SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.25 número01Educação e infanticídioCriança: objeto a liberado? índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Compartilhar


Educação em Revista

versão impressa ISSN 0102-4698

Resumo

MINNICELLI, Mercedes. Infancia, significante en falta de significación. Educ. Rev. [online]. 2009, vol.25, n.01, pp.179-202. ISSN 0102-4698.

Considerar o termo “infância” como um “significante sempre em falta de significação” permite-nos uma rede argumentativa sustentada no discurso psicanalítico, segundo a perspectiva de Giorgio Agamben, que coloca a infância em relação à linguagem. Ponto de partida para fazer a seguinte tese: A infância - como significante - é, para a linguagem, o que o desejo é para a lei. Infância foi, é e será um significante sempre em falta de significação, instituindo-se pela linguagem e no campo da linguagem. O estatuto da legalidade subjetiva deve distinguir-se do código jurídico para poder colocar a tensão possível entre um e outro. É preciso esclarecer o sentido que damos ao termo instituição, distinguindo-o do sentido jurídico que ele recebeu e ainda conserva, propondo recuperar seu valor em termos de escritura da lei na constituição subjetiva, marco epistêmico que nos brinda a psicanálise.

Palavras-chave : Infância; Linguagem; Instituição.

        · resumo em Inglês     · texto em Espanhol     · Espanhol ( pdf )