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História da Educação

versión impresa ISSN 1414-3518versión On-line ISSN 2236-3459

Resumen

CASTANHA, André Paulo. O PROCESSO DE FEMINIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO NO BRASIL DO SÉCULO 19: COEDUCAÇÃO OU ESCOLAS MISTAS. Hist. Educ. [online]. 2015, vol.19, n.47, pp.197-212. ISSN 2236-3459 .  https://doi.org/10.1590/2236-3459/51341.

O estudo tem como propósito compreender o processo de feminização do magistério, tendo como foco central sua relação com a coeducação. Para tanto, analiso alguns discursos de intelectuais, professores e autoridades que defendiam a prática da coeducação nas escolas públicas primárias e procuro demonstrar como tais discursos fizeram eco na sociedade, levando a sua materialização na legislação educacional a partir de meados do século 19. O texto traz uma comparação entre as ações implantadas na Corte e nas províncias do Rio de Janeiro, Mato Grosso e Paraná, articulando discursos e a legislação. A interpretação das fontes utilizadas permite afirmar que os debates e encaminhamentos em torno da coeducação foram elementos centrais para o processo de feminização do magistério. Em torno deles um número cada vez maior de indivíduos, sejam eles autoridades, professores e intelectuais defenderam o trabalho das mulheres no magistério primário, levando à construção de bases legais que garantiam/estimulavam o trabalho feminino nas escolas.

Palabras clave : educação no Brasil; século 19; coeducação; feminização do magistério; legislação educacional.

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