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Revista Práxis Educacional

On-line version ISSN 2178-2679

Práx. Educ. vol.16 no.42 Vitória da Conquista  2020  Epub May 15, 2024

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i42.7333 

DOSSIÊ TEMÁTICO: Educação, currículo e juventudes: dilemas e desafios atuais

APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ TEMÁTICO EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E JUVENTUDES: DILEMAS E DESAFIOS ATUAIS

PRESENTATION OF THE THEMATIC DOSSIER EDUCATION, CURRICULUM AND YOUTH: CURRENT DILEMMAS AND CHALLENGES

PRESENTACIÓN DEL DOSSIER TEMÁTICO EDUCACIÓN, CURRICULUM Y JUVENTUD: DILEMAS Y DESAFÍOS ACTUALES

Graça dos Santos Costa1 
http://orcid.org/0000-0001-7770-0118

Patrícia Lessa Santos Costa2 
http://orcid.org/0000-0002-2038-8132

David Mallows3 
http://orcid.org/0000-0001-8378-5488

1Universidade do Estado da Bahia - Brasil Universidad de Barcelona - España gracacosta@gmail.com

2Universidade do Estado da Bahia - Brasil plessacosta@gmail.com.

3UCL Institute of Education - UK d.mallows@ucl.ac.uk


O presente dossiê aborda a temática EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E JUVENTUDES: DILEMAS E DESAFIOS ATUAIS e tem por finalidade aprofundar nossa compreensão sobre a juventude e sua inserção nos diversos níveis de escolarização e no mundo do trabalho. Na educação de jovens e adultos, por exemplo, observa-se o fenômeno denominado por juvenilização, devido à crescente proporção de jovens matriculados nesta modalidade. Apresentamos aqui textos nos quais os autores examinam as causas e consequências dessa mudança no perfil dos alunos da EJA no cenário atual.

Apesar de o recorte etário determinar que o jovem tem entre 15 e 29 anos - caracterização importante para as políticas públicas na América Latina e Brasil -, cabe destacar que o uso do termo juventude não implica pensar uma unidade social coesa, biologicamente constituída e com interesses comuns, pelo contrário, coaduna com a existência de juventudes, com marcadores diferenciados de gênero, raça e etnia, classe, dentre outros, como nos lembra Bourdieu (1983). Sujeitos que pertencem a universos sociais diferenciados e que precisam ser compreendidos como partícipes de complexos campos simbólicos e culturais, com condicionantes econômicos bem delineados. Do ponto de vista dos percursos educacionais, por exemplo, os jovens das classes burguesas e os das classes populares apresentam diferenças cruciais.

No Brasil, a educação é um direito para todos, consagrado na constituição. No entanto, esse direito é frequentemente negado, com as precárias condições socioeconômicas de muitas famílias e a baixa qualidade do sistema escolar levando à evasão em larga escala e uma alta proporção da população em idade ativa que deixou o sistema formal de educação sem credenciais educacionais, e muitas vezes, com uma alfabetização precária. A EJA oferece a esses sujeitos oportunidades para melhorar de vida, se alfabetizando e completando os níveis de escolarização que lhes faltam. Mais que isso, ela é uma arena capaz de inserir os indivíduos nas oportunidades de vida, abarca processos diversos que incluem qualificação profissional, formação política e cultural, formação de identidades e reconhecimento social que fomenta um sentido positivo dos sujeitos. Trata-se, pois, de processos de aprendizagem capazes de inserir os sujeitos no mundo, como atores dinâmicos, produtores de ações e demandas que fortalecem vínculos sociais.

Destarte, jovens e adultos precisam ter acesso à educação não apenas para compensar a falta de certificados escolares, também precisam se adaptar às mudanças que a vida traz. Além do mais, apenas porque concluíram sua escolaridade formal e possuem certificados de conclusão da escola, isso não garante que tenham o conhecimento e as habilidades necessárias para prosperar em nossas sociedades modernas e complexas. Esse é particularmente o caso quando os jovens e adultos estão trabalhando em empregos que exigem pouco do conhecimento ou das habilidades formais que aprenderam na escola. Se eles não são obrigados, por exemplo, a ler e escrever muito em sua vida profissional, ou a fazer cálculos, é provável que essas habilidades diminuam com o tempo, com o risco de criar uma subclasse grande, economicamente vulnerável e que depende de outros sujeitos para interpretação e acesso à informação. O círculo vicioso de subutilização e consequente perda de habilidades é um lembrete de que a educação de jovens e adultos é mais do que uma compensação, mas também deve proporcionar oportunidades para viverem uma vida melhor e adaptarem-se aos desafios e mudanças ao longo da vida.

A educação nesta modalidade, no seu melhor, deve contribuir para o enfrentamento dos desafios sociais desses sujeitos a partir de um currículo rico, flexível e criativo que atenda a uma população em diferentes fases de suas vidas, com experiências e necessidades diversas. Isso só será concretizado se a voz do estudante for colocada no centro de discussões. Em vez disso, a EJA enfrenta as consequências imprevistas de uma mudança na política educacional projetada para aliviar a pressão sobre um sistema escolar em falha. Em vez de criar uma política de aprendizagem ao longo da vida responsiva e coerente, o resultado foi, como explica os artigos deste dossiê, um sistema de EJA mais fragilizado e ainda incoerente.

Essa fragilidade e falta de identidade de EJA é sintomática da invisibilidade do setor no cenário da política educacional nacional, e da invisibilidade dentro da sociedade dos adultos que deve servir. Frente ao fenômeno da juvenilização, devemos aproveitar esse momento para re-imaginar a EJA e, talvez entendê-la como sistema separado para os jovens, aqueles entre 15 e 18 anos que não completaram a educação no tempo regular e os adultos, em qualquer fase da vida que precisam melhorar ou certificar suas habilidades e conhecimentos.

Em sintonia com essa perspectiva, os sete primeiros artigos do dossiê enfocam a posição de jovens na Educação para Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Começamos com uma revisão da pesquisa na área. Em ‘As pesquisas em educação de pessoas jovens e adultas: o fenômeno juvenilização’ Adriana Regina Sanceverino, Emeline Dias Lódi e Maria Hermínia Lage Fernandes Laffin, da Universidade Federal de Fronteira Sul, apresentam um estado do conhecimento, analisando os principais discussões e resultados de pesquisas Brasileiras sobre o fenômeno juvenilização na EJA. O citado artigo identificam quatro categorias de foco de pesquisa: sujeitos; escolaridade e inclusão, políticas públicas e formação de professores. As autoras apontam a necessidade de ouvir os jovens para entender melhor o fenômeno juvenilização e desenvolver políticas públicas específicas que promovam, além da escolaridade, a inclusão efetiva desses sujeitos. Esse é um tema que outros autores deste dossiê também destacam como chave para melhor atender às necessidades desse grupo.

A partir dessa visão ampla da área de juvenilização, agora nos concentramos em uma questão central para qualquer discussão sobre educação, a do currículo. O que devemos ensinar e como devemos ensiná-lo? E como devemos decidir o que devemos ensinar e como devemos ensiná-lo? Em “A juvenilização da educação de jovens e adultos: desafios e possibilidades curriculares” Maria da Conceição Cédro Vilas Bôas de Oliveira e Graça dos Santos Costa da Universidade do Estado da Bahia, apresentam os resultados de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação de Jovens e Adultos do Mestrado Profissional - MPEJA - da Universidade do Estado da Bahia, que teve por objetivo analisar as representações sociais dos (as) estudantes da EJA de uma escola da rede estadual de ensino do Estado da Bahia, acerca de currículo e juventude. Os autores ressaltam os desafios e as possibilidades na construção de um currículo que atenda às culturas juvenis e sinalizam a necessidade da escola revistar suas arquiteturas e práticas curriculares, para maior aproximação das juventudes. Eles também sugerem que é necessário colocar os sujeitos, os jovens estudantes e a suas diferentes culturas juvenis, no centro de qualquer discussão.

Em “Os sentidos do currículo para a juventude na educação de jovens e adultos (EJA)” Juliana Silva dos Santos e Marcos Villela Pereira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, aprendemos um pouco do que esses estudantes pensam sobre o currículo, seu significado e influência nas suas trajetórias futuras. Os autores relatam uma pesquisa em que os jovens sujeitos expressam várias concepções de currículo, incluindo um currículo voltado ao trabalho, um currículo de preparação para o ensino posterior, e um currículo voltado para a cidadania’.

Os próximos dois artigos do dossiê analisam a juvenilização na EJA de outro ângulo - o da formação dos professores que trabalham com esse tema. Primeiro, em “Formar Professores Para A Educação De Pessoas Jovens E Adultas Na América Latina: Um Campo Em Definição” Adenilson Souza Cunha Júnior, da Universidade do Sudoeste Baiano e Leôncio José Gomes Soares, da Universidade Federal de Minas Gerais, fornecem uma ampla perspectiva sobre a formação de professores para esta contingente. Apresentam uma análise panorâmica das principais tendências e tensões no campo da formação de professores para a Educação de Jovens e Adultos (EPJA) na América Latina. Eles discutem a formação de professores no contexto da EJA como um direito, e defendem a formulação e implementação de políticas públicas que padronizem o processo de formação e garantem tudo, desde o financiamento até a sistematização do trabalho pedagógico para esse tipo de oferta educacional.

O próximo artigo aborda um contexto mais específico para a formação de professores. Em “Formação docente e prática pedagógica no processo de inclusão de jovens com deficiência, em instituições de ensino superior”, Patrícia Lessa Santos Costa, Nara Deoclecia Soares Modica e Carla Liane Nascimento dos Santos, da Universidade do Estado da Bahia, analisam o papel da formação de professores no processo de inclusão de jovens estudantes com deficiência em instituições de ensino superior da cidade de Barreiras-BA. As autoras sugerem que, embora os professores envolvidos no estudo acreditem nas possibilidades transformadoras de intervenções positivas para o potencial pessoal e social dos alunos com deficiência, eles não têm conhecimento sobre o conceito de inclusão educacional devido ao seu percurso formativo. Concluem que isso interfere nas tentativas de implementar uma prática pedagógica inclusiva.

Em “Apontamentos Sobre Juventudes Universitárias: O Caso Da Universidade Católica de Salvador, Bahia, Brasil”, Katia Siqueira de Freitas, Ângela Borges, Maria de Fátima Pessôa Lepikson e Julie Lourau, da Universidade Católica de Salvador, analisam resultados parciais de uma pesquisa mundial sobre jovens universitários, realizada no segundo semestre de 2016. As autoras se concentram em jovens de até 30 anos em cursos de graduação na UCSAL, para traçaram o seu perfil sócio-biográfico, sua relação com o trabalho, atividades e interesses pessoais, satisfação com a vida e a autoestima, aspectos importantes da vida e da identidade e suas perspectivas para o futuro.

Os próximos dois artigos do dossiê se concentram na relação entre educação e mundo do trabalho. Que papel os jovens estudantes percebem que sua educação, em diferentes estágios, tem na entrada e no sucesso no mercado de trabalho? E como podemos elaborar políticas públicas que as preparem para o trabalho? Em seu artigo “Trajetórias de formação da juventude trabalhadora brasileira: das promessas às incertezas”, José Humberto da Silva, da Universidade do Estado da Bahia, e Liliana Rolfsen Petrilli Segnini, da Universidade de Campinas, analisam os investimentos pessoais e financeiros, e os arranjos construídos pelos jovens, desde a educação básica ao ensino superior, para garantir acesso ao emprego. Os autores usam dados quantitativos e qualitativos para questionar a relação entre trabalho e educação, e para enfatizar o papel da educação em estratégias de mobilidade social ascendente.

Nesta mesma direção o artigo seguinte, continua a discutir a relação entre educação e trabalho, mas agora nosso contexto muda do Brasil para Portugal. Em “O caso dos jovens nem nem: novas trajetórias, novos desafios”, Mafalda Frias, Luís Alcoforado e António Rochette Cordeiro, da Universidade de Coimbra, notam à emergência do fenómeno NEET, do inglês ‘Noi in Education, Employment or Training’ (não no emprego, educação ou formação), um tema candente no debate político europeu. Os autores partem da perspectiva de que a participação dos jovens no mercado de trabalho é central para a construção da identidade do indivíduo e para o desenvolvimento equilibrado e integrado das sociedades. Considerem ações estratégicas concertadas de política pública que podem facilitar as necessárias transições desses jovens do sistema educacional ao mercado de trabalho.

De Portugal atravessamos a fronteira para a Espanha, e mais precisamente para a Catalunha. Em “La Educação Secundária Nos Centros De Formação De Pessoas Adultas Na Catalunha” Ana Soldevila Jaca, Juan Llanes Ordóñez e Amèlia Tey Teijón, da Universidade de Barcelona, exploram a experiência de jovens adultos que completam o ensino médio, não na escola, mas em centros de educação de adultos. Esses alunos estão nessa posição devido a problemas de evasão escolar, e a consequente falta de conclusão na idade esperada. Os autores caracterizam o abandono escolar precoce como um problema sério que requer uma reestruturação do sistema educacional. Os autores abordam aspectos institucionais, curriculares e pessoais e apresentam propostas de flexibilidade curricular, a adoção de um modelo sócio comunitário e um maior foco em informação, conselhos e orientações para esse grupo.

O texto seguinte examina o aumento do número de jovens que estudam nos Centros de Educação e Formação para Adultos na Catalunha. Em “Desafios E Oportunidades Para Os Jovens Na Educação De Adultos Na Catalunha”, Isabel Sánchez Guerrero, Pilar Figuera Gazo da Universidade de Barcelona e David Mallows da University College London, Instituto de Educação, descrevem a evolução da educação de adultos na Catalunha, bem como as mudanças estruturais que ocorreram na sociedade que geraram novas desigualdades, exigindo que os jovens retornem aos estudos escolares para obter credenciais educacionais, a fim de melhorar suas oportunidades de emprego e inclusão social. No entanto, eles também destacam as altas taxas de reprovação de tais estudantes nos Centros de Educação e Treinamento para Adultos, colocando em dúvida se essas escolas para adultos realmente oferecem aos jovens uma segunda chance.

Nosso último vislumbre das experiências educacionais dos jovens em Barcelona vem de Laura Ibars Boronat, do Instituto de Barbearia de Vallès, de Barcelona e de Núria Rajadell Puiggròs, da Faculdade de Educação, Universidade de Barcelona. Em “Questões e Respostas Sobre O Sucesso Educacional de Nossos Adolescentes e Jovens. Estudo de caso na região metropolitana de Barcelona”, eles exploram as experiências de estudantes que cursam o ensino médio obrigatório em uma cidade na região metropolitana de Barcelona. Suas descobertas sublinham os possíveis impactos sociais e pessoais nos jovens que falham na escola e a necessidade de colaborar e coordenar ações de políticas públicas.

Retornamos à América Latina para aprender sobre a Educação de Jovens e Adultos (EPJA) no Chile. A história contada pelos autores da invisibilidade da EPJA e por aqueles que trabalham nela provavelmente ressoará com aqueles que trabalham na educação de adultos em outros contextos. Em “Currículo e documentação para educação de jovens e adultos com flexibilidade”, Violeta Acuña Collado e Vivian Astudillo Cárcamo, da Universidade de Playa Ancha, Chile, enfocam a relação entre professores e o currículo, relatando um estudo no qual os professores foram solicitados a refletir sobre o conceito de currículo e a necessidade de repensar sua aplicação. Eles concluem que o currículo não determina a prática do professor, mas o condiciona.

O artigo “Educação de jovens e adultos à distância: avaliação do Programa curricular do SESI”, Bahia, dos autores Gisele Marcia de Oliveira Freitas, Serviço Social da Indústria, Maria da Conceição Alves Ferreira, Francisca de Paula Santos da Silva e Alfredo Eurico Rodrigues Matta, da Universidade do Estado da Bahia, avalia a oferta de ensino a distância para jovens e adultos a partir da experiência do Serviço Social da Indústria no Brasil. A pesquisa, de abordagem qualitativa, teve como campo empírico o polo de Salvador e as turmas de ensino médio. Os achados revelaram que os cursos apresentavam baixa evasão, aumento da escolarização dos trabalhadores da indústria aos quais se destinavam, possibilitando inclusive a continuidade dos estudos dos egressos em outros níveis de formação técnica ou mesmo superior.

Finalmente, agrega-se a este dossiê, o estudo “Basic digital literacy”, de Ilka Koppel, University of Education Weingarten, Germany e Sandra Langer, University of Education Weingarten, Germany, que discute a importância da alfabetização digital básica e seus elementos e influencia para a participação dos sujeitos na sociedade. Pondera o risco de exclusão, ocasionado pela falta desta competência, em termos da participação em várias áreas da vida, como no trabalho, finanças, moradia, dentre outros.

Os artigos deste dossiê demonstram como, e algumas vezes porque, a responsabilidade de lidar com o fracasso do sistema de ensino médio obrigatório em garantir uma educação básica para todos foi transferida para o setor da educação de adultos. Eles demonstram, a partir de diferentes perspectivas, que esse grande e diverso grupo nominado de jovens exige uma resposta específica para atingir seu pleno potencial e que nossos sistemas de educação de adultos precisam repensar seus currículos para fornecer essa resposta.

Neste cenário, o currículo tem um papel fundamental como elemento estruturador e estruturante do processo de transmissão, construção, desconstrução e reconstrução de conhecimentos, saberes e práticas. O currículo é um território tensionado em que todos os sujeitos requerem/exigem respeito, valorização e reconhecimento. É um espaço de (com) vivências em que todas as vozes, desejos, representações devem ser acolhidos (Mallows et al, 2020)

Com este dossiê, esperamos contribuir para a análise do fenômeno da juvenilização da EJA, através do estudo e reflexão acerca da complexidade de fatores de diversas ordens que envolvem tal situação, como por exemplo questões: legais, pedagógicos, sociais, econômicos e subjetivos. Os artigos apontam muitos desafios e possibilidades a serem trilhados e sinaliza a necessidade de revistar suas arquiteturas e práticas curriculares para maior aproximação das juventudes.

REFERÊNCIAS

BOURDIEU, Pierre. A juventude é apenas uma palavra. In: Questões de sociologia. Rio de Janeiro, Marco Zero, 1983. [ Links ]

MALLOWS, David, DOS SANTOS COSTA, Graça.; COSTA, Patrícia Lessa. Educação de jovens e adultos, Currículo e formação. Apresentação do dossiê da Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos - RIEJA, Salvador, v. 3, n. 5, 2020. Disponível em: Disponível em: https://revistas.uneb.br/index.php/rieja/article/view/9422 . Acesso em 27 de agosto de 2020. [ Links ]

Graça dos Santos Costa

Doutora em Pedagogia pela Universidade de Barcelona (UB). Professora titular da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e professora associada da Universidade de Barcelona (UB). Líder do grupo de educação, direitos humanos e Interculturalidade (GREDHI) e membro do grupo de Grupo de pesquisa e Assessoramento didático (GIAD).

Patrícia Lessa Santos Costa

Professora Dra. da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) - Salvador - BA Brasil - Programas de Pós Graduação Stricto Sensu ligado ao Departamento de Educação. GESTEC E MPEJA - DEDC - Campus I.

David Mallows

Principal Teaching Fellow at the UCL Institute of Education, London, UK. Doctor of Teacher Education

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