No artigo “Trajetórias formativas (auto)biográficas de educadores(as) negros(as) nas teses e dissertações brasileiras (2003-2021)” dos autores Lia Machado Fiuza Fialho, Charliton José dos Santos Machado e Vanusa Nascimento Sabino Neves, com DOI 10.4025/rbhe.v22.2022.e220, publicado no periódico Revista Brasileira de História da Educação, v. 22, e220, na página 11, os autores utilizaram um termo de forma equivocada:
Onde se lia:
"Deveras, racismo e feminismo se utilizam das diferenças biológicas para inferiorizar, sendo que a eficácia estrutural do racismo, na condição de conjunto de práticas articuladas ideologicamente, reporta à divisão racial do trabalho, na qual a melhor parcela é reservada aos brancos abastados (Gonzalez, 2020)."
Leia-se:
"Deveras, racismo e sexismo se utilizam das diferenças biológicas para inferiorizar, sendo que a eficácia estrutural do racismo, na condição de conjunto de práticas articuladas ideologicamente, reporta à divisão racial do trabalho, na qual a melhor parcela é reservada aos brancos abastados (Gonzalez, 2020)."