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Leitura: Teoria e Prática

versión impresa ISSN 0102-387Xversión On-line ISSN 2317-0972

Resumen

SHILINA-CONTE, Tanya. A máquina fílmica e a tela preta/branca como ferramentas de desterritorialização. LTP [online]. 2018, vol.36, n.72, pp.15-28. ISSN 2317-0972.  https://doi.org/10.5965/0102-387Xv36n72201800028.

Este trabalho1 explora os papéis e as funções da tela preta e branca no cinema. Toma como base a filosofia de Gilles Deleuze em geral e sua teoria do cinema em especial, fazendo uma análise transversal dos quadros conceituais. Explorando as abordagens contemporâneas do cinema menor, e através de uma comparação com o conceito de “literatura menor” de Deleuze e Félix Guattari, examina-se a tela preta/branca como uma ferramenta de desterritorialização da linguagem cinematográfica hegemônica e como uma introjeção da gagueira e do mutismo nas obras. Defende-se que as telas pretas e brancas são empregadas no cinema como um método de desterritorialização ou como uma forma de “tornar estranho” o regime de significação dominante dos códigos e práticas de Hollywood. Esses cortes pretos ou brancos contrapõem-se à História oficial no singular e à grande narrativa enquanto totalidades, introduzindo na obra uma multiplicidade de outras possíveis narrativas (histórias).

Palabras clave : Máquina Fílmica; Telas Pretas e Brancas; Leitura de Filmes.

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