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Revista Brasileira de Educação Médica

versão impressa ISSN 0100-5502versão On-line ISSN 1981-5271

Resumo

FEITOSA, Maria Helena Alves et al. Inserção do Conteúdo Fitoterapia em Cursos da Área de Saúde. Rev. Bras. Educ. Med. [online]. 2016, vol.40, n.2, pp.197-203. ISSN 1981-5271.  https://doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e03092014.

Este trabalho verificou a opinião de acadêmicos da Saúde sobre a inserção do conteúdo fitoterapia nos cursos de graduação. Trata-se de estudo transversal e analítico, realizado com aplicação de questionário a alunos de Enfermagem, Medicina e Odontologia em 2011. Participaram 248 acadêmicos, a maioria do sexo feminino (69,8%), com idade entre 17 e45 anos. Os estudantes (70,8%) mostraram interesse pela inclusão da fitoterapia, sem diferença entre os sexos (p= 0,757), sendo 83,1% da Enfermagem, 68,2% da Medicina e 63,0% da Odontologia (p=0,019). Entre as motivações destacam-se: ampliação do conhecimento (35,7%) e constatação da evidência científica (16,5%). O desconhecimento da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares foi de 84,7% na Enfermagem, 84,6% na Medicina e 74,7% na Odontologia (p=0,166), sem diferença significativa entre os sexos (p= 0,333). Conclui-se que os estudantes são favoráveis à inserção do conteúdo fitoterápico no currículo, embora desconheçam a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, regulamentada para o sistema de saúde brasileiro.

Palavras-chave : Estudantes; Saúde; Plantas Medicinais; Fitoterapia; Educação Médica.

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