Servicios Personalizados
Revista
Articulo
Compartir
Conjectura: Filosofia e Educação
versión impresa ISSN 0103-1457versión On-line ISSN 2178-4612
Resumen
BRESOLIN, Keberson. Klaus Günther e a nova perspectiva sobre a teoria da argumentação: justificação e aplicação. Conjectura: filos. e Educ. [online]. 2016, vol.21, n.2, pp.338-361. ISSN 2178-4612. https://doi.org/10.18226/21784612.v21.n2.338.
O presente artigo visa a apresentar, dialogar e também levantar algumas críticas à teoria da argumentação de Günther. O jusfilósofo demonstra que há dois tipos de discurso, a saber, o discurso de justificação e o discurso de aplicação. O discurso de justificação parte do princípio universal “U” - já conhecido da ética do discurso. Sua função é a justificação por meio da consideração de todos os interesses envolvidos. Segundo Günther, o engano do discurso de justificação foi entender a validade de uma norma como contendo cada uma das suas situações de aplicação. Por sua vez, o discurso de aplicação tem por objetivo considerar as particularidades da situação, a fim de verificar qual norma é a mais adequada para o contexto em questão.
Palabras clave : Justificação; Aplicação; Validade; Adequabilidade; Imparcialidade.