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Revista Práxis Educacional
versión On-line ISSN 2178-2679
Resumen
RIVAS, Iván Martínez y CHICHON, José Luis Estrada. ATITUDES LINGÜÍSTICAS PARA COM PROFESSORES NATIVOS E NÃO NATIVOS DE INGLÊS. Práx. Educ. [online]. 2022, vol.18, n.49, e9639. Epub 18-Mar-2022. ISSN 2178-2679. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v18i49.9639.
O interesse pelo fator falante nativo no ensino da língua inglesa é recente, sendo o trabalho de Medgyes (1992) o ponto de partida. Vários estudos trataram das preferências de estudantes e professores, embora nenhum estudo tenha investigado esta variável na Galiza (Espanha) e, mais especificamente, no Bacharelado (16-18 anos de idade). Portanto, este artigo visa contribuir para a literatura específica existente, analisando as atitudes e preferências dos estudantes (n=101) e professores (n=6) em relação aos professores de inglês nativos e não nativos em dois anos de Bachillerato e em duas escolas diferentes na Galiza. Os dados foram obtidos por meio de um questionário (LASAGABASTER; SIERRA, 2005) e dois grupos focais com parte dos alunos (n=12) e professores (n=6) pesquisados, respectivamente, combinando métodos quantitativos e qualitativos. Os resultados revelam uma tendência geral em favor dos professores nativos de inglês que se torna mais forte à medida que os alunos avançam nas etapas educacionais: educação primária, secundária e terciária. Além disso, em termos de preferência por áreas linguísticas, os professores não nativos são preferidos para ensinar gramática e questões de avaliação, sendo superados pelos professores nativos em todas as outras áreas.
Palabras clave : atitude do estudante; atitude do professor; ensino de idiomas.