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Série-Estudos

versión impresa ISSN 1414-5138versión On-line ISSN 2318-1982

Resumen

MELLO, Diene Eire de  y  OLIVEIRA, Marta Furlan de. Eu (não) sou um robô? Elementos para pensar o sujeito nas redes sociais. Sér.-Estud. [online]. 2020, vol.25, n.55, pp.245-260.  Epub 01-Abr-2021. ISSN 2318-1982.  https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i0.1279.

Este ensaio objetiva refletir, urdido pelos fundamentos críticos da sociedade, a respeito da constituição do sujeito no contexto das redes sociais. De modo particular, pensar esses impactos no processo de rompimento das fronteiras protetoras do indivíduo nessa terra comum. Nesse sentido, a metodologia é de cunho bibliográfico com estudo sobre autores como Batelle (2006), Colbo (2018), Türcke (2010), Zuin (1999; 2014) e outras leituras. Como discussão teórica, o exercício reflexivo é o de evidenciar o domínio opressivo da semiformação mediada pelas redes sociais, uma vez que, com suas produções destinadas ao público (de menor à maior idade), têm estimulado, sugerido, delineado e determinado formas de existência social e individual que direcionam para a reprodução e adaptação dos sujeitos sociais, bem como de seus devires e realidades. Em relação a essa dinâmica, podemos inferir que a cultura digital potencializa a fusão entre o ser humano e a máquina ao ponto de produzir indivíduos “robôs” que são controlados por meio de impulsos elétricos emitidos por chips conectados aos cérebros. Diante disso, torna-se imprescindível analisar o modo como as redes sociais redirecionam os sujeitos e suas relações com outros indivíduos em tempos da chamada cultura digital. Os resultados apontam para a possibilidade, pela autorreflexão, da tomada de consciência desse cenário, e permite-nos novos olhares para além das telas da informação e comunicação, no sentido de pensarmos em novos direcionamentos de “ser e estar” no mundo.

Palabras clave : redes sociais; adaptação; sujeito; cultura digital.

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