Scielo RSS <![CDATA[Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas)]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=1414-407720000007&lang=en vol. 05 num. 04 lang. en <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <link>http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772000000700001&lng=en&nrm=iso&tlng=en</link> <description/> </item> <item> <title><![CDATA[Universidad Nacional Autónoma de México, dos anos después, un conflicto que no termina]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772000000700002&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[A política da diversidade no ensino superior]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772000000700003&lng=en&nrm=iso&tlng=en <![CDATA[A fragmentação do conceito de universidade no Brasil]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772000000700004&lng=en&nrm=iso&tlng=en Desde a criação da Universidade do Rio de Janeiro, em 1920, esse tipo de instituição foi legalmente definida segundo parâmetros explícitos. O poder de registrar os diplomas que possibilitavam o exercício de profissões regulamentadas em lei (principalmente a medicina, a engenharia e a advocacia), estendeu-se ao controle dos currículos pelo Ministério da Educação, agravado nas instituições públicas pelos orçamentos e pela nomeação de pessoal. Em suma, o status universitário dependeu sempre de um reconhecimento legal para que a instituição pudesse usar o nome de universidade, assim como para outorgar diplomas que se pudesse registrar nos órgãos públicos. <![CDATA[Rumos da política de educação superior]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-40772000000700005&lng=en&nrm=iso&tlng=en Desde a criação da Universidade do Rio de Janeiro, em 1920, esse tipo de instituição foi legalmente definida segundo parâmetros explícitos. O poder de registrar os diplomas que possibilitavam o exercício de profissões regulamentadas em lei (principalmente a medicina, a engenharia e a advocacia), estendeu-se ao controle dos currículos pelo Ministério da Educação, agravado nas instituições públicas pelos orçamentos e pela nomeação de pessoal. Em suma, o status universitário dependeu sempre de um reconhecimento legal para que a instituição pudesse usar o nome de universidade, assim como para outorgar diplomas que se pudesse registrar nos órgãos públicos.