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Conjectura: Filosofia e Educação

versão impressa ISSN 0103-1457versão On-line ISSN 2178-4612

Resumo

FAGHERAZZI, Onorato Jonas  e  HENNING, Paula Correa. Sobre um possível contexto filosófico de descoberta da intuição heurística: uma interpretação a partir de A estrutura das Revoluções Científicas de Thomas Kuhn. Conjectura: filos. e Educ. [online]. 2020, vol.25, e020004. ISSN 2178-4612.  https://doi.org/10.18226/21784612.v25.e020004.

Na análise do desenvolvimento da história e filosofia das ciências, deparamo-nos com uma questão: Haveria um contexto favorável à possível emergência de uma intuição ou a mesma seria completamente desprovida de qualquer espaço que pudesse fomentá-la? Deixando de lado antigas teorias que defendiam a intuição ser proveniente dos deuses, ou outras que não exploravam espaços pelos quais ela pudesse ser favorecida, defendemos, com Kuhn (2009), uma possível vinculação a ela favorecedora. Trata-se de uma conjuntura de fatores apresentados como elementos centrais da passagem da ciência normal para a ciência revolucionária. A problematização, a criticidade, o experimento mental e o pensar filosófico são alguns fatores que não garantem um caminho rigorosamente lógico ao alcance da intuição. Embora não hajam passos predeterminados para o alcance duma intuição, não podemos ignorar aquelas vias indiretas que possam fomentá-la a partir de um possível contexto filosófico de descoberta.

Palavras-chave : Intuição; Filosofia da Educação; Filosofia da Ciência; Educação; Ciência.

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