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Contrapontos

versão On-line ISSN 1984-7114

Resumo

LONTRADE, Agnès. Espectador e elo comum: invenção e transformações. Contrapontos [online]. 2016, vol.16, n.1, pp.1-21. ISSN 1984-7114.  https://doi.org/10.14210/contrapontos.v16n1.p02-21.

A invenção do espectador e do tema estética no século XVIII, era ao mesmo tempo uma condição e consequência de ancoragem do sentimento na comunidade universal. O nascimento do espaço público, em parte fruto da circulação e da confrontação dos julgamentos na esfera da exposição e dos discursos com eles relacionados, é a fonte de teorias contemporâneas da crítica de arte fundante, em conformidade com o trabalho de Jürgen Habermas, a avaliação estética sobre a intercompreensão e a intersubjetividade das recepções. Este artigo tem como objetivo refletir os pressupostos e as implicações políticas da crítica de arte e da experiência estética; reflexão que precisa discutir os conceitos, hoje ambivalentes, do espectador, do senso comum, da comunicação e da publicidade.

Palavras-chave : Formação Estética; Fruição; Prazer; Estética.

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