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Revista Teias

versión impresa ISSN 1518-5370versión On-line ISSN 1982-0305

Resumen

HOUSSAYE, Jean. PEDAGOGIE ET UTOPIE: toujours!. Revista Teias [online]. 2021, vol.22, n.67, pp.355-361.  Epub 14-Feb-2023. ISSN 1982-0305.  https://doi.org/10.12957/teias.2021.62756.

Autor de numerosas obras entre as quais Le triangle pédagogique e Quinze pédagogues, Jean Houssaye sinaliza que estamos em um período de pouca esperança e questiona se, por isso, devemos baixar os braços. À semelhança de Paulo Freire, reivindica a imagem de um pedagogo engajado na cidade, portador de valores cívicos e democráticos. Pedagogia e política estão ligadas, mas o que pode o pedagogo sem engajamento da política na educação? Parece que o pedagogo está condenado à utopia: condenado à insatisfação, critica por sua vez práticas dominantes por sua vontade de emancipação. Esta dá vida à esperança. Qual(is) utopia(s) reivindicar e pôr em marcha? Há um século, a igualdade era a utopia que trazia, em um primeiro tempo, a escola primária para todos. Igualdade de oportunidades ou igualdade de resultados? Não era suficiente abrir a todos as portas da escola (igualdade de oportunidades) se não se combatiam as causas da desigualdade de resultados. O autor propõe uma pedagogia da fraternidade referindo-se a formulações de Dewey em Democracia e educação, que aponta os desafios da escola. Em sua forma atual, a escola se caracteriza pelo formalismo, individualismo, intelectualismo, desresponsabilização escolar e social. De fato, se os valores são a competição, a seleção, o individualismo, a fraternidade corre o forte risco de estar a serviço desses valores e em contradição com o objetivo visado, já que a fraternidade visa a autonomia e a socialização: um modo de viver, junto à escola, práticas sociais que se aprendem e se aprovam para formar a sociedade. Esta a condição como a fraternidade se conjuga com a democracia.

Palabras clave : pedagogia; utopia; fraternidade; Freire; Dewey.

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