Scielo RSS <![CDATA[Educar em Revista]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=0104-406019970001&lang=es vol. num. 13 lang. es <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <![CDATA[Quatro teses sobre o neoliberalismo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100001&lng=es&nrm=iso&tlng=es As quatro teses sobre o neoliberalismo que compõem este texto foram formuladas com a finalidade de serem apresentadas na primeira parte de minha intervenção em um debate sobre o tema. Meu oponente, o pelo Instituto Liberal do Paraná, por algum motivo, cancelou seu comparecimento ao evento e o referido instituto não providenciou sua substi­tuição. Assim, essas quatro teses que se pretendiam o início de um debate acadêmico, levantando - de modo provocativo - questões de fundo filosófico, ético, histórico e econômico para uma crítica ao neoliberalismo, ficaram sem resposta - resposta que certamente possibilitaria aprimorá-las com argumentos mais detalhados. <![CDATA[A organização escolar e a construção da contra-hegemonia burguesa]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100002&lng=es&nrm=iso&tlng=es Num contexto de internacionalização das economias nacionais, em que o mercado parece exercer o papel e árbitro de todas as relações humanas, e em que o mundo parece estar sendo reduzido a um grande shopping center, parece ser anacrônico se falar em contra-hegemonia burguesa. Afinal, o Apocalipse do “Fim da História”, do “Fim das Ideologias”, que vem sendo apregoado pelos “moderneiros”, aponta para o desaparecimento da hegemonia, da contradição e das classes sociais, colocando, por sua vez, a relação entre capital e trabalho como uma coisa do passado. Mas é exatamente para andar na contramão desses “profetas” da eternalização do presente, para combater o seu conservadorismo, e para alertá-los quanto à historicidade do presente, (a história não se repete), que resolvemos, neste trabalho, retomar a discussão em torno da hegemonia, da contradição e da luta de classes que se desenvolvem no interior da estrutura escolar, parte orgânica da totalidade histórica da sociedade capitalista. <![CDATA[A desigualdade na história dos homens]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100003&lng=es&nrm=iso&tlng=es Em um rápido “passeio” pelo pensamento de alguns filósofos, discute-se o tema em pauta, considerando a desigualdade em seu aspecto sociocultural. Não se tem a pretensão de apresentar um artigo sobre filosofia, nem mesmo sobre filosofia da educação, mas tão somente discutir um tema que é concretamente presente na sociedade e com o qual nos de­frontamos, também, no cotidiano da Universidade, nas atividades de ensino, pesquisa e, principalmente, extensão universitária. Muitos são os pensadores que se detiveram a analisar o estado de desigualdade social entre os homens. O que se faz aqui é apresentar um rápido apanhado que, cronologicamente abrange de Aristóteles a Adorno, de alguns estudos, no que concerte ao tema. Ao final, tem-se breves considerações a respeito. <![CDATA[A avaliação no ensino superior]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100004&lng=es&nrm=iso&tlng=es A avaliação da aprendizagem em todos os níveis de ensino e, em especial no ensino superior, tem se caracterizado como um dos processos pedagógicos mais complexos e de extrema relevância. Visto inicialmente como um mecanismo de verifi­cação das competências desenvolvidas pelo estudante durante e ao final do processo de ensino-aprendizagem, hoje, mais do que nunca, é desvelador da competência do professor (ensino) e da adequação e compromisso da proposta (planejamento de ensino) ao projeto pedagógico do aluno (aprendizagem). Como avaliar é preciso, buscamos refletir e vislumbrar outros paradigmas postos para tal à luz de obras referenciais diversi­ficadas e confrontadas. <![CDATA[A formação dos professores nos cursos de magistério de segundo grau]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100005&lng=es&nrm=iso&tlng=es A importância do tema proposto é inquestionável e sua relevância se destaca, particularmente, na análise da sociedade brasileira que ainda não universalizou o ensino fundamental - quer em termos de acesso a to­dos que a ela tem direito, quer em termos da permanência que garanta a estes a conclusão da escolarização mínima necessária à sua participação social, econômica e política. Para analisar a relação entre democrati­zação da escola e a atuação do professor nas séries iniciais do ensino fundamental é necessário retomar historicamente a organização e o fun­cionamento dos seus cursos de formação como um dos eixos centrais desta questão, que envolve uma ampla trama de fatores de ordem política e econômica. Cabe destacar, neste processo, a história das lutas mais recentes, que se desenvolvem desde o período da Constituinte na década de 80, até a aprovação (à nossa revelia enquanto educadores) do projeto de LDB do senador Darcy Ribeiro, em 25 de outubro de 1995. É neste contexto que se reafirma a necessidade de buscar novas es­tratégias que apontem para a escola pública, gratuita, universal e de qualidade que tem mobilizado os esforços da nossa sociedade civil or­ganizada, como é o caso da ANFOPE. E aqui, o conteúdo da formação dos professores é um fator decisivo no conjunto das condições ne­cessárias para construir a escola e a sociedade que queremos. Este con­teúdo deve ser definido a partir destas necessidades, mas tendo em vista as condições objetivas que o momento histórico apresenta, para que pos­samos consubstanciar a proposta possível, dadas as adversidades que nos tem imposto o avanço das forças neoliberais. <![CDATA[A concepção hegemônica de trabalho e sua influência na formação do pensamento pedagógico nacional e na organização do sistema educacional]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100006&lng=es&nrm=iso&tlng=es A presente investigação visa estudar o modo como a concepção hegemônica de trabalho influenciou a formação do pensamento pedagógico nacional e a organização do sistema educacional. O estudo se fará a partir da República Velha. O surgimento de mercados urbanos no final do século XIX e início do século XX permitiu o aparecimento de pequenas indústrias que, em­bora desempenhando papel secundário na economia do país, onde pre­dominava a estrutura tradicional agrário-exportadora, representou certo avanço rumo à industrialização. O processo de industrialização se consoli­dou mais tarde com a Revolução de 1930, da qual surge uma “nova” ori­entação, tanto no plano teórico quanto prático, em que a educação assume um papel utilitarista, voltado aos interesses socioeconômicos do Estado Novo, implantado em 1937. <![CDATA[Metodologia de ensino: primeiras aproximações..]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100007&lng=es&nrm=iso&tlng=es Abordar a questão da Metodologia de Ensino é sempre algo desafi­ante e alentador. Desafiante porque, quanto mais procuramos estudá-la, mais descobrimos o quanto temos a aprender sobre ela, e alentador exatamente porque nos possibilita, a cada momento, a tentativa de rompi­mento de nossos atuais limites. É, portanto, dentro desta perspectiva de primeiras aproximações e da clareza da existência de estarmos vivendo um momento a ser superado por todos nós educadores, na construção de um vir-a-ser cada dia mais significativo metodologicamente, que nos propomos tratar neste artigo, desde o início. <![CDATA[La reforma educativa en España (1970-1990)]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100008&lng=es&nrm=iso&tlng=es El contexto interno en el que se elabora el libro blanco está marcado por el desarrollismo, tecnicismo, crecimiento demográfico y en el marco de la vida universitaria por lo que se ha dado en llamar el ‘problema uni­versitário’ (agitación estudiantil, insatisfación del profesorado, expulsiones de profesores dela Universidaden algunos casos y el desarrollo de instrumentos de comunicación y discusión de caracter clandestino). No obstante, Villar Palasí llegará a reconocer que el problema universitario era producto de los grandes defectos del sistema educativo español surgido a raíz del conflicto vivido entre 1936 y 1939. Se impone la convicción de que el sistema educacional debía ser sustancialmente reformado y recon­siderado en su totalidad; ya era hora de superar los viejos conceptos dela Ley Moyanoque, con diversos retoques, seguían informando la educación española. De inmediato se tomarían algunas decisiones: creación de tres universidades (Madrid, Barcelona y Bilbao) según un principio de autonomía funcional y financiera, se crean los ICEs vinculados a las uni­versidades etc. En el marco internacional no podemos olvidar las repercusiones de los movimientos estudiantiles de Mayo del 68 en París en defensa de la educación pública y una mayor participación de la sociedad en las actividades educativas. <![CDATA[Estrelinhas brasileiras]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40601997000100009&lng=es&nrm=iso&tlng=es Com este sugestivo nome a Editora da UFPR está lançando a edição de um pequeno volume de músicas brasileiras para o piano, destinado para principiantes na fase pré-escolar. Pequeno só no tamanho; feliz a hora que a Editorada acolhida ao volume que se enquadra dentro do espírito do método “Suzuki”, de aprendizagem de música, lançado desde há alguns anos pelo violinista Shinichi Suzuki e mundialmente conhecido como método de cultivar talentos musicais. Originariamente destinado aos jovens aprendizes de violino, sendo o próprio Mestre Suzuki violinista, esse método se expandiu rapidamente com sucesso para outros países diferentes do Japão, que o adotaram. Tornou-se também um método utilizado por outros instrumentos, o piano, a flauta transversa, o violoncelo, o violão, a harpa, a viola e a flauta doce. A própria metodologia de sua didática musical faz que o instrumento se introduza junto o seu infantil estudante de uma maneira sutil, porém constante.