Resumen

CRESTA, Gerald. Valor y sentido del conocimiento en las órdenes mendicantes del siglo XIII. Acta Scientiarum. Education [online]. 2010, vol.32, n.02, pp.141-151. ISSN 2178-5201.

O século XIII manifesta-se por meio de uma formulação própria da Universidade, em que todo o conhecimento deve ser orientado na sapientia sacrae paginae, que foi expressa pela teologia. Esta questão foi, sem dúvida, um ideal da Igreja, mas também um desafio especulativo para pensadores da época. Com a complexidade epistemológica herdada do século XII e a inclusão das ordens mendicantes no trabalho acadêmico, principalmente Dominicanos e Franciscans, esta fase da história da idéias assiste ao antagonismo básico: o naturalismo da herança clássica - com a contribuição do pensamento árabe - e o Humanismo Cristão que concorrerem para a explicação da meta final do Homem. O valor e o sentido do conhecimento dependeram, em grande parte, da resposta dada a esta diversidade das orientações. E embora seja um aspecto fundamental, a influência dos grandes autores antigos, o Aristotelismo e Neoplatonismo não eram prerrogativas de uma determinada ordem religiosa. Há nos escritos de St. Thomas a presença do Neoplatonismo e orientação empírica da Escola Franciscana na Inglaterra é significativa. Uns e outros, no entanto, concordariam em uma unidade do saber que poderíamos interpretar sob o sinal dos trascendentais do ser.

Palabras clave : Ordens Mendicantes; Ensino Universitário; Saber Cristão; Transcendencias do Ser.

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