SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
 número50PRIMEIRA INFÂNCIA E RECONHECIMENTO. ANÁLISES A PARTIR DA OBRA DE AXEL HONNETHEDUCAÇÃO, CONTEXTOS CULTURAIS E INFÂNCIA: DIÁLOGOS COM AS PRODUÇÕES SUL-AMERICANAS índice de autoresíndice de materiabúsqueda de artículos
Home Pagelista alfabética de revistas  

Servicios Personalizados

Revista

Articulo

Compartir


Eccos Revista Científica

versión impresa ISSN 1517-1949versión On-line ISSN 1983-9278

Resumen

TOMAS, Catarina  y  FERREIRA, Manuela. O BRINCAR NAS POLÍTICAS EDUCATIVAS E NA FORMAÇÃODE PROFISSIONAIS PARA A EDUCAÇÃODE INFÂNCIA - PORTUGAL (1997-2017). Eccos Rev. Cient. [online]. 2019, n.50, e14109.  Epub 27-Ene-2024. ISSN 1983-9278.  https://doi.org/10.5585/eccos.n50.14109.

No atual panorama socioeducativo identifica-se uma controvérsia na Educação de Infância em que a escalada da sua ‘escolificação’ vem sendo confrontada com a sua desconstrução e a defesa de uma pedagogia da infância na qual o brincar, como direito das crianças e expressão cultural infantil, é assumido como (com)texto informal de aprendizagens holísticas, essenciais à sua formação pessoal, social e cultural. Entrecruzando contributos dos Estudos da Infância e das Ciências da Educação, analisam-se políticas para a Educação de Infância (1997-2017) e relatórios da Prática de Ensino Supervisionada dos mestrados profissionalizantes para a docência com crianças até 6 anos, em instituições de ensino superior públicas e privadas de Portugal (20142017), visando, no primeiro caso, i) identificar a presença do brincar nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar (1997, 2016), e suas conceções; no segundo caso, i) mapear os relatórios dedicados ao brincar em contextos de creche e jardim de infância; ii) analisar e problematizar as conceções do brincar que são privilegiadas e, por consequência, as de criança, educação e educador/a, nas lógicas e sentidos atribuídos pelas estudantes por relação com a sua prática pedagógica. Advogando a educação de infância como promotora da cidadania das crianças, reivindica-se o brincar como direito de participação delas e como base empírica imprescindível para fundamentar práticas pedagógicas contra-hegemónicas mais equitativas e justas.

Palabras clave : Brincar; Educação de Infância; Lógicas e Sentidos Atribuídos pelas Estudantes; Políticas Educativas; Relatórios da PES..

        · resumen en Inglés     · texto en Portugués     · Portugués ( pdf )