O campo acadêmico geral da História e, especialmente, da História da Educação, neste século XXI, presencia a ocorrência de uma fascinação por guardar, materializada na obsessão pela memória, visível em nossa cultura histórica pela presença e criação constante de museus, centros de memória, arquivos. Tal fato torna-se, cada vez mais, uma demanda dos nossos dias e tem feito emergir uma necessidade de preservação documental, materializada (HUYSSEN, 2000, p. 9-14)1 em um novo estatuto teórico e metodológico, que considera os arquivos pessoais como conjuntos de papéis/objetos, material audiovisual ou iconográfico, produzidos, em geral, na intimidade e reunidos no decurso da vida de uma pessoa (BELLOTO, 2014)2.
Este Dossiê aqui apresentado reúne nove (9) artigos de pesquisadores e pesquisadoras em que se destacam arquivos pessoais, produzidos por mulheres e homens desde o século XIX e que, no tempo presente, se oferecem tanto como fontes para a pesquisa histórico-educacional como para uma construção que problematiza lembranças e esquecimentos. Dessa maneira, este conjunto de estudos apresenta, na tessitura das experiências humanas preservadas documentalmente, constâncias, rupturas e significações construídas em um passado no qual ainda habita e transita o presente, entre superações e resistências, um movimento que dá a ver temporalidades múltiplas a um só objeto.
Entre os textos reunidos no Dossiê, identificam-se estudos que contemplam discussões sobre arquivos pessoais de mulheres e de homens, um trabalho que propõe reflexões acerca das potências dos documentos pessoais salvaguardados em arquivos institucionais e também um artigo que interpreta memórias colhidas de quinze professores, em final de carreira, que atuam na educação básica e cujo material está reunido em arquivo próprio à pesquisa.
No que se refere aos arquivos pessoais femininos, por tanto tempo silenciados ou pouco estudados, o artigo de Ana Maria Pessoa, que se intitula “Arquivos pessoais e História da Educação: guardar o passado para intervir no presente”, apresenta uma reflexão sobre os documentos pessoais de duas pedagogistas portuguesas, Maria Lúcia Namorado (1909-2000) e Lucinda Atalaya (1929-2009), guardados ao longo de anos pelas suas proprietárias, e que são analisados em suas possibilidades como fontes de investigação, com destaque para a discussão dos obstáculos e dos desafios que se colocam ao estudo dos arquivos pessoais em História da Educação.
Com foco em um arquivo pessoal extremamente raro por sua datação, o século XIX, quando os escritos pessoais femininos não eram estimulados ou guardados, o artigo “Uma coleção para guardar e ensinar: o caderno de receitas da viscondessa do Arcozelo”, de autoria de Maria Celi Chaves Vasconcelos evidencia aspectos presentes nas anotações do caderno de receitas da viscondessa de Arcozelo como um artefato que faz parte dos arquivos privados femininos, em especial das mulheres oitocentistas, cujo cotidiano voltado para casa e família revestia-se de poucas possibilidades de escritas íntimas, notadamente aquelas caracterizadas como narrativas pessoais.
Também como o estudo de um arquivo pessoal feminino, reunido ao longo de uma vida, a autora Amália Cristina Dias da Rocha Bezerra, escreve o artigo “Histórias Vitalinas de uma Tropeira da Instrução (1937-2007): acervos, territórios e trajetórias”, no qual narra a trajetória de escolarização e de atuação profissional de Severina Félix de Araújo, a partir do seu acervo privado, em que constam documentos escolares, fotografias e registros autobiográficos. A documentação, cotejada com a historiografia, permite conhecer a trajetória de escolarização vivenciada pela protagonista da década de 1930 a 1970 e o exercício do magistério até a aposentadoria nos anos 2000. Para além de apresentar uma trajetória escolar e profissional a partir do arquivo pessoal, a documentação demonstra o contexto e as intenções de memória inscrita na constituição deste acervo biográfico.
Em que pese a escrita masculina estar presente na história em diferentes dimensões, os arquivos pessoais masculinos são aqueles que evidenciam uma maior identidade/intimidade com seus criadores. Nessa perspectiva, o artigo intitulado “Um arquivo em migalhas: o arquivo pessoal “público” de um historiador catarinense”, produzido por Karla Simone Willemann Schützbusca, reconstrói a trajetória intelectual do historiador catarinense Carlos Humberto Pederneiras Corrêa por meio de um conjunto de fontes históricas. O texto se inscreve nos debates em torno da História dos Intelectuais, nas interfaces com a História do Tempo Presente.
Na sequência, Mara Rosane Haubert e Luciane Sgarbi Santos Grazziotin apresentam “Do foro íntimo ao institucional: o processo de arquivamento dos documentos pessoais de Clodomir Vianna Moog e sua potência para a pesquisa em História da Educação”. Trata-se de um estudo centrado no processo de arquivamento dos documentos do escritor Gaúcho Clodomir Vianna Moog, até sua disponibilização no arquivo do Memorial Jesuíta, localizado na Biblioteca Central da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). A partir do estudo, foi possível ampliar entendimentos acerca dos percursos dos escritos, considerando a fonte documental de natureza pessoal em sua capacidade de oferecer subsídios indispensáveis para a historiografia.
Em um escopo similar, “Percursos de um professor anarquista e a formação de um arquivo pessoal: uma vida que conta História”, é o trabalho desenvolvido por Luciana Eliza dos Santos que analisa o arquivo pessoal do educador anarquista João Penteado, em sua capacidade de evidenciar as experiências de educação libertária na qual se envolveu ao longo da vida. A autora também problematiza a potencialidade de o arquivo pessoal expressar detalhes e interstícios de uma vida, em meio a contextos sociais, políticos e culturais.
Ainda na perspectiva dos arquivos masculinos, André Paulilo, em seu texto, “Números entre letras: o arquivo pessoal de Malba Tahan”, analisa as relações entre os critérios de arranjo dos documentos, a história da instituição de guarda e a biografia do titular deste conjunto documental. O autor também examina a concepção de matemática de Malba Tahan e seu lugar para a história da educação matemática. O resultado é uma reflexão sobre as implicações da organização deste arquivo para a pesquisa e a discussão da educação matemática atualmente.
Seguindo a apresentação do Dossiê, o artigo de Rosimar Serena Siqueira Esquinsani traz uma discussão epistemológica cujo título é “A constituição de um arquivo pessoal na negação da história coletiva”. Nele, a autora discute o descaso do agente público acerca de documentos que registram a memória de uma rede municipal de ensino, e a consequente constituição de um arquivo pessoal, na negação da história coletiva. Nesse sentido, procura refletir sobre a potência de um arquivo pessoal, apontando possibilidades de uso e ponderações advindas da guarda desse material, considerando a relevância para a história da educação de redes e sistemas públicos de ensino.
Por fim, analisando as trajetórias de vida e desenvolvimento profissional, Arnaldo Nogaro e Daniela Jéssica Veroneze, em seu artigo “Ser e estar professor em diferentes realidades: neurociências e envelhecimento docente - aspectos convergentes” interpretam as experiências e percepções de professores com mais de três décadas de atuação na educação básica, da região do Alto Uruguai/RS. Valendo-se de três aspectos da neurociência - consciência, emoção e motivação -, a pesquisa conta com a participação de quinze sujeitos que, através de seus relatos, constante de um arquivo de história oral, refletem sobre seus itinerários docentes. Os autores sinalizam a confluência de singularidades que podem ser identificados nesses percursos, destacando a memória como uma fonte de constituição do ser, entrelaçando o envelhecimento e a identidade profissional.
Os artigos que compõem o Dossiê em suas diferentes abordagens teóricas e metodológicas oferecem múltiplas leituras que contemplam resquícios de passado, fragmentos de vidas, memórias, esquecimentos e emoções que sobreviveram ao transcurso do tempo. O presente e o futuro dos arquivos pessoais requerem o zelo das fontes documentais de caráter privado a partir de distintos prismas, refletindo e atuando em aspectos de organização, conservação, preservação, manutenção e acesso. Relatos, cartas, cadernos, diários, livros, fotografias, dentre tantos outros artefatos que constituem a existência dos seres humanos, foram visibilizados nas pesquisas apresentadas neste Dossiê.
Permanece em aberto como leitoras e leitores vão se relacionar com essa proposta, bem como quais medidas de passados podem ser reinscritas em seus presentes.
Na sequência desta edição da Revista Diálogo Educacional, apresentamos os artigos de demanda contínua, oriundos de pesquisas sobre instigantes temas da área.
A autora Waléria Adriana Gonçalez Cecílio, em “A matematização da pedagogia: vestígios do cientificismo nas escolas paranaenses”, traz resultados da pesquisa realizada para sua tese de doutorado, cujo objetivo foi apreender as ações implementadas pelo Centro de Estudos e Pesquisas Educacionais (CEPE) na segunda metade da década de 1950. Com apoio na história cultural e com o emprego de pesquisa bibliográfica e documental, buscou-se identificar vestígios da matematização da pedagogia nas fontes históricas que integram o acervo pessoal da professora Pórcia Guimarães Alves, representante da avaliação objetiva. O estudo evidenciou um forte movimento de observação e direcionamento do ensino por meio de ferramentas estatísticas, quantificação do aprendizado e ampliação da prática de novas estratégias metodológicas e avaliativas a partir de experiências que levavam em consideração os conhecimentos matemáticos.
Jullyana Souza Santos e Matheus Bernardo Silva, em seu artigo “Formação profissional, processos educativos e evasão”, investigaram as aproximações entre os indicativos de evasão dos estudantes e os processos educativos em um curso técnico de um Instituto Federal da região nordeste do Brasil. A hipótese que orientou o trabalho foi a de que a formação predominantemente técnica dos docentes integrantes do curso analisado poderia ter contribuído, mesmo que indiretamente, para a evasão dos estudantes. As bases do materialismo histórico-dialético foram tomadas como referencial teórico-metodológico e, por consequência, a teoria pedagógica histórico-crítica, no que se refere à concepção de educação e à função social do professor. Os resultados apontaram no sentido de não haver uma reflexão sobre a falta de formação pedagógica coesa como uma das dimensões que implica o elevado índice de evasão. O papel do professor, no âmbito pesquisado, foi considerado sob uma visão pragmática da educação, reforçando a ideia produtivista da educação profissional e tecnológica.
Em “A presença do intelectual Pe. Leonel Franca S.J., nos periódicos jesuítas portugueses (1930-1940)”, Aldemir Barbosa da Silva analisa as produções do Pe. Leonel Franca S.J. nos periódicos Brotéria e Revista Portuguesa de Filosofia, de Portugal, no período estudado. A metodologia empregada na investigação privilegiou a análise dos periódicos jesuítas portugueses e a produção documental portuguesa/brasileira. Ancorado em Certeau, o estudo evidencia um conjunto de estratégias arquitetadas no engajamento de intelectuais (eclesiásticos e leigos) na defesa de temas primordiais ao status quo da Igreja Católica. Foi possível perceber que a presença do intelectual, no campo editorial nacional e internacional, além de representar uma expressão significativa nos avanços das instituições e letras católicas no Brasil, possibilitou a formação de uma rede de sociabilidade que fortaleceu a presença da cultura católica.
Geisa Magela Veloso, em seu artigo “Memórias de leitura literária: o tempo vivido e a formação de professoras”, buscou investigar se as experiências leitoras vividas por professoras possibilitaram condições para a sua constituição como leitoras, como sujeitos que compreendem a linguagem em sua dimensão expressiva e humanizadora. Situado no campo da formação docente, o estudo foi realizado com a participação de 94 professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental de escolas públicas em Montes Claros, Minas Gerais. Constatou-se que o acesso aos textos e à leitura se processou, sobretudo, pela mediação da escola em que as professoras vivenciaram experiências de leitura de histórias em livros didáticos e outros cânones escolares, sendo que as dificuldades de alfabetização se constituíram como fator limitador do prazer de ler. Conclui-se que as professoras participantes do estudo são leitoras escolares ou interditadas que, como produto de uma sociedade letrada, acessam a escrita e leem diferentes tipos de textos, mas não apresentam as características comuns aos leitores plenos.
As pesquisadoras Flavia Hatsumi Izumida Andrade e Rosa Yokota, em “Estágios curriculares supervisionados das duplas licenciaturas em Letras dos IFSP - potencialidades e desafios”, analisam a configuração dos ECS para compreender como e sob quais perspectivas esse componente curricular vem sendo desenvolvido nessas instituições. Em pesquisa com abordagem qualitativa e foco na análise documental, verificaram-se que não há vinculação do ECS com uma disciplina curricular para sua execução e que existe a possibilidade de haver diferentes orientadores. Do ponto de vista das concepções de estágio, percebe-se que há indícios de que os ECS são concebidos como práxis e/ou pesquisa, mas, ao se analisarem as atribuições de orientadores e a definição de estágio, ficou evidente que o ECS é visto como o momento de prática, reprodutora de modelos e instrumentação técnica.
“As desigualdades brasileiras começam na escola: a Educação Profissional e Tecnológica nos governos Dilma Rousseff” é o artigo apresentado por Erika Ferreira Floriano, Maria Lourdes Gisi e Leandro Aparecido do Prado, no qual se analisa as relações da Educação Profissional e Tecnológica com as propostas da Organização Internacional do Trabalho, por meio do Pronatec, durante os anos de 2011 a 2016. Do ponto de vista metodológico, foi utilizado o materialismo histórico-dialético nas considerações sobre a totalidade e a contradição brasileiras no que se refere à Educação Profissional e Tecnológica e à inserção no mercado de trabalho. A hipótese que norteou a pesquisa foi a de que a desigualdade para o brasileiro de classes de renda mais baixas se inicia no acesso à educação e perdura em sua inserção no mercado de trabalho, o que atinge questões como a dignidade e a proteção social ao longo da vida.
Com foco nas discussões sobre currículo e práticas escolares, Ana Priscila de Lima Araújo Azevedo e Lucinalva Andrade Ataíde de Almeida indagam como as vivências de professoras egressas de uma universidade pública no agreste pernambucano se configuram como memórias e são trazidas à tona por meio da construção de documentos pessoais e (auto)narrativos, em “As experiências nas práticas curriculares de professoras: águas carregadas em peneiras do tempo”. O percurso metodológico contou com o uso da escrita (auto)biográfica, usando como fontes de construção de dados uma escrita (auto)referencial a partir da construção de documentos pessoais. Os resultados se encaminharam no sentido de apreender as experiências como um movimento não estático e apenas ligado ao acúmulo temporal, mas que se constituem como traços do vivido, perpassando as práticas curriculares docentes e estando presentes não só nos modos de desenvolvimento da aula, mas também nos processos formativos das docentes.
Em “Reflexões sobre o perfil dos discentes cotistas da UESB”, as autoras Maisa Oliveira Melo Ferraz, Ennia Débora Passos Braga Pires e Soane Santos Silva investigam o Programa de Ações Afirmativas na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), apresentando e discutindo o perfil dos discentes cotistas atendidos pelo programa. A pesquisa teve como orientação teórico-metodológica o materialismo histórico-dialético e os dados foram levantados por meio de questionários e entrevistas. A análise dos dados propiciou informações sobre idade, origem, sexo, cor/raça, escolaridade do grupo familiar e renda bruta familiar dos discentes cotistas do programa. Em face do quadro obtido, concluiu-se que, se não ocorrerem alterações estruturantes, o acesso continuará sendo viabilizado, porém os segmentos historicamente excluídos permanecerão à margem.
O artigo “Reordenamento de escolas e municipalização do ensino: o que dizem as pesquisas”, de Erineuda do Amaral Soares e Eloísa Maia Vidal, traz uma análise teórica de 36 estudos que tratam da municipalização do ensino e/ou do reordenamento de escolas publicados entre 2007 e 2019. Os trabalhos analisados constam do Catálogo de Teses e Dissertações (CTD) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e têm como temática o reordenamento das redes físicas a partir de um olhar crítico-reflexivo, vinculado ao processo de descentralização da educação básica fomentada pelo modelo de estado neoliberal e gerencialista. Ao final, as autoras concluem que: a) o reordenamento da rede física não é algo novo, porém, nas últimas décadas, diante das exigências de organismos internacionais, novas formas de arranjos políticos-institucionais são implementadas, o que insere o reordenamento das escolas no contexto e agendas de inovação e modernização da gestão educacional e b) há diferentes perspectivas de reordenamento de rede escolar, orientada principalmente para dar maior ênfase à eficiência dos serviços prestados pelas escolas.
Adiante, Humberto José Cardoso Pianca e Paula Mariza Zedu Alliprandini apresentam o estudo “Estratégias de aprendizagem empregadas por professores da educação básica em exercício”, no qual analisam a frequência do uso das estratégias de aprendizagem de professores em exercício. Participaram do estudo 610 professores, com idade entre 22 e 71 anos, sendo utilizada como instrumento de medida a Escala de Avaliação de Estratégias de Aprendizagem (EEA), constituída por 35 itens de estratégias de aprendizagem, subdivididos em 3 fatores. As análises evidenciaram que os participantes utilizam as estratégias de Autorregulação Cognitiva e Metacognitiva e as de Autorregulação dos Recursos Internos e Contextuais com maior frequência em relação ao uso das estratégias de Autorregulação Social. Observou-se também que, quanto maior a idade e o tempo de experiência na ação docente, mais estratégico é o professor. Propõe-se o fomento das políticas de formação inicial e continuada de professores em relação ao incentivo do uso de estratégias de aprendizagem.
A análise dos avanços e desafios dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia no Brasil (IF’s), após 13 (treze anos de sua criação, pela Lei nº 11.892/2008, foi a motivação para o artigo “Institutos Federais e oferta de cursos de formação de professores: avanços, desafios e possibilidades”, de Sandra Maria Nascimento de Mattos, José Roberto Linhares de Mattos e Romaro Antonio Silva. O trabalho analisa o atendimento de 20% da oferta de vagas para cursos de formação de professores, a partir do percentual atingido por cada IF, apresentando dados que refletem as taxas de evasão, retenção, políticas de estado para fomento à permanência nos cursos e dados das políticas de acesso e egresso em cada uma das instituições pesquisadas. A metodologia utilizada para a realização da pesquisa foi a análise de dados de natureza qualitativa. Os resultados encontrados demonstram os desafios para a oferta de cursos de formação de professores no Brasil, evidenciando que a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica ainda está distante do atendimento mínimo previsto em lei.
Esperamos que os trabalhos sobre arquivos pessoais e/na educação, além da diversidade de temas apresentados nos artigos de demanda contínua, sirvam como fonte de inspiração para outros estudos e aprofundamentos na área educacional.
Boa leitura a todos e a todas!