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versão impressa ISSN 0104-8481versão On-line ISSN 2238-121X

Resumo

CHICHAVEKE, ESTER  e  SILVA, ANTONIO FERNANDO GOUVÊA DA. PRÁTICA DA SUPERVISÃO DE ENSINO PAULISTA: INSTRUMENTAL OU CRÍTICA?. Rev. Comunic [online]. 2015, vol.22, n.1, pp.183-196. ISSN 2238-121X.  https://doi.org/10.15600/2238-121X/comunicacoes.v22n1p183-196.

O presente artigo tem por objetivo central privilegiar a reflexão sobre alguns pressupostos da teoria crítica como referência para a ação supervisora da rede de ensino pública paulista. Os autores frankfurtianos e seus continuadores enfatizavam a racionalidade crítica como referência salutar para novas formas de pensar, interpretar e transformar o processo educativo e a sociedade. É nessa contextura que abordaremos o vigor da consciência crítica na intenção de lançar luzes sobre a categoria da supervisão de ensino e, assim, propor considerações e reflexões alicerçadas em uma prática educacional que problematiza as contradições sociais e educacionais do nosso tempo e que se assume crítica, ética e mais comprometida com as causas humanas. Para tanto, partiremos das premissas sustentadas pelos teóricos da Escola de Frankfurt, retomando especialmente o conceito de “racionalidade crítica”, no esforço de preconizar sua teorização e argumentos para o pensar e o fazer do supervisor de ensino, analisando suas práticas passadas e possibilidades para consolidar caminhos alternativos diante de uma renovada postura educativa.

Palavras-chave : PRÁTICA SUPERVISORA; SUPERVISÃO E EMANCIPAÇÃO; RACIONALIDADE CRÍTICA.

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