocupação com as conseqüências perversas de uma avaliação inútil é aspecto crucial, que não pode escapar ao pensamento crítico dos que convivem com a teoria e a prática da avaliação. Espera-se que a discussão em torno dos critérios gerais da meta-avaliação, da evolução do conceito de avaliação ao longo de quatro gerações e da diversidade de abordagens avaliativas emergentes, possa contribuir para fundamentar o entendimento de tendências e tendenciosidades em avaliação. <![CDATA[A Teoria das Inteligências Múltiplas ou a descoberta das diferenças]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A Teoria das Inteligências Múltiplas, de Howard Gardner, é uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos um desempenho maior ou menor, em qualquer área de atuação. Sua insatisfação com a noção de QI e com visões unitárias de inteligência que focalizam, sobretudo, as habilidades tradicionalmente valorizadas no ambiente escolar, levou-o a redefinir inteligência à luz das origens biológicas da habilidade para resolver problemas. A Teoria das Inteligências Múltiplas contribuiu consideravelmente para o conhecimento sobre inteligência, talento e criatividade. Por apresentar possibilidades integradoras e pela sua abrangência, a teoria é um constructo de inteligência bastante viável que merece investigação e considerações aprofundadas. É uma teoria que abre novas possibilidades em educação, propõe perspectivas originais para a avaliação de indivíduos e oferece a educandos opções que permitem realizações pessoais em várias áreas do saber. <![CDATA[A Teoria da Resposta ao Item: medidas invariantes do desempenho escolar]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A democracia oferece maiores oportunidades de liberdade e de autogestão, mas nem por isso deve ser considerada permissiva ou omissa. A accountability apresenta-se como princípio de organização política e administrativa tolerante, que promove a transparência pública e o controle social mediante a periódica prestação de resultados em ato público. A necessidade de saber o que, de fato, se aprende e não se aprende nas escolas brasileiras se torna urgente e perene neste contexto. A avaliação cognitiva se torna mais consistente e estável com recentes avanços em psicometria, viabilizando o monitoramento do perfil cognitivo em indivíduos, série-a-série, e em instituições ano-a-ano. A avaliação recorrente dos resultados alcançados nas escolas apresenta-se como antídoto natural às habituais oscilações entre intervencionismo grosseiro e omissão, permitindo que se distingua seriedade de leviandade na administração pública. <![CDATA[Paradigmas em educação: avaliação e perspectivas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100005&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Visa este trabalho a contribuir para a discussão em torno dos paradigmas de avaliação, a partir das concepções dos paradigmas da educação brasileira. O estudo inicia-se com a apresentação da origem etimológica do termo educação: educare e educere, identificando aqueles paradigmas relacionados com tais abordagens. Há uma ênfase maior no paradigma "crítico social dos conteúdos", ressaltando, inclusive, alguns posicionamentos de educadores que o fundamentaram. A avaliação, como parte do processo educacional, é um dos componentes que se insere na análise dos paradigmas estudados. A proposta apresentada envolve um novo conceito de avaliação voltado para a totalidade do Ser, isto é, o homem que pensa, aquele que se emociona e que tem sentimentos. A ênfase não deve estar centrada nos aspectos cognitivos da educação e sim em todos os aspectos que a compõe. Evidencia-se a dificuldade da implanação deste paradigma, embora ressalte-se sua importância com o respaldo teórico, dentre outros, de Gardner, na identificação de múltiplas inteligências. Este estudo pretende estimular o debate dos paradigmas da avaliação, numa perspectiva da Totalidade do Ser. <![CDATA[O papel da avaliação no enfrentamento da crise educacional: a experiência de alguns países]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100006&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Não há segurança em se apontar qualquer país como tendo vencido a crise, já que se assiste a um vendaval de crítica e autocrítica nos sistemas educacionais do mundo. A avaliação tem sido o ponto de partida par as mudanças reclamadas. Avalia-se, hoje, o conjunto do sistema educacional, não apenas em seus efeitos pedagógicos mas também nos econômicos e sociais. As avaliações em nível internacional vêm-se mostrando importante instrumento de formulação de políticas educacionais e de questões de financiamento. Alguns exemplos dessas avaliações se constituem em pesquisas empíricas conduzidas em educação comparada. À guisa de conclusão, algumas especulações são feitas sobre as perspectivas que essas avaliações vêm abrindo a alguns países para tomadas de decisão capazes de romper as contradições, os conflitos e as incoerências que existem entre o discurso e a prática, entre a formulação e a execução de políticas educacionais. <![CDATA[Políticas públicas e a questão da avaliação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt A análise de políticas não é ainda uma disciplina muito divulgada no Brasil, especialmente no campo especifico da Educação. A exposição aqui apresentada tem, pois, um caráter mais introdutório do que propriamente analítico. Na primeira parte, busca-se estabelecer uma clara relação entre os princípios teóricos da formação de políticas públicas e os procedimentos avaliativos, para mostrar que estes devem ser mais uma rotina, do que algo que ocorre esporadicamente e quase sempre a posteriori. Na segunda e última parte são apresentados alguns exemplos concretos retirados da experiência brasileira, incluindo o recente esforço de elaboração da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. <![CDATA[Matriz conceitual e diretrizes do salário-educação/quota federal]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100008&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio. <![CDATA[Projeto de Capacitação de Recursos Humanos e Fortalecimento Institucional]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio. <![CDATA[Rituais na escola]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio. <![CDATA[O escrito, o dito e o feito: partido político e educação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio. <![CDATA[Educação ecologia e desenvolvimento municipal: NEEM - Núcleo de Estudos em Educação Municipal]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100012&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio. <![CDATA[Avaliação institucional da universidade]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio. <![CDATA[A ética e a moral social através do esporte]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio. <![CDATA[Desafios modernos da educação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361994000100015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt O Estado tem uma obrigação intransferível para com o Ensino Fundamental. Historicamente, a política de repasses federais do MEC a Estados e Municípios tem se revelado insuficiente para responder, satisfatoriamente, às questões de eqüidade com qualidade e de eficiência deste nível de ensino. É sobejamente conhecido que o quadro de dificuldades do nosso sistema de educação básica decorre de vários problemas; - demanda secularmente insatisfeita; - histórica ausência de critérios para a adequada transferência de recursos; - difusa compreensão do conceito federativo; - permanente desarticulação do planejamento dos vários sistemas de ensino (federal, estadual, municipal); - uso inadequado do Salário-Educação/Quota-Federal como fonte adicional de financiamento para o ensino fundamental; - falta de instrumentos adequados para uma avaliação qualitativa permanente dos programas financiados. Neste trabalho, busca-se avaliar a política de financiamento de projetos para o ensino de primeiro grau, no último biênio.