Scielo RSS <![CDATA[Childhood & Philosophy]]> http://educa.fcc.org.br/rss.php?pid=1984-598720180002&lang=es vol. 14 num. 30 lang. es <![CDATA[SciELO Logo]]> http://educa.fcc.org.br/img/en/fbpelogp.gif http://educa.fcc.org.br <![CDATA[Sobre infância, experiência e formação docente: um dossiê]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200237&lng=es&nrm=iso&tlng=es <![CDATA[Infancias del lenguaje, infancias de la niñez, memorias de infancias: después es demasiado tarde]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200245&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: O presente ensaio dedica-se a pensar poeticamente infância, filosofia e solidão. Por meio de algumas imagens literárias, provoca-nos a pensar a infância para além da cronologia, do tempo linear, das fases da vida, investindo na potencialidade do mínimo, do ínfimo, da minúcia como uma força que pode nos deslocar dos lugares comuns do pensamento, espichar ou inquietar nossos modos de ver, compreender, pensar. Infância, literatura, filosofia e solidão mantém acesa a chama do inacabamento, da incompletude, fazendo a roda da vida girar: a poesia é feita de tudo aquilo que se quebra por nada, o inservível, o que dura pouco menos que um instante, que, por sua vez, é mínimo, o que desfaz a civilização do ouro, a mercadoria da blasfêmia, inclusive o que demasiadamente não se pode lembrar, o mínimo, o ímpar, o insuficiente. Assim, o ensaio é um convite a que possamos olhar com atenção, com calma, para as coisas inservíveis, para as palavras quase silentes, para os gestos mínimos e aí poder escutar e enxergar, quiçá, uma poética outra da infância e da filosofia, uma relação outra entre infância, literatura, filosofia e solidão, de tal modo que possamos dizer: sim, a infância tem voz; sim, a infância sem voz é uma desgraça. <hr/>Resumen: El presente ensayo se dedica a pensar poéticamente la infancia, la filosofía y la soledad. Por medio de algunas imágenes literarias, nos hace pensar la infancia más allá de la cronología, del tiempo lineal, de las fases de la vida, invirtiendo en la potencialidad del mínimo, del ínfimo, de la minucia como una fuerza que puede desplazarnos de los lugares comunes del pensamiento, que puede espichar o inquietar nuestros modos de ver, comprender, pensar. Infancia, literatura, filosofía y soledad mantiene encendida la llama del inacabamiento, de la incompletud, haciendo girar la rueda de la vida: la poesía se hace de todo aquello que se rompe por nada, el inservible, lo que dura poco menos que un instante, lo que, a su vez, es mínimo, lo que deshace la civilización del oro, la mercancía de la blasfemia, incluso lo que demasiado no se puede recordar, lo mínimo, lo impar, lo insuficiente. Así, el ensayo es una invitación a que podamos mirar con atención, con calma, hacia las cosas inservibles, para las palabras casi silentes, para los gestos mínimos y allí poder escuchar y ver, quizá, una poética otra de la infancia y de la filosofía, una relación otra entre infancia, literatura, filosofía y soledad, de tal manera que podamos decir: sí, la infancia tiene voz; sí, la infancia sin voz es una desgracia.<hr/>Abstract: This essay dedicates itself to poetically think about childhood, philosophy and solitude. By using some literary images, it provokes us to think of childhood beyond chronology, linear time, life phases, investing in the potentiality of the minimum, of the tiniest, of the minutiae as a force that can move us from the common places of thought, to expose or disturb our ways of seeing, of understanding, of thinking. Childhood, literature, philosophy and solitude keep alive the flame of unfinishing, of incompleteness, making the wheel of life spin: poetry is made of everything that easily breaks, of the unusable, which lasts just a little less than an instant wich is, in it's turn, minimal, is what undoes the civilization of gold, the merchandise of blasphemy, including what can not be remembered, the least, the odd, the insufficient. Thus, this essay is an invitation so that we can look attentively, calmly, at the unseemly things, at the almost silent words, at the minimal gestures and then to be able to listen and to see, perhaps, another poetic of the childhood and the philosophy, a distinct relationship with the childhood, the literature, the philosophy and the solitude in such a way that we can say: yes, childhood has a voice; yes, childhood without a voice is a disgrace. <![CDATA[Infancia, alteridad y formación docente: encuentro con los niños como potencia de transformación]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200261&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: O presente trabalho busca compartilhar reflexões produzidas no bojo de uma ação investigativa desenvolvida no cotidiano de uma escola pública localizada na cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de pensar o processo de formação docente e a potencialidade da criança nele. Por meio de uma investigação na perspectiva da pesquisa com o cotidiano, lançando mão de narrativas produzidas no caderno de campo e de impressões e sentidos criados ao longo da investigação, traz duas cenas vivenciadas no dia a dia da escola citada e, com elas, discute concepções de formação e de criança, defendendo esta última como um outro legítimo na formação do professor e a formação como um processo singular e, ao mesmo tempo, coletivo e polifônico. Finalmente, a partir da problematização proposta, o texto convida a pensar a formação com a infância na qualidade de uma formação como experiência: aquela que dá a pensar e a pensar-se, ou seja, uma formação que nos desloca e provoca a indagar nossas certezas e verdades cristalizadas, nos invita a ser já outros de nós mesmos, a repensar nossos modos de ser, estar e viver a docência com as crianças. Portanto, trata-se de um convite a que possamos pensar nosso lugar e o lugar das crianças, em outras palavras, nossa relação no educativo e na formação.<hr/>Abstract: This paper aims to share reflections produced in the core of a research developed in everyday life of a school located in the city of Rio de Janeiro, in order to think the teacher training process and the child's potentiality in it. Through an investigation from the perspective of research with daily life, making use of narratives produced in the field notebook and of impressions and senses created throughout the investigation, brings two scenes experienced in the daily life of the mentioned public school and, with them, discusses concepts of training and child, defending the latter as a legitimate other in teacher education and training as a singular process and at the same time, collective and polyphonic. Finally, from the proposed problematization, the text invites us to think training with childhood in the quality of training as experience: that one which makes us think and think about ourselves, that is a training that moves us and causes us to inquire about our certainties and crystallized truths, invites us to be already others of ourselves, to rethink our ways of being, to be and to live the teaching experience with the children. Therefore, it is an invitation to think about our place and the place of children, in other words, our relationship in education and teacher's training.<hr/>Resumen: Este texto busca compartir reflexiones producidas en el seno de una investigación desarrollada en el cotidiano escolar de una escuela pública ubicada en la ciudad de Rio de Janeiro, con el objetivo de pensar el proceso formativo docente y la potencialidad del niño en él. A través de una investigación en la perspectiva de la investigación con el cotidiano y del trabajo con narrativas producidas en el cuaderno de campo, el artículo trae dos escenas vivenciadas en el día a día de una escuela pública carioca y, con ellas, discute concepciones de formación y de niño, defendiendo este último como un otro legítimo en la formación de maestros y la formación como un proceso singular y, al mismo tiempo, colectivo y polifónico. Finalmente, desde la problematización propuesta, invita a pensar la formación con la infancia en la calidad de una formación como experiencia: aquella que da a pensar y a pensarse, es decir, una formación que nos desplaza y provoca indagar nuestras certezas y verdades cristalizadas, que nos invita a ser ya otros de nosotros mismos, a repensar nuestros modos de ser, estar y vivir la docencia con los niños. Por lo tanto, se trata de una invitación para que podamos pensar nuestro lugar y el lugar de los niños, en otras palabras, nuestra relación en el educativo y en la formación. <![CDATA[Infancia, imagen y formación docente: entre experiencias, saberes y poderes en la educación infantil]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200277&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: As reflexões acerca da formação docente e os modos pelos quais elas são trabalhadas nos contextos educacionais têm grande importância tanto pela urgência do tema como também pela multiplicidade de modos de ser tratada pelos professores. A partir de pesquisas de produção de imagens desenvolvidas com crianças e professoras no âmbito da Educação Infantil, o presente texto irá refletir sobre os processos formativos da docência na Educação Infantil. Nesse cenário algumas perguntas são relevantes: O que pode a imagem nos processos formativos? Em que pode a formação de professores ajudar a pensar acerca da infância e das práticas educativas com crianças pequenas? Em que pode a infância ajudar a refletir sobre os trabalhos de formação de professores? Este texto objetiva realizar uma experiência de pensamento, operando com as imagens produzidas, com palavras (linguagem), infância, imagem e formação docente; possibilitar aberturas para pensar a criança, os educadores e as educadoras, a escola, os saberes, os fazeres, os poderes, os protocolos de ações, o que e como fazer com as crianças; compor possibilidades que extrapolam o determinado e legalizado. Tomam-se como pressupostos teóricos autores como Giorgio Agamben, Gilles Deleuze e Michel Foucault.<hr/>Abstract: The reflections around teacher training and the means by which it is treated in the educational contexts have major importance, due to the urgency of the topic as well as the multiplicity of ways to be dealt along with the teachers. From researches of images production, developed with children and teachers in the ambit of early childhood education, this text will reflect on the formative processes of teachers in the childhood education. In this context, there are a few relevant questions: what can the image do in the formative processes? In which ways may the teacher training help us to think about the childhood and the educational practices with little children? By which means may the childhood help us to think the work of teacher training. In this way, using the produced images, this text aims to operate in the circulation movement of the thought itself, in which the thought can, in its exteriority, experiment with words (language), childhood, image and teacher training, enabling ruptures to think about the child, the educators, the school, the knowledge, the doing, the powers, the action protocols, what to do with the children and how to deal with them, composing possibilities that overflow what is determined and legalized. As theoretical basis, we take authors such as G. Agamben, G. Deleuze e Michel Foucault.<hr/>Resumen: Las reflexiones acerca de la formación docente y los modos por los cuales ellas son trabajadas en los contextos educacionales tienen gran importancia tanto por la urgencia del tema como también por los múltiples modos de ser desarrollados por profesores y profesoras. A partir de pesquisas de producción de imagen desarrolladas con niños y niñas y profesores en el ámbito de la Educación Infantil, el presente texto reflexiona sobre los procesos formativos de la docencia en la Educación Infantil. En este escenario algunas preguntas son relevantes: ¿Qué puede la imagen en los procesos formativos? ¿En qué puede la formación de profesores y profesoras ayudar a pensar la infancia y las prácticas educativas con niños y niñas pequeñas? ¿En qué puede la infancia ayudar a reflexionar sobre los trabajos de formación de profesores y profesoras? Este texto tiene por objetivo realizar una experiencia de pensamiento, trabajando con imágenes producidas, palabras (lenguaje), infancia, imagen y formación docente; posibilitar aberturas para pensar a los niños y niñas, los educadores y las educadoras, la escuela, los saberes, los haceres, los poderes, los protocolos de acciones, qué y cómo hacer con los niños y niñas, componer posibilidades que extrapolen lo determinado y lo legalizado. Se toma como supuestos teóricos autores como Giorgio Agamben, Gilles Deleuze y Michel Foucault. <![CDATA[Infancias y formación docente: gestos, sentidos y comienzos]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200297&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo O presente texto é um ensaio sobre infância e formação docente, tecendo aproximações e encontros que coloquem em questão a escola, a educação, a docência, o tempo. A infância não é considerada categoria de tempo cronológico, mas uma força instauradora de possíveis, impossíveis, perguntas, interrupções. A infância é afirmada para além de uma fase etária, compreendida como existência, vida, encarnada em qualquer corpo e em outra temporalidade. Interessa perguntar pelas infâncias que atravessam a formação docente e, quiçá, pensar não apenas como formamos a infância, mas como as infâncias nos formam. O que elas provocam no fazer docente? Em que condições estas infâncias surgem? Seria o formar-se docente um amadurecimento da infância, na infância ou pela infância? Que gestos rasgam e explodem com os modos que nos habituamos a estar com as crianças e com os modos que estamos habituamos a nos formar docentes? Essas perguntas vêm me acompanhando no desafio de dedicar sensibilidade, atenção e escuta aos sentidos que emanam da infância, e a infância que emana dos sentidos, no exercício de ser professora de Educação Infantil. Portanto, este trabalho se inspira em infâncias de crianças da Educação Infantil do Colégio Pedro II, em infâncias da minha docência com estes sujeitos, em inícios, aberturas e começos que potencializam habitar a escola e fazer-se docente de um jeito infantil.<hr/>Resumen: El presente texto es un ensayo sobre infancia y formación docente, entrelazando aproximaciones y encuentros que coloquen en interrogación la escuela, la educación, la docencia y el tiempo. La infancia no es considerada categoría de tiempo cronológica y si una fuerza instauradora de posibles, imposibles, preguntas, interrupciones. La infancia es afirmada más allá de una fase etaria, comprendida como existencia, vida, encarnada en cualquier cuerpo y en otra temporalidad. Nos interesa preguntarnos, por las infancias que atraviesan la formación docente y, quizás, pensar no solo como formamos la infancia, sino como las infancias nos forma. ¿Qué crean ellas -las infancias- en las prácticas docente? ¿En qué condiciones estas infancias surgen? ¿Sería el formarse docente un amadurecimento de la infancia, en la infancia o por la infancia? ¿Que gestos rasgan y explotan los modos con los que habitualmente estamos con los niños y niñas y con los modos que habitualmente nos forman docente? Esas preguntas me vienen acompañando en el desafío de dedicar sensibilidad, atención y escucha a los sentidos que emanan de la infancia, y la infancia que emana de los sentidos, en el ejercicio de ser profesora de Educacion Infantil. Por tanto, este trabajo se inspira en infancias de niños y niñas de la Educación Infantil del Colegio Pedro II, en infancias de mi docencia con estas personas, en inicios, aberturas y comienzos que potencializan habitar la escuela y hacerse docente de un modo infantil.<hr/>Abstract : The present text is an essay on childhood and teacher education, making approximations and meetings that put in question the school, the education, the teaching, the time. Childhood is not considered a category of chronological time, but an establishing force of possibility, impossibility, questions, interruptions. Childhood is affirmed beyond an age, understood as existence, life, embodied in any body and in another temporality. It is interesting to ask about the childhoods that go through the teacher formation and, perhaps, think not only how we form childhood, but how childhood forms us. How do they potencialize teachers work? Under what conditions do these childhoods arise? Is the teacher becoming a maturation of childhood, childhood or childhood? What gestures tear and explode with the ways we get used to being with the children and the ways we are used to becoming teachers? These questions have accompanied me in the challenge of devoting sensitivity, attention and listening to the senses emanating from childhood, and the childhood that emanates from the senses, in the exercise of being a teacher of Early Childhood Education. Therefore, this work is inspired by the childhoods of children of the Secondary Education of Pedro II College, in childhoods of my teaching with these subjects, in beginnings, openings and beginnings that potentiate to inhabit the school and become a teacher in a childish way. <![CDATA[El círculo mágico y el arte de dejar repetir en la infancia: ejercitación y aprendizaje en las esferas]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200317&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: A inquietude moderna pela formação humana se articulou ao redor de perguntas cruciais pelos exercícios, comportamentos, rotinas, hábitos que são acionados a fim de dar às crianças uma forma determinada, modelando o futuro do infans através de atividades repetidas e reguladas, ao mesmo tempo em que se domestica as forças autoplásticas que interagem na configuração de toda vida. Não casualmente, Peter Sloterdijk apreende a modernidade como uma forma de secularização e coletivização da vida da exercitação, deslocando as asceses transmitidas desde a Antiguidade de seus respectivos contextos espirituais e dissolvendo-as no fluido espumoso das atuais comunidades biopolíticas dedicadas ao treinamento e ao empresariamento da subjetividade. Com base na sua ascetologia é possível perceber como a educação da infância está no centro de uma longa cadeia histórica de adestramentos através de uma arte movida por procedimentos imunológicos e antropotécnicas seletivas voltadas a produção de inúmeras despedidas da infância que visam arrancar o sujeito de suas comunidades insufladas, endurecendo-os e fabricando-os como "atletas do Estado" ou "empresas domésticas". Nessa direção, esse ensaio pretende explorar desde o drama esferológico descrito por Sloterdijk, o que significa pensar a infância quando se tem de pagar o preço da ausência de camadas protetoras, isto é, quando explodem os círculos mágicos, as bolhas de sabão sopradas pelos olhos extasiados da criança. <hr/>Abstract: Modern anxiety about human formation has been articulated around crucial questions for exercises, behaviors, routines, habits that are triggered to give children a certain shape, modeling the future of infans through repeated and regulated activities, at the same time in which the autoplastic forces that interact in the configuration of all life are tame. Not coincidentally, Peter Sloterdijk apprehends modernity as a form of secularization and collectivization of the life of the exercise, displacing the asceses transmitted from Antiquity from its respective spiritual contexts and dissolving them in the foamy fluid of the present biopolitical communities dedicated to the training and the industralism of the subjectivity. Based on his asceticism, it is possible to see how childhood education is at the center of a long historical chain of training through an art driven by immunological procedures and selective antropotechnique turned to the production of innumerable childhood farewells that aim to wrest the subject from their communities insuflated, hardening them and manufacturing them as "state athletes" or "domestic enterprises". In this direction, this essay intends to explore from the spherological drama described by Sloterdijk, which means to think of childhood when one has to pay the price for the absence of protective layers, that is, when the magic circles explode, the bubbles of soap blown by the eyes the child.<hr/>Resumen: La inquietud moderna por la formación humana se articuló alrededor de preguntas cruciales por los ejercicios, comportamientos, rutinas, hábitos que se accionan para dar a los niños una forma determinada, modelando el futuro del infans a través de actividades repetidas y reguladas, tiempo en que se domestica las fuerzas autoplásticas que interactúan en la configuración de toda vida. No casualmente, Peter Sloterdijk aprehende la modernidad como una forma de secularización y colectivización de la vida de la ejercitación, desplazando las ascesis transmitidas desde la antigüedad de sus respetados contextos espirituales y disolviendo en el fluido espumoso de las actuales comunidades biopoliticas dedicadas al entrenamiento y al empresariado subjetividad. Con base en su ascetología es posible percibir cómo la educación de la infancia está en el centro de una larga cadena histórica de adiestramientos a través de un arte movido por procedimientos inmunológicos y antropotécnicos selectivos volcados a la producción de innumerables despedidas de la infancia que apuntan a arrancar al sujeto de sus comunidades insufladas, endureciéndolos y fabricándolos como "atletas del Estado" o "empresas domésticas". En esta dirección, este ensayo pretende explorar desde el drama esferológico descrito por Sloterdijk, lo que significa pensar la infancia cuando se tiene que pagar el precio de la ausencia de capas protectoras, es decir, cuando explotan los círculos mágicos, las burbujas de jabón sopladas por los ojos extasiados del niño. <![CDATA[La necesidad de interrogar el pensamiento: gestos sobre la infancia en el tiempo escolar]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200341&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: Apresentamos neste artigo uma discussão sobre gestos produzidos a partir do verbete infância na interface com a experiência do tempo escolar. Trata-se de uma discussão tecida no interior do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação, em especial, do Grupo Tempos da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. Ao longo da história, o tempo foi discutido de diversas formas e ainda o é, bem como a infância, conceitualmente construída em decorrência das influências sociais, políticas, religiosas, culturais. No intento de "iniciar-se no pensar", interrogamo-nos sobre quais formulações teóricas têm assentado o verbete infância na interface com o tempo escolar no campo da educação? Defendemos a tese central de que a infância, em um recorte ocidental, tem sido apresentada nas produções ainda como tempo social. é recente o movimento de considerar a infância como acontecimento, experiência, contrapondo-se à ideia da infância como etapa da vida. Em decorrência disso, considerar a infância relacionada à tensão entre o tempo social e o tempo como intensidade do presente, imprime a necessidade de gestos pedagógicos que pensem esta tensão e, assim, considerem as crianças da/na atualidade, estreitando as suas relações com a escola, com o conhecimento e com a vida. Para iluminar as questões costuradas de nossas inquietações, elegemos autores como Agamben, Leal, Bakhtin/Volochinov, Kohan, Vieira, Bento e Meneghel, Kramer, Borba, que se debruçaram na díade infância e educação. Para problematizar a categoria tempo, dialogamos com Santo Agostinho, Oliveira, Marques C. e Marques L, Skliar. A leitura dos nossos interlocutores e a nossa escuta com/para a escola puderam subsidiar o pensamento de que podemos inventar caminhos não somente imaginados como possíveis na perspectiva de refletir tempo, infância, experiência e escola sobre outras bases. A interrogação e não a convicção possibilita o sentido do conhecimento na materialidade das nossas práticas, produzidas dentro/fora da universidade. Estes são assuntos pouco privilegiados nas matrizes curriculares e disciplinas que abordam a questão das crianças, suas infâncias e temporalidades. <hr/>Abstract: We present in this article a discussion about gestures produced from the childhood entry in the interface with the experience of school time. It is a discussion woven inside the center for studies and research in education in particular, the times group of the faculty of education of the federal university of Juiz de Fora/MG. Throughout history, time has been discussed in various ways and still is, as well as childhood, conceptually constructed as a result of social, political, religious, and cultural influences. In the attempt to "start thinking", we ask ourselves about what theoretical formulations have been based on childhood at the interface with school time in the field of education? We defend the central thesis that childhood, in a western cut, has been presented in productions still as social time. It is a recent movement to consider childhood as an event, experience, as opposed to the idea of childhood as the stage of life. As a result, considering infancy related to the tension between social time and time as intensity of the present, implies the need for pedagogical gestures that think this tension and, thus, consider the children of the current, narrowing their relations with the school, with knowledge and with life. To enlighten the issues sewn from our concerns, we chose authors such as Agamben, Leal, Bakhtin/Volochinov, Kohan, Vieira, Bento and Meneghel, Kramer, Borba, who focused on childhood and education. In order to problematize the time category, we dialogued with St. Augustine, Oliveira, Marques C. and Marques L, Skliar. The reading of our interlocutors and our listening with/to the school could subsidize the thought that we can invent ways not only imagined as possible with the perspective of reflecting time, childhood, experience and school on other bases. The interrogation, not the conviction, enables the sense of knowledge in the materiality of our practices, produced inside/outside the university. These are underprivileged subjects in curriculum matrices and disciplines that address the issue of children, their childhoods and temporalities. <hr/>Resumen: En este artículo se presenta una discusión sobre gestos producidos a partir de la infancia en conexión con la experiencia del tiempo escolar. Se trata de una discusión tejida en el interior del Núcleo de Estudios e Investigaciones en Educación, en especial, del Grupo Tiempos de la Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG. A lo largo de la historia, el tiempo fue discutido de diversas formas y aún lo es, así como la infancia, conceptualmente construida como consecuencia de las influencias sociales, políticas, religiosas, culturales. En el intento de "iniciarse en el pensar", nos preguntamos ¿Qué formulaciones teóricas han asentado la infancia en conexión con el tiempo escolar en el campo de la educación? Defendemos la tesis central de que la infancia, en un recorte occidental, ha sido presentada en las producciones aún como tiempo social. Es reciente el movimiento de considerar la infancia como acontecimiento, experiencia, contraponiendose a la idea de infancia como etapa de la vida. En consecuencia, considerar la infancia relacionada a la tensión entre el tiempo social y el tiempo como intensidad del presente, imprime la necesidad de gestos pedagógicos que piensen esta tensión y, así, consideren a los niños de la actualidad, estrechando sus relaciones con la escuela, con el conocimiento y con la vida. Para iluminar e nuestras inquietudes, elegimos a autores como Agamben, Leal, Bakhtin/Volochinov, Kohan, Vieira, Bento y Meneghel, Kramer, Borba, que se inclinaron en la díada infancia y educación. Para problematizar la categoría tiempo, dialogamos con San Agustín, Oliveira, Marques C. y Marques L, Skliar. La lectura de nuestros interlocutores y nuestra escucha con / a la escuela dieron base al pensamiento de que podemos inventar caminos no sólo imaginados como posibles al reflexionar sobre tiempo, infancia, experiencia y escuela sobre otras bases. La interrogación y no la convicción posibilita el sentido del conocimiento en la materialidad de nuestras prácticas, producidas dentro / fuera de la universidad. Estos son asuntos poco privilegiados en las matrices curriculares y disciplinas que abordan la temática de los niños, niñas, sus infancias y temporalidades. <![CDATA[Un viaje muy loco: algunas consideraciones sobre palabras investigadas por infâncias]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200363&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: este ensaio parte de experimentações filosóficas realizadas junto a estudantes de escolas públicas e de uma universidade federal brasileira, tomando o escrever como verbo mobilizador para o pensamento, aprendizagens e "viagens muito loucas". apresenta "estátuas de nuvens: dicionário de palavras pesquisadas por infâncias" e "inspiradores de mundos", dois livros organizados por um grupo de pesquisa-extensão voltado à infância e filosofia. dos livros são extraídos fragmentos para pensar o trabalho da infância junto a estes estudantes, a infantes escritores dos 2 aos 95 anos de idade. para além de uma etapa de vida, a infância é aqui compreendida enquanto potência do inaudito, como aquilo que ainda não fala diante de tantas e grandes palavras. as palavras, ao serem pesquisadas por infâncias, tornam-se potencialmente suculentas e um tanto mais arriscadas. mais do que dizer das coisas, as palavras são aqui compreendidas como superfície para que as coisas possam deslizar e, com elas, o próprio mundo. o escrever é aqui assumido enquanto potência de encontro, acontecimento que atualiza redes de amizade e que dispara, junto aos pequenos e grandes infantes escritores, outras relações com o outro e consigo mesmos. o ensaio apresenta algumas imagens fotográficas que, para além de representar ou ilustrar as experiências vividas, pretendem suscitar a excursão do sentido e outras derivações.<hr/>Abstract: this paper is based on philosophical experiments carried out with students of public schools and a federal university, taking writing as a mobilizing verb for thought, learning and "very crazy trips". it presents estátuas de nuvens: dicionário de palavras pesquisadas por infâncias" e "inspiradores de mundos", two books organized by a research-extension group focused on childhood and philosophy. from the books are extracted fragments to think the work of the childhood next to these students, to infantes writers from 2 to 95 years old. beyond a stage of life, childhood is understood here as a power of the unheard, as that which does not yet speak before so many great words. words, when researched by childhood, become potentially succulent and somewhat riskier. more than saying things, words are understood here as surface so that things can slide and with them, the world itself. writing is here assumed as a power of encounter, an event that actualizes networks of friendship and which, together with the small and great infantes writers, triggers other relations with the other and with themselves. the paper presents some photographic images that, in addition to representing or illustrating the lived experiences, intend to elicit the excursion of the sense and other derivations.<hr/>Resumen: este ensayo forma parte de experimentos filosóficos realizados junto a estudiantes de escuelas públicas y de una universidad federal, tomando el escribir como verbo movilizador para el pensamiento, aprendizaje y "viajes muy locos". presenta estátuas de nuvens: dicionário de palavras pesquisadas por infâncias" e "inspiradores de mundos", dos libros organizados por un grupo de investigación/extensión dirigido a la infancia y filosofía. de los libros se extraen fragmentos para pensar el trabajo de la infancia junto a estos estudiantes, a infantes escritores de los 2 a los 95 años de edad. más allá de una etapa de vida, la infancia se entiende aquí como potencia de lo inaudito, como aquello que aún no habla frente a tantas grandes palabras. al investigarse por infancias, las palabras se vuelven potencialmente jugosas y un poco más arriesgadas. más que el hablar de las cosas, las palabras se comprenden aquí como superficie para que las cosas puedan deslizar y, con ellas, el propio mundo. se asume el escribir como potencia de encuentro, un hecho que actualiza redes de amistad y que dispara, junto a los pequeños y grandes infantes escritores, otras relaciones con el otro y consigo. el ensayo presenta algunas imágenes fotográficas que, más allá de representar o ilustrar las experiencias vividas, pretenden provocar la excursión del sentido y otras derivaciones. <![CDATA[La infancia del profesor: currículos vividos en el despertar de la experiencia]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200385&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: Esse texto é parte dos diálogos que vêm sendo desenvolvidos no DEVIR - Grupo de Estudos e Pesquisas em Filosofia e Educação do IEAR/UFF, no tocante a interrogações sobre o tempo da escola e da universidade, que vive extremamente acometido pelo ritmo automático, pela burocratização e racionalização do ensino, alienando crianças e jovens das suas próprias experiências e de atos de contemplação que incluam o vagar, o duvidar e o silenciar-se, imprescindíveis ao devir, ao fluir de sua condição humana. Em sintonia com o que diz Larrosa (2002), tudo funciona nas instituições educacionais no sentido da impossibilidade do acontecimento. Desejamos aqui expressar possibilidades de educar que estão na contramão da velocidade, do pragmatismo e da instrumentalização da razão em prol de respostas prontas, acabadas e aparentemente lógicas. Falaremos de encontros promovidos entre jovens e crianças, do disparo de suas sensibilidades que, anteriores às palavras, aos conceitos, aos nomes, dão potência às suas infâncias que, como se refere Agamben (2000), são o lugar da experiência. Estabeleceremos conexões com os fios dos encontros como potência das infâncias que nos animam para pensar outros processos de formação de si e do outro. Iremos destacar, nesse sentido, a proposta educativa da "Filosofia com Crianças" desenvolvida em escolas públicas de Angra dos Reis em que, por intermédio de dispositivos da Arte e do exercício das faculdades sensíveis, experimentamos também nós, professores, uma infância marcada pela atitude de perguntar-se e da escuta de si e do outro. Essa proposta provocou deslocamentos na perspectiva de uma autoformação mais aberta, suscitando, assim, transformações em nossas formas de ensinar e compreender a formação do professor. Falaremos do que sentimos nesse processo socializando nossas experiências de docência, vivenciando assim currículos em que o silêncio, a incerteza, o inesperado acontecem. Desse modo, ganha voz a infância que possibilita a experiência, uma paixão no próprio caminho de ser professor. <hr/>Abstract: This text is part of the dialogues that are developed in the DEVIR - Group of Studies and Research in Philosophy and Education of the IEAR/UFF around questions about of the time of the school and the university. These spaces live extremely affected by the automatic rhythm, by the bureaucratization and rationalization of the teaching that alienat children and young people of their own experiences and acts of contemplation that include the wandering, the doubting and the silence, indispensable to the flowing of the from their human condition. In line with what Larrosa (2002) says, everything works in the educational institutions in the sense of the impossibility of the happening. We wish here to express possibilities of educating that are against speed, pragmatism and the instrumentalisation of reason in favor of ready, finished and apparently logical answers. We will talk about encounters promoted between young people and children that estimulate their sensitivities that, prior to words, concepts, names, they give power to their childhoods, which, as Agamben (2000) refers, are the place of experience. We will establish connections with the encounters that, as the power of the childhoods, encourage us to think of other processes of formation of self and of the other. In this sense, we will emphasize the educational proposal of "Philosophy with Children" developed in public schools in Angra dos Reis and where through devices of Art and the exercise of sensitive faculties, we also experience, as teachers, a childhood marked by attitude to ask oneself and to listen to oneself and the other. This proposal provoked displacements in the perspective of a more open self-formation, thus provoking transformations in our ways of teaching and understanding the formation of the teacher. We will talk about what we feel in this process by socializing our teaching experiences, experiencing curricula in which silence, uncertainty and unexpected happen. In this way, childhood gives voice to experience, a passion in the own way of we being a teacher.<hr/>Resumen: Este texto es parte de los diálogos que vienen siendo desarrollados en el DEVIR - Grupo de Estudios e Investigaciones en Filosofía y Educación del IEAR/UFF respecto a interrogantes sobre el tiempo de la escuela y de la universidad, que vive muy acometido por el ritmo automático, por la burocratización y racionalización de la enseñanza, alienando a niños y jóvenes de sus propias experiencias y de actos de contemplación que incluyan el vagar, el dudar y el silenciarse, imprescindibles al devenir, al fluir de su condición humana. Según lo que dice Larrosa (2002), todo funciona en las instituciones educativas hacia la imposibilidad del acontecimiento. Deseamos aquí expresar posibilidades de educar que están en contra de la velocidad, del pragmatismo y de la instrumentalización de la razón en favor de respuestas listas, acabadas y aparentemente lógicas. Hablamos de encuentros promovidos entre jóvenes y niños de disparo de sus sensibilidades que, anteriores a las palabras, a los conceptos, a los nombres, dan potencia a sus infancias que, como se refiere Agamben (2000), son el lugar de la experiencia. Estableceremos conexiones con los hilos de los encuentros como potencia de las infancias que nos animan a pensar otros procesos de formación de sí y del otro. Subrayamos, en este sentido, la propuesta educativa de la "Filosofía con Niños" que se ha desarrollado en escuelas públicas de Angra dos Reis y que, a través de dispositivos del Arte y del ejercicio de las facultades sensibles, experimentamos también nosotros, maestros, una infancia marcada por la actitud de preguntarse y de la escucha de sí y del otro. Esta propuesta ha provocado desplazamientos en la perspectiva de una autoformación más abierta, suscitando así transformaciones en nuestras formas de enseñar y comprender la formación del maestro. Hablamos de lo que hemos sentido en ese proceso y compartimos nuestras experiencias de docencia, vivenciando así currículos en los que el silencio, la incertidumbre, lo inesperado ocurren. De ese modo, gana voz la infancia que posibilita la experiencia, una pasión en el propio camino de ser maestro. <![CDATA[Desplazamientos niñeros, conversaciones transviadas: cosas de la educación y de afirmación de una vida que importa]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200407&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: A partir da premissa que a criança é um outro perigoso que precisa ser controlado, esse artigo propõe acompanhar - e, em dada medida, inventar - as infâncias errantes, desviadas e transviadas como campo de possibilidades para afirmar uma vida que difere de si mesma. Compreendendo a partir de René Schérer, Guy Hocquenghem e Michel Foucault que as infâncias são relegadas a uma ordem de instituições que as sequestram sem parar, isto é, que veementemente se lançam sobre elas para lhes ceifar o campo das possibilidades, esse texto tenta se aliar às crianças e as suas travessuras. Assim, essa escrita busca afirmar a criança enquanto categoria analítica, enquanto ficção de processos de rememoração. Nessa aventura, é o processo de invenção que se alia à memória e põe para trabalhar os conceitos e as afecções da racialidade, de gênero e de sexualidade. Aqui, é a criança que borra os limites dessas categorias, que faz sumir as estabilidades da existência. Porque malditas, as crianças (des)viadas não se satisfazem com as infâncias sequestradas que lhes imprimem. Riem e zombam das histórias da infância tão confortavelmente contadas no mundo dos adultos. As crianças aqui presentes são potentes justamente por estabelecerem linhas de resistência frente às violências, ao racismo, à heterossexualidade compulsória, à misoginia. Travessas, as crianças apenas riem e convidam aos outros com seus rastros de traquinagem.<hr/>Abstract: From the premise that the child is a dangerous other and that so must be controlled, this essay proposes to accompany - and, someway, to invent - the errant, devious and fag childhood as a possibility field to affirm the life that differs from itself. Understanding with René Schérer, Guy Hocquenghem and Michel Foucault that the childhoods are relegated to an order of institutions that kidnaps them in nonstop, it is, an order of institutions that strongly haunt the childhoods to reap the possibility fields, this text tries to ally with the children and their tricks. Therefore, this writing aims to affirm the child as an analytical category, as a fiction of the remembrance processes. In this adventure, it is the invention processes itself that allies to the memory and makes the concepts and the affects of raciality, gender and sexuality work. Here the child erase the limits of those categories and throw in the air the stability of the existence. Because they are tricky, the errant children do not satisfy themselves with the kidnaped childhood on selling. They laugh and mock on the comfortable childhood stories told in the adult world. The children here presented are powerful because they stablish resistance lines to face the violence, the racism, the compulsory heterosexuality and the misogyny. Tricky, the children just laugh and invite the others with their trail of romp.<hr/>Resumen: Partiendo de la premisa de que el niño es un otro peligroso y que debe ser controlado, este ensayo propone acompañar - y, de alguna manera, inventar - la infancia andante, desviada y maricona como un campo de posibilidad para afirmar la vida que difiere de sí misma. Comprendiendo con René Schérer, Guy Hocquenghem y Michel Foucault que las infancias están relegadas a un orden de instituciones que las secuestran sin parar, esto és, un orden de instituciones que persiguen fuertemente a la infancia para cosechar los campos de posibilidades, este texto trata de aliarse con los niños y sus trucos. Por lo tanto, este escrito apunta a afirmar al niño como una categoría analítica, como una ficción de los procesos de recuerdo. En esta aventura, es el proceso de invención el que se alía con la memoria y hace que los conceptos y los efectos de la raza, el género y la sexualidad funcionen. Aquí el niño borra los límites de esas categorías y lanza al aire la estabilidad de la existencia. Debido a que son engañosas, los niños andantes no se satisfacen con la infancia secuestrada al vender. Se ríen y se burlan de las cómodas historias infantiles contadas en el mundo de los adultos. Los niños aquí presentados son poderosos porque establecen líneas de resistencia para enfrentar la violencia, el racismo, la heterosexualidad obligatoria y la misoginia. Traviesos, los niños solo se ríen e invitan a los demás con su rastro de jugueteo. <![CDATA[Desarrollar el razonamiento y la investigación de los niños, el análisis de conceptos y las habilidades de creación de significados a través de la comunidad de investigación.]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200427&lng=es&nrm=iso&tlng=es Abstract: This paper presents the results of a research done to investigate the effectiveness of Philosophy for Children (P4C), a pedagogy employing philosophical dialogue in a community of inquiry, in a Philippine primary school. Quantitative analysis of critical thinking skills identified by Sharp and Splitter (1995) as (1) reasoning; (2) concept analysis; and (3) meaning-making revealed that there was a considerable increase in the frequency of the children's use of such critical thinking skills over the course of fifteen (15) sessions of dialogical inquiry. Moreover, qualitative analysis of excerpts from the dialogue transcripts accounted for the refinement of the children's use of the critical thinking skills. This pioneering work thus calls for further research that will implement P4C in other grade levels and to explore other indicators of development in children's thinking. Further, it recommends that primary schools adopt P4C in Philippine basic education curriculum and that teacher education institutions provide teacher training and include P4C for pre-service training.<hr/>Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa feita com vistas à investigar a eficácia da Filosofia para Crianças (FpC), uma pedagogia que emprega o diálogo filosófico em uma comunidade de investigação, em uma escola primária das Filipinas. A análise quantitativa das habilidades de pensamento crítico identificadas por Sharp e Splitter (1995) como (1) raciocínio; (2) análise conceitual e (3) criação de significado revelaram que houve um aumento considerável na frequência do uso de tais habilidades de pensamento crítico pelas crianças através do curso de quinze (15) sessões de investigação dialogada. Além disso, a análise quantitativa dos excertos dos diálogos transcritos colaboraram ao refinamento do uso pelas crianças das habilidades de pensamento crítico. Assim, este estudo pioneiro clama por uma investigação adicional, que implemente a FpC em outros níveis de classe e que explore outros indicadores de desenvolvimento no pensamento infantil. Ademais, ele recomenda que as escolas primárias adotem a FpC no currículo da educação básica das Filipinas, e que os instituições de formação continuada ofereçam treinamento aos professores e incluam a FpC também para o treinamento de formação dos professores.<hr/>Resumen: Este artículo presenta los resultados de una investigación realizada en una escuela primaria de Filipinas, con el objetivo de estudiar la eficacia de la Filosofía para Niños y Niñas (FpN), pedagogía que emplea el diálogo filosófico en una comunidad de investigación. El análisis cualitativo de las habilidades de pensamiento crítico identificadas por Sharp y Splitter (1995): (1) raciocinio, (2) análisis conceptual y (3) creación de significado, revelaron que hubo un aumento considerable en la frecuencia del uso de tales habilidades de pensamiento crítico por parte de los niños y niñas a través del curso de quince (15) sesiones de investigación. Además de eso, el análisis cuantitativo de fragmentos de los diálogos transcritos colaboraron con el refinamiento del uso por parte de niños y niñas de las habilidades de pensamiento crítico. Así, este estudio pionero clama por una investigación adicional, que implemente la FpN en otros niveles y que explore otros indicadores de desarrollo en el pensamiento infantil. Además, recomienda que las escuelas primarias adopten la FpN en el currículo de la educación básica de Filipinas y que las instituciones de formación continuada ofrezcan capacitación a los profesores y profesoras e incluyan la FpN también en la formación de los profesores y profesoras <![CDATA[La filosofía al servicio de las escuelas para revalorizar la voz de las niñas y los niños]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200453&lng=es&nrm=iso&tlng=es Abstract: This article explores a modern approach to childhood that goes beyond the traditional view of children in western societies, which is based mainly on their inferiority and vulnerability. The modern approach explored in this paper takes a plural perspective in the conception of children as people who are able to think for themselves and who have the right to participate in the affairs that affect them, from their point of views, as children. This modern approach is related in this study to the free-rangers thesis, in which childhood is interpreted as a process of maturation and not as a stage of life, which is the conception linked to the traditional percepcion of childhood in the western societies. In the framework of formal education, this modern approach to childhood is related to Freire's liberating education and the proposals for the school of philosophy with children in which philosophical practices are encouraged from an early age, thereby stimulating a much more active role for children in schools and giving their voice due recognition. So, this study highlights the importance of promoting liberating education in schools with the aim to subvert the traditional roles of both teachers and pupils in formal education to give a more active role to children. In this sense, this paper calls for the activity of philosophy whith children and encourages the idea of putting philosophy at the service of schools to give children's voices greater value.<hr/>Resumen Este artículo explora un enfoque moderno de la infancia que va más allá de la visión tradicional de las niñas y los niños en las sociedades occidentales, la cual se basa, principalmente, en su inferioridad y vulnerabilidad. El enfoque moderno que se analiza en este trabajo adopta una perspectiva plural en la concepción de las niñas y los niños como personas que son capaces de pensar por sí mismas y que tienen el derecho de participar en los asuntos que les afectan desde su posicionamiento como niñas y niños. Este enfoque moderno se relaciona en este estudio con la free-rangers thesis, según la que la niñez se interpreta como un proceso de maduración y no como una etapa de la vida, que es la concepción vinculada a la percepción tradicional de la infancia en las sociedades occidentales. En el marco de la educación formal, este enfoque moderno de la niñez tiene relación con la educación libertaria de Freire y con las propuestas de la escuela de filosofía con niñas y niños, en la que se fomenta la práctica filosófica desde una edad temprana, estimulando así un papel mucho más activo de las niñas y los niños en las escuelas y dando un mayor reconocimiento a su voz. Por lo tanto, este estudio enfatiza la importancia de promover la educación libertaria en las escuelas con el objetivo de subvertir los roles tradicionales de los profesores y los alumnos en la educación formal, y así dar un papel más activo a las y los más pequeños. En este sentido, se hace un llamado a la práctica de la filosofía con niñas y niños y se fomenta la idea de poner la filosofía al servicio de las escuelas para dar un mayor valor a sus voces.<hr/>Resumo Este artigo explora uma abordagem moderna da infância, que vai além da tradicional abordagem da criança das sociedades ocidentais; baseada principalmente na sua inferioridade e vulnerabilidade. A abordagem moderna explorada neste artigo toma uma perspectiva pluralista na concepção das crianças como pessoas capazes de pensar por si mesmas e que têm direito de participar nas questões que as afetam, a partir de seus pontos de vista, enquanto crianças. Esta abordagem moderna é relacionada neste estudo à tese "free-rangers", onde a infância é interpretada como um processo de maturação e não como um estágio da vida, que é a concepção ligada à percepção tradicional da infância nas sociedades ocidentais. Na estrutura de uma educação formal, esta abordagem moderna da infância está relacionada à educação libertadora de Freire e às propostas da escola da filosofia com crianças, onde as práticas filosóficas são encorajadas desde uma idade tenra, estimulando assim um papel muito mais ativo às crianças nas escolas e dando às suas vozes o devido reconhecimento. Assim, este estudo destaca a importância da promoção da educação libertadora nas escolas, com o intuito de subverter os papéis tradicionais dos professores e dos alunos na educação formal, dando às crianças um papel mais ativo. Nesse sentido, o artigo clama pela atividade da filosofia com as crianças e encoraja a ideia de se colocar a filosofia à serviço das escolas para dar às vozes das crianças um maior valor. <![CDATA[Haciendo filosofía con niños y niñas. Un camino utópico desde sócrates hasta hannah arendt.]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200471&lng=es&nrm=iso&tlng=es Sommario: La lettura del Socrate di Hannah Arendt, apre alla possibilità di ripensare in maniera feconda il senso e il modo del fare filosofia con i bambini. Una via che in questa proposta viene definita "utopica", in quanto intende riprendere, della lezione socratica, proprio quanto in essa rimane aperto, indefinito, capace di rinascere d'incanto nel vivo dell'oralità di un dialogo filosofico assolutamente inedito e imprevedibile, quale quello con i bambini. Lo spazio dato all'imprevisto, all'ascolto, alla libera divergenza, diviene quindi radicale, viene a porsi quale paradossale fondamento di una "metodologia" che non è possibile catturare in schemi e percorsi strutturati, poiché...<hr/>Abstract: The analysis of Hannah Arendt's Socrate opens up the possibility of a fruitful rethinking of the sense and way of conceiving philosophy with children. A way that in this proposal is defined as "Utopian", since it intends to resume, with the Socratic lesson, just how much remains in it open, undetermined, capable of reviving with enchantment in the living of the orality of a philosophical dialogue- absolutely unprecedented and unpredictable - such as that with children. The space given to the unexpected, to listening, to free divergence, then becomes radical, comes to be a paradoxical foundation of a "methodology" that cannot be captured in structured schemes and paths, since it remains open to the "utopian" space of philosophizing. The comparison with Arendt is therefore interleaved, through references to other readings that are contemporary of the Socratic lesson, with the experience lived of the author, who has been leading for years philosophy workshops with primary school children. Of course, Socrates has never been and never wanted to act as a "master": his conducting the dialogue, although always being asymmetric, is aimed at bringing the interlocutor on his line of reasoning and never the opposite (obvious and almost paradoxical in Plato), has never had as end the teaching of some doctrine. How much, rather, to lead the interlocutor from the presumed certainty to radical uncertainty, from opinion to doubt, from affirmation to aporia. Thiswe must authentically experiment, before anything else, when we place ourselves inlistening to children's questions, when we try to dialogue with them, to "do philosophy", to "think together".<hr/>Resumo: A análise do Sócrates de Hannah Arendt abre a possibilidade de uma fértil reinterpretação do sentido e do modo de conceber a filosofia com crianças. Um modo que dentro da presente proposta é definido como "utópico", dado que pretende retomar, com a lição socrática, o quanto permanece nele aberto, indeterminado, passível de renascimento do encanto na viva oralidade de um diálogo filosófico - absolutamente sem precedentes e imprevisível - como o que é travado com uma criança. O espaço dado ao inesperado, à escuta, à livre divergência, se torna então radical, passa a se tornar uma fundação paradoxal de uma "metodologia" que não pode ser captada por esquemas e caminhos estruturados, dado que permanece aberta ao espaço "utópico" do filosofar. A comparação com Arendt é então oferecida, por referências à outras leituras que são contemporâneas à lição socrática, com a experiência vivenciada pela autora, que liderou por anos laboratórios de filosofia com crianças de escolas primárias. De fato, Sócrates nunca foi e nunca pretendeu atuar como "mestre": sua condução do diálogo, mesmo sendo sempre assimétrica, teve sempre como objetivo explorar no interlocutor a sua própria linha de raciocínio, e nunca o oposto (evidente e quase que paradoxal em Platão), nunca tendo como fim o ensinamento de uma doutrina. Mais vale, ao invés, levar o interlocutor da suposta certeza até uma radical incerteza, da opinião até a dúvida, da afirmação à aporia. Disso temos que autenticamente experimentar, antes de tudo, quando nos colocamos a ouvir as questões das crianças, quando tentamos dialogar com elas, "fazer filosofia", "pensar junto".<hr/>Resumen: El análisis de Sócrates hecho por Hannah Arendt abre la posibilidad a una fértil re-interpretación del sentido y del modo de concebir la filosofía con niños y niñas. Un modo que dentro de la presente propuesta es definido como "utópico", dado que pretende retomar, con la lección socrática, lo que en él permanece abierto, indeterminado, capaz de renacer, con encanto, en la vida de la oralidad de un diálogo filosófico -absolutamente sin precedentes e imprevisible - como lo es el diálogo con una niña y/o un niño. El espacio dado a lo inesperado, a la escucha, a la libre divergencia, se hace entonces radical, pasa a ser una función paradojal de una "metodología" que no puede ser captada por esquemas y caminos estructurados, dado que permanece abierta al espacio "utópico" del filosofar. La comparación con Arendt es entonces ofrecida, por referencias a otras lecturas que son contemporáneas a la lección socrática, con la experiencia vivenciada por la autora de este artículo, que lideró por años laboratorios de Filosofía con Niños y Niñas en escuelas primarias. De hecho, Sócrates nunca fue y nunca pretendió actuar como "maestro": su conducción del diálogo, incluso siendo asimétrica, tuvo siempre como objetivo explorar en el interlocutor su propia línea de raciocinio, y nunca lo opuesto (evidente y casi que paradojal en Platón), nunca tuvo como fin el enseñamiento de una doctrina. Más bien, al revés, llevar al interlocutor de la supuesta certeza hasta una radical incerteza, de la opinión hasta la duda, de la afirmación a la aporía. Eso que tenemos que experimentar auténticamente, antes de todo, cuando nos disponemos a oír las preguntas de un niño y/o niña, cuando intentamos dialogar con ellas, "hacer filosofía", "pensar juntos". <![CDATA[La naturaleza da y la naturaleza toma: una comparación cualitativa entre niños canadienses y alemanes acerca del concepto de naturaleza]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200483&lng=es&nrm=iso&tlng=es Abstract: As concerns of the Earth heading towards environmental change is gaining more prominence, this article will introduce a pilot study intended to investigate the common ideas children have about nature and how such ideas emerge within a philosophical community of inquiry. We are particularly interested in a cultural comparison between German and Canadian children in order to see if cultural developments influence how children understand and feel about nature. This pilot study contributes towards a greater understanding of underlying cultural differences of perceptions of nature within children. The intent of this study was to investigate how from an early age, children form a relationship with nature, and the effect nature can have on children's relationships with themselves, others, and their environment. Furthermore, the process of philosophical inquiry may lend sensitivity to how children reflect and feel as they grow in today's culture focused on environmental sustainability and economic development. Although previous research has explored children's conceptualization of nature, a qualitative approach through the Philosophy for Children paradigm has not been implemented before this study. This study focuses on 16 Canadian children aged 9 to 13 years and 12 German children whose ages ranged from 7 to 15 years to illustrate how specific preconceived notions of nature can shape our individuality and connection to wider human and ecological relationships.<hr/>Resumo Com as preocupações acerca da passagem da Terra por uma transição ambiental se tornando mais proeminentes, este artigo pretende introduzir um estudo piloto que busca investigar as ideias comuns que as crianças têm a respeito da natureza, e o modo como tais ideias emergem no contexto de uma comunidade de investigação filosófica. Estamos particularmente interessados em uma comparação cultural entre crianças alemãs e canadenses, de modo a notar se as diferenças culturais exercem influência sobre o modo como as crianças entendem e se sentem a respeito da natureza. Este estudo piloto contribui a um melhor entendimento das diferenças culturais que subjazem a percepção da natureza pelas crianças. O propósito deste estudo é de investigar como, desde uma idade tenra, as crianças formam uma relação com a natureza, assim como o efeito que a natureza pode ter nas relações das crianças consigo mesmas, com os outros, e com seu ambiente. Além disso, o processo de investigação filosófica pode fornecer sensibilização à como as crianças refletem e sentem-se, conforme crescem dentro da atual cultura focada na sustentabilidade ambiental e desenvolvimento econômico. Apesar do fato de pesquisas anteriores terem explorado a conceptualização infantil da natureza, uma abordagem qualitativa através do paradigma da Filosofia para Crianças ainda não foi implementado antes do presente estudo. Este estudo foca em 16 crianças canadenses com idades entre 9 e 13 anos e 12 crianças alemãs com idades entre 7 e 15 anos, para ilustrar como específicas noções pré-concebidas de natureza podem moldar nossa individualidade e nossa conexão com relacionamentos humanos e ecológicos mais amplos.<hr/>Resumen Con las preocupaciones en torno al paisaje de la tierra por un cambio climático se hacen más prominente, este artículo pretende introducir un estudio piloto que busca investigar las ideas en común que los niños y niñas tienen en relación a la naturaleza y el modo como esas ideas emergen en el contexto de una comunidad de investigación filosófica. Estamos particularmente interesados en una comparación cultural entre niños y niñas alemanas y canadienses. De manera que podamos notar si las diferencias culturales ejercen influencia en la forma en cómo los niños y niñas entienden y se siente respecto de la naturaleza. Este estudio piloto contribuye con un mejor entendimiento de las diferencias culturales que subyacen en la percepción de la naturaleza por los niños y niñas. El propósito del estudio es investigar cómo, desde una corta edad, los niños y niñas crean una relación con la naturaleza, así como el efecto que la naturaleza puede tener en las relaciones de los niños y niñas consigo mismo, con otros y otras, y con su entorno. Además de eso, el proceso de investigación filosófica puede ofrecer sensibilización a la forma en cómo los niños y niños reflexionan y se sienten, conforme van creciendo dentro de la actual cultura enfocada en la sustentabilidad ambiental y desarrollo económico. A pesar de que que investigaciones anteriores han explorado la conceptualización infantil de la naturaleza, hasta ahora, un abordaje cualitativo a través del paradigma de la Filosofia para Ninos y Ninas, aún no fue implementado. Este estudio se enfoca en 16 niños y niñas canadienses, entre 9 y 13 años de edad y 12 niños y niñas alemanas, entre 7 y 15 años de edad, para ilustrar cómo específicas nociones preconcebidas de naturaleza pueden modelar nuestra individualidad y nuestra conexión con relaciones humanas y ecológicas más amplias. <![CDATA[El arte y el afecto en la inclusión escolar: potencia y pensamiento no representativo]]> http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-59872018000200517&lng=es&nrm=iso&tlng=es Resumo: Este artigo tem o objetivo principal de investigar a arte e o afeto como possibilidade de potência no processo inclusão escolar, tendo como referencial teórico, principalmente, os pensamentos de Deleuze e Guattari. A discussão se inicia pela formação conceitual da noção afeto (affectus) e seus outros componentes conceituais que envolvem a potência e o pensamento não representativo. Atualmente a inclusão escolar faz parte do registro de uma lógica representativa que codifica a experiência do sujeito e reduz sua potência afetiva. Nesse prisma, a arte como experiência estética constitui uma forma de ampliar a potência, uma vez que os afetos são potencializados para um olhar diferenciado na forma de perceber e viver a vida. A metodologia é de cunho teórico, com reflexões acerca dos afetos na relação com o devir deficiente na escola, na sua articulação com a arte e a experiência estética e, envolve o reconhecimento das desigualdades sociais, psicológicas entre outras. Nesse sentido, a arte amplia o afeto não apenas nos sujeitos considerados possuidores de cultura, mas a apreciação depende de uma percepção sensível e, menos de um pensamento representativo.<hr/>Abstract: This article has as main objective to investigate art and the affection as options of will to power in the school inclusive process, having as theoretical reference, mainly, the thoughts of Deleuze and Guattari. The discussion begins in the conceptual formation of the notion affect (affection) and its other conceptual components that involve the will to power and the no representative thought. It is now necessary to include a new version of the register of a representative logic that encodes the subject's experience and reduces his/her affective power. In this perspective, the art as aesthetic experience is a way of amplifying power, once they are affected, they are empowered to a differentiated perspective in the means of conceiving and living life. The methodology is theoretical, with reflections on the affections in their relation with the deficient still to come? in the school, in its articulation with art and the aesthetic experience, and it involves the recognition of the social, psychological inequalities, among others. In this sense, art extends the affections, not only in the subjects under consideration, which possess a cultural background, but the appreciation depends on a sensible perception more than on a representative thinking.<hr/>Resumen: Este artículo tiene el objetivo principal de investigar el arte y el afecto como posibilidad de potencia en el proceso de inclusión escolar, teniendo como referencial teórico, principalmente, los pensamientos de Deleuze y Guattari. La discusión se inicia por la formación conceptual de la noción afecto (affecus) y sus otros componentes conceptuales que involucran la potencia y el pensamiento no representativo. Actualmente la inclusión escolar forma parte del registro de una lógica representativa que codifica la experiencia del sujeto y reduce su potencia afectiva. En este prisma, el arte como experiencia estética constituye una forma de ampliar la potencia, una vez que los afectos son potencializados para una mirada diferenciada en la forma de percibir y vivir la vida. La metodología es de cuño teórico, con reflexiones acerca de los afectos en la relación con el devenir deficiente en la escuela, en su articulación con el arte y la experiencia estética y, implica el reconocimiento de las desigualdades sociales, psicológicas entre otras. En este sentido, el arte amplía el afecto no sólo en los sujetos considerados poseedores de cultura, sino que la apreciación depende de una percepción sensible y, menos de un pensamiento representativo.