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Conjectura: Filosofia e Educação

versão impressa ISSN 0103-1457versão On-line ISSN 2178-4612

Resumo

TORRES, João Carlos Brum. A vontade geral não se representa, sempre se presume. Conjectura: filos. e Educ. [online]. 2018, vol.23, n.spe3, pp.69-89.  Epub 02-Set-2019. ISSN 2178-4612.  https://doi.org/10.18226/21784612.v23.dossie.4.

A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito contemporâneo trata de controlar e remediar as distorções políticas inerentes à natureza representativa do poder político.

Palavras-chave : Rousseau; Vontade geral; Poder político; Representação política.

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