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Childhood & Philosophy

versión impresa ISSN 2525-5061versión On-line ISSN 1984-5987

Resumen

SANTI, Marina. Jazzing philosophy with children: an improvisational path for a new pedagogypt. child.philo [online]. 2017, vol.13, n.28, pp.631-647. ISSN 1984-5987.  https://doi.org/10.12957/childphilo.2017.30038.

Resumo Este artigo é baseado no conteúdo de uma apresentação que ocorreu no Congresso do ICPIC em Madri, intitulada "O improviso como meio de questionar e inventar", na qual uma metáfora do jazz é introduzida para a educação e a filosofia. Os argumentos propostos são também adaptados para responder a alguns aspectos críticos levantados por Gert Biesta na sua plaestra sobre o trabalho filosófico com crianças, assim como a experiência relacionada nas escolas através dos programas envolvendo filosofia com e para crianças (BIESTA 2017b). Minha contribuição à discussão trata de dois pontos principais. O primeiro é teórico e diz respeito à improvisação como expressão do construtivismo cognitivo humano e uma forma de agência humana adaptativa/exaptativa no ambiente. A improvisação é interpretada como uma forma privilegiada de "pensamento complexo", no qual os três componentes identificados por Lipman - pensamento crítico, criativo e cuidador - estão integrados e mutuamente implementados. O segundo foco é pragmático e propõe oito características do jazz que incorporam à educação as dimensões da improvisação, abrindo o ensino à experiência autêntica de mudança implicada em crescer/envelhecer, e na qual a estabilidade das identidades está constantemente em risco. Um modo "jazzing" de lidar com as crianças é proposto como sendo um antídoto ao risco da "aprendização" da educação e capitalização das habilidades humanas - às quais, de acordo com Biesta, a filosofia para/com crianças parece estar exposta em sua aplicação nas escolas -, enquanto propõe um estrutura de jazz para uma nova "pedagogia pobre".

Palabras clave : Improvisação; Pensamento complexo; Jazz.

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