Scielo RSS <![CDATA[Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0104-403619950003&lang=es vol. 03 num. 08 lang. es <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <![CDATA[Mundo em transformação e país do presente]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300001&lng=es&nrm=iso&tlng=es <![CDATA[Processo de avaliação institucional: agente de política universitária]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300002&lng=es&nrm=iso&tlng=es O artigo procura apresentar a avaliação institucional como instrumento processo de identificação e de promoção da qualidade da Instituição de Ensino Por outro lado, não constitui a avaliação institucional questão nem de punição, nem de premiação, mas também não representa neutralidade face aos recursos humanos. Significa a avaliação, antes de tudo, instrumento-processo auxiliar privilegiado de valorização e de significação dos recursos humanos. O processo de avaliação institucional não opera milagres de qualidade por si só, mas pretende significar chamada de atenção de que o desenvolvimento institucional depende da responsabilidade solidária das comunidades interna e externa da Instituição.<hr/>This article presents the institutional evaluation as an instrument-process for the identification and promotion of quality in teaching establishments. Institutional evaluation is neither a matter of punishment not of reward, but this does not mean that it represents neutrality in what respects human resources. Evaluation is, first and foremost, a privileged auxiliary instrument-process for the valorization and dignification of human resources. On the other hand, although the process of institutional evaluation does not, on its own, work miracles, institutional development is heavily dependent on the solidary joint work involving the institution's internal and external communities. <![CDATA[Ensinando e avaliando o pensamento crítico]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300003&lng=es&nrm=iso&tlng=es Neste artigo, a ênfase reside na mudança de enfoque do ensino e da avaliação, recomendada para instituição e professores que estejam preocupados com a formação de alunos críticos e autônomos, capazes de fazer uso de habilidades de investigação nas diversas áreas curriculares. As autoras apresentam o conceito de pensamento crítico, explicando-o por meio de uma metáfora desenvolvida por Clarke e Biddle (1993). Acompanhando a metáfora utilizada, alguns exemplos criados e usados por professores para o desenvolvimento do pensamento crítico são também apresentados. Esses exemplos deixam claro a aplicação de princípios básicos para um ensino não convencional em que a aprendizagem é um processo pessoal de construção ativa de significados, feita pelo aluno, que requer que ele pense, mais do que relembre, de modo a desenvolver a compreensão de situações, fatos e procedimentos. A auto-avaliação e a avaliação formativa desse ensino que contempla o desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos se tornam fundamentais como forma de acompanhamento das mudanças pessoais que cada um deles vivencia durante as várias experiências instrucionais.<hr/>This article emphasizes a needed change in teaching and evaluation to institutions and teachers which are concerned with the preparation of critical and autonomous students who will be able to apply inquiry abilities in various curricular areas. Besides presenting the concept of critical thinking and its explanation by means of a metaphor developed by Clarke and Biddle (1993), the authors also present some examples of learning strategies for the development of critical thinking, including the Gowin's Vee. These examples clearly reveal the application of basic principles of a non-conventional teaching. Self-evaluation and formative evaluation are recommended to appraise personal changes on students critical thinking during the development of teaching experiences. <![CDATA[Implantação de políticas educacionais no Brasil: o planejamento como ação governamental]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300004&lng=es&nrm=iso&tlng=es O planejamento educacional, como parte de um plano mais geral de desenvolvimento, não tem conseguido colocar a educação como agência governamental de promoção humana e formação da consciência nacional. Pela análise dos Planos Setoriais de Educação desde a década de 70, o que se pode verificar é que o planejamento educacional tem atuado apenas no sentido de ajustar a escola às demandas quantitativas e às crises cíclicas da economia brasileira. Os planos educacionais vão se sucedendo, colocados sempre como prioridades de governo. Contudo, suas metas e proposições vão, também, se repetindo plano após plano, governo após governo, numa demonstração de que não se adotam mecanismos avaliativos para a viabilização das ações definidas. E, nesta repetição incessante, parece estar a longevidade do fracasso da escola como instituição social com responsabilidades comunitárias a cumprir.<hr/>Educational planning, as part of a broader development plan, has not considered education as a governmental tool for human promotion and national awareness raising. According to the analysis of the Setorial Education Plans, educational planning has bees used since the 70's, exclusively to adjust school to the quantitative demand and to cyclic Brazilian economic crises. Education plans are repeatedly prepared as a government priority, but their goals and objectives remain the same plan after plan, term of government after term of government, demonstrating the lack of evaluation methods to enable concrete actions. Moreover, this repetition justifies the continuing failure of school as a social institution, with community responsibilities to be accomplished. <![CDATA[Repensando o ensino de segundo grau: subsídios para discussão]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300005&lng=es&nrm=iso&tlng=es O presente trabalho discute, em sua primeira parte, os três principais desafios para repensar políticas adequadas para o segundo grau: missão tríplice de educar para a vida, para o trabalho e de preparar o aluno para o ensino superior; o desafio da expansão; e o desafio da qualidade. A análise da experiência internacional, particularmente dos países industrializados da OCDE, na segunda parte, reforça a importância de equacionar simultaneamente políticas relacionadas com currículos diversificados, exames e regras de acesso ao ensino superior. A terceira parte do trabalho estabelece o pano de fundo dentro do qual deve se situar uma discussão informada a respeito de políticas do segundo grau. Esta discussão inclui a questão da melhoria do ensino de primeiro grau, a diversificação curricular, as formas de avaliação do segundo grau, as regras de acesso ao ensino superior e o equacionamento do financiamento para a expansão com qualidade desse nível de ensino. O artigo conclui apresentando um elenco de sugestões para atuação do governo e setor privado. Mais do que novas leis, regras e normas, cabe simplificar o arcabouço normativo, equacionar o financiamento deste nível de ensino, incentivar currículos e programas variados, implementar formas alternativas e plurais de avaliação e de acesso ao ensino superior e promover a participação do setor produtivo na formulação de políticas e na implementação de mecanismos de certificação ocupacional.<hr/>The paper discusses the tree major challenges facing those responsible for defining secondary school policies: the challenges of expansion, quality and those derived from the overlapping missions of secondary school, i.e., to educate the youngsters for life, for work and to prepare them for post-secondary education. The analysis suggests the need to diversify secondary school programs and curricula in order to make them relevant and attractive to the majority of the population, and thus allow the expansion with quality. The analysis of the international experience undertaken in the second part, particularly that of industrialized OECD countries, reinforces the importance of dealing simultaneously with policies related to diversified curricula, exams and rules of access to postsecondary education. The third part of the paper establishes the background necessary for an informed policy debate about secondary education. Such informed debate should include topics such as the improvement of primary education, curriculum diversification, evaluation policies, rules of access to post-secondary education and financing, in order to make it feasible to expand the system while maintaining minimum quality standards. The paper concludes by presenting a number of suggestions for government policy and private sector initiatives. More than enacting new laws, rules and norms, secondary education needs a simpler normative framework, adequate financing, incentives for variety, clear evaluation policies articulated with access to higher education and a stronger participation of the private sector in the formulation and implementation of mechanisms for occupational certification. The author wishes to acknowledge comments and suggestions from Ana Luiza Pinheiro Machado, Cláudio de Moura Castro, Guiomar Namo de Melo, João Batista dos Mares Guia, Maria Helena Guimarães, Nassim Mehdeff, Roserley Neubauer da Silva, as well as member of the Education Council of FIEMG - The Chamber of Industries of the State of Minas Gerais. The opinions stated here, however, are the author's solely responsibility. <![CDATA[Avaliação dos sistemas educacionais: desafios e soluções; aspectos filosóficos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300006&lng=es&nrm=iso&tlng=es O presente trabalho discute, em sua primeira parte, os três principais desafios para repensar políticas adequadas para o segundo grau: missão tríplice de educar para a vida, para o trabalho e de preparar o aluno para o ensino superior; o desafio da expansão; e o desafio da qualidade. A análise da experiência internacional, particularmente dos países industrializados da OCDE, na segunda parte, reforça a importância de equacionar simultaneamente políticas relacionadas com currículos diversificados, exames e regras de acesso ao ensino superior. A terceira parte do trabalho estabelece o pano de fundo dentro do qual deve se situar uma discussão informada a respeito de políticas do segundo grau. Esta discussão inclui a questão da melhoria do ensino de primeiro grau, a diversificação curricular, as formas de avaliação do segundo grau, as regras de acesso ao ensino superior e o equacionamento do financiamento para a expansão com qualidade desse nível de ensino. O artigo conclui apresentando um elenco de sugestões para atuação do governo e setor privado. Mais do que novas leis, regras e normas, cabe simplificar o arcabouço normativo, equacionar o financiamento deste nível de ensino, incentivar currículos e programas variados, implementar formas alternativas e plurais de avaliação e de acesso ao ensino superior e promover a participação do setor produtivo na formulação de políticas e na implementação de mecanismos de certificação ocupacional.<hr/>The paper discusses the tree major challenges facing those responsible for defining secondary school policies: the challenges of expansion, quality and those derived from the overlapping missions of secondary school, i.e., to educate the youngsters for life, for work and to prepare them for post-secondary education. The analysis suggests the need to diversify secondary school programs and curricula in order to make them relevant and attractive to the majority of the population, and thus allow the expansion with quality. The analysis of the international experience undertaken in the second part, particularly that of industrialized OECD countries, reinforces the importance of dealing simultaneously with policies related to diversified curricula, exams and rules of access to postsecondary education. The third part of the paper establishes the background necessary for an informed policy debate about secondary education. Such informed debate should include topics such as the improvement of primary education, curriculum diversification, evaluation policies, rules of access to post-secondary education and financing, in order to make it feasible to expand the system while maintaining minimum quality standards. The paper concludes by presenting a number of suggestions for government policy and private sector initiatives. More than enacting new laws, rules and norms, secondary education needs a simpler normative framework, adequate financing, incentives for variety, clear evaluation policies articulated with access to higher education and a stronger participation of the private sector in the formulation and implementation of mechanisms for occupational certification. The author wishes to acknowledge comments and suggestions from Ana Luiza Pinheiro Machado, Cláudio de Moura Castro, Guiomar Namo de Melo, João Batista dos Mares Guia, Maria Helena Guimarães, Nassim Mehdeff, Roserley Neubauer da Silva, as well as member of the Education Council of FIEMG - The Chamber of Industries of the State of Minas Gerais. The opinions stated here, however, are the author's solely responsibility. <![CDATA[Vestibular e exame de ordem: uma análise crítica]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300007&lng=es&nrm=iso&tlng=es O presente trabalho discute, em sua primeira parte, os três principais desafios para repensar políticas adequadas para o segundo grau: missão tríplice de educar para a vida, para o trabalho e de preparar o aluno para o ensino superior; o desafio da expansão; e o desafio da qualidade. A análise da experiência internacional, particularmente dos países industrializados da OCDE, na segunda parte, reforça a importância de equacionar simultaneamente políticas relacionadas com currículos diversificados, exames e regras de acesso ao ensino superior. A terceira parte do trabalho estabelece o pano de fundo dentro do qual deve se situar uma discussão informada a respeito de políticas do segundo grau. Esta discussão inclui a questão da melhoria do ensino de primeiro grau, a diversificação curricular, as formas de avaliação do segundo grau, as regras de acesso ao ensino superior e o equacionamento do financiamento para a expansão com qualidade desse nível de ensino. O artigo conclui apresentando um elenco de sugestões para atuação do governo e setor privado. Mais do que novas leis, regras e normas, cabe simplificar o arcabouço normativo, equacionar o financiamento deste nível de ensino, incentivar currículos e programas variados, implementar formas alternativas e plurais de avaliação e de acesso ao ensino superior e promover a participação do setor produtivo na formulação de políticas e na implementação de mecanismos de certificação ocupacional.<hr/>The paper discusses the tree major challenges facing those responsible for defining secondary school policies: the challenges of expansion, quality and those derived from the overlapping missions of secondary school, i.e., to educate the youngsters for life, for work and to prepare them for post-secondary education. The analysis suggests the need to diversify secondary school programs and curricula in order to make them relevant and attractive to the majority of the population, and thus allow the expansion with quality. The analysis of the international experience undertaken in the second part, particularly that of industrialized OECD countries, reinforces the importance of dealing simultaneously with policies related to diversified curricula, exams and rules of access to postsecondary education. The third part of the paper establishes the background necessary for an informed policy debate about secondary education. Such informed debate should include topics such as the improvement of primary education, curriculum diversification, evaluation policies, rules of access to post-secondary education and financing, in order to make it feasible to expand the system while maintaining minimum quality standards. The paper concludes by presenting a number of suggestions for government policy and private sector initiatives. More than enacting new laws, rules and norms, secondary education needs a simpler normative framework, adequate financing, incentives for variety, clear evaluation policies articulated with access to higher education and a stronger participation of the private sector in the formulation and implementation of mechanisms for occupational certification. The author wishes to acknowledge comments and suggestions from Ana Luiza Pinheiro Machado, Cláudio de Moura Castro, Guiomar Namo de Melo, João Batista dos Mares Guia, Maria Helena Guimarães, Nassim Mehdeff, Roserley Neubauer da Silva, as well as member of the Education Council of FIEMG - The Chamber of Industries of the State of Minas Gerais. The opinions stated here, however, are the author's solely responsibility. <![CDATA[Lógica e democracia da avaliação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300008&lng=es&nrm=iso&tlng=es O objetivo deste artigo é definir avaliação como processo permanente de sustentação do desempenho do aluno, buscando caracterizar o compromisso educativo de todo processo avaliativo escolar. Avaliação faz parte intrínseca da qualidade, já que esta, sendo atributo humano histórico, só se cria e mantém, se for constantemente recuperada. Distingue-se, para fins de análise, lógica e democracia da avaliação. Por lógica da avaliação entendemos a coerência necessária entre avaliar e ser avaliado, que se origina da própria lógica do conhecimento questionador. O conhecimento só pode questionar coerentemente, se, antes de mais nada, souber questionar-se ou procurar ser questionado. Assim como não se pode produzir um questionamento inquestionável, não é factível uma avaliação que não possa ser avaliada. Por democracia da avaliação entendemos o compromisso educativo dela, principalmente a necessária transparência dos critérios e procedimentos, resumidos na proposta: a avaliação deve ser feita de tal sorte que o avaliado possa se defender. Ao mesmo tempo, defende-se que a avaliação não pode restringir-se a formas autodefensivas de auto-avaliação. O olhar externo também é essencial.<hr/>The purpose is to define evaluation as the permanent process of sustaining the pupil’s performance, seeking to characterize the educative commitment in every evaluative process of the basic school. Evaluation is essential part of quality, since this, being an human historical attribute, is created and maintained, if constantly recuperated. We distinguish analytically between logic and democracy of the evaluation. Under logic of evaluation we understand the necessary coherence between to evaluate and to be evaluated, what originates from the very logic of the questioning knowledge. Knowledge only can question coherently, if it above all is able to question itself or seeks to be questioned. If in one side it is impossible to produce an unquestionable questioning, on the other side it is also unfeasible an evaluation that avoids to be evaluated. Under democracy of evaluation we understand the educative commitment, mainly the necessary transparency of the criteria and procedures, summarized in the sentence: the evaluation has to be done so that the evaluated can defend himself. At the same time we argue that evaluation cannot be restricted to self-defensive forms under the concept of "self-evaluation". The external viewpoint is also essential. <![CDATA[Formação de professores e avaliação]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300009&lng=es&nrm=iso&tlng=es O trabalho se baseia em pesquisa realizada na PUC/RJ por um grupo de professores e estudantes do Departamento de Educação, sobre o processo de avaliação nas escolas de 1° grau dentro de uma perspectiva sociológica: são focalizadas, especialmente, as influências da atual composição estrutural dessa escola, em 02 (dois) segmentos, sobre o processo da avaliação e suas repercussões no trabalho e na formação de professores.<hr/>Based on the work of a research team of the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, this paper discusses the evaluation process in an elementary school. Following a sociological orientation, the author studies the influence of the division of the school into two social segments over the process of evaluation and its consequences for the job and the education of teachers. <![CDATA[Análise das representações sociais de professores e alunos sobre a avaliação na escola: um caminho construindo coletivamente]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300010&lng=es&nrm=iso&tlng=es O trabalho se baseia em pesquisa realizada na PUC/RJ por um grupo de professores e estudantes do Departamento de Educação, sobre o processo de avaliação nas escolas de 1° grau dentro de uma perspectiva sociológica: são focalizadas, especialmente, as influências da atual composição estrutural dessa escola, em 02 (dois) segmentos, sobre o processo da avaliação e suas repercussões no trabalho e na formação de professores.<hr/>Based on the work of a research team of the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, this paper discusses the evaluation process in an elementary school. Following a sociological orientation, the author studies the influence of the division of the school into two social segments over the process of evaluation and its consequences for the job and the education of teachers. <![CDATA[O ensino de física no curso de formação de professores para o primeiro segmento do 1º grau: avaliação e alternativas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300011&lng=es&nrm=iso&tlng=es O trabalho se baseia em pesquisa realizada na PUC/RJ por um grupo de professores e estudantes do Departamento de Educação, sobre o processo de avaliação nas escolas de 1° grau dentro de uma perspectiva sociológica: são focalizadas, especialmente, as influências da atual composição estrutural dessa escola, em 02 (dois) segmentos, sobre o processo da avaliação e suas repercussões no trabalho e na formação de professores.<hr/>Based on the work of a research team of the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, this paper discusses the evaluation process in an elementary school. Following a sociological orientation, the author studies the influence of the division of the school into two social segments over the process of evaluation and its consequences for the job and the education of teachers. <![CDATA[Calidad de la educación. I - Sistema de evaluación y políticas de mejora. II - Sistema nacional de evaluación]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40361995000300012&lng=es&nrm=iso&tlng=es O trabalho se baseia em pesquisa realizada na PUC/RJ por um grupo de professores e estudantes do Departamento de Educação, sobre o processo de avaliação nas escolas de 1° grau dentro de uma perspectiva sociológica: são focalizadas, especialmente, as influências da atual composição estrutural dessa escola, em 02 (dois) segmentos, sobre o processo da avaliação e suas repercussões no trabalho e na formação de professores.<hr/>Based on the work of a research team of the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, this paper discusses the evaluation process in an elementary school. Following a sociological orientation, the author studies the influence of the division of the school into two social segments over the process of evaluation and its consequences for the job and the education of teachers.