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Cadernos de Pesquisa

versão impressa ISSN 0100-1574versão On-line ISSN 1980-5314

Cad. Pesqui. vol.49 no.173 São Paulo jul./set 2019  Epub 04-Out-2019

https://doi.org/10.1590/198053146391 

RESENHAS

IMPRENSA PEDAGÓGICA: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS

IUniversidade do Sagrado Coração (USC), Bauru (SP), Brasil; angelicaoriani@hotmail.com

IIGrupo de Estudos e Pesquisa em Administração da Educação e Formação de Educadores (Gepaefe), Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), Marília (SP), Brasil; leilinoue@yahoo.com.br

NERY, Ana Clara Bortoleto; GONDRA, José. Imprensa pedagógica na Ibero-América: local, nacional e transnacional. São Paulo: Alameda, 2018.


O livro intitulado Imprensa pedagógica na Ibero-América: local, nacional e transnacional, organizado por Ana Clara Bortoleto Nery e José Gondra, reafirma a importância de tomar os impressos pedagógicos como dispositivos por meio dos quais circula - ou se faz circular - um conjunto de saberes, modelos e ideias acerca de determinada(s) concepção(ões) que indivíduos, associações ou Estados buscam defender e legitimar. Como assertivamente alvitram os autores do livro em questão, os impressos pedagógicos são redimensionados tanto como objeto quanto como fonte de pesquisas para a história da educação.

A extensão e a densidade do conjunto de capítulos que compõem o livro demonstram que o tema abordado é pauta de um amplo e atual debate historiográfico que se trava no âmbito do desenvolvimento de investigações científicas neste e em outros países. São 525 páginas, 18 capítulos e 26 autores que tratam da realidade de diferentes tipos de impressos no Brasil, em Honduras, na Argentina, no Uruguai, nos Estados Unidos da América, no Canadá e em Portugal.

Os capítulos foram organizados em três grandes partes. A primeira, intitulada “Modelos pedagógicos e formação de professores”, agrupa os capítulos de José Gonçalves Gondra; Aline Pasche, Giselle Teixeira e Maria Zélia de Souza; Marta Maria Chagas de Carvalho; Ana Clara Bortoleto Nery; Joaquim Pintassilgo; e Myriam Southwell.

Do ponto de vista geográfico, nessa primeira parte, os autores abordam revistas e jornais que circularam no Rio de Janeiro, nos Estados Unidos da América, em São Paulo, nas cidades paulistas de São Carlos e Piracicaba, em Portugal e em Buenos Aires; do ponto de vista cronológico, o período estudado se estende de 1855 a 1933.

A perspectiva que alinhava esses capítulos é a de que, como dispositivo de/para a formação docente, a imprensa pedagógica teve papel significativo na circulação de defesas que se nutriam na proposta de operacionalizar a racionalização da pedagogia (GONDRA, 2018) e a sua concomitante transformação em um campo científico (CARVALHO, 2018).

Por consequência, jornais e revistas destinados a professores e/ou produzidos por professores (NERY, 2018) contribuíram ao materializar e metodizar as práticas pedagógicas que deveriam ser implantadas ao longo dos anos finais do século XIX e iniciais do XX, de modo a por em prática um projeto nacional de educação a partir da atuação de associações civis (PASCHE; TEIXEIRA; SOUZA, 2018), de grupos de professores ou do Estado em si, este último como fomentador (SOUTHWELL, 2018) ou opositor (PINTASSILGO, 2018) aos materiais impressos produzidos. Nessa perspectiva, os impressos são analisados como dispositivo de normatização pedagógica e suporte material das práticas pedagógicas (CARVALHO, 1998, p. 34-35).

A segunda parte do livro - “Intelectuais e educação nacional: sujeitos, saberes e fontes” - reúne os capítulos de Sônia Araújo; Márcia da Silva e Liana dos Santos; Fabiana Sena; Tânia de Luca; Pía Batista; e Maria Rita de Almeida Toledo.

Os estudos dessa parte têm como fonte e objeto revistas produzidas entre 1891 e 1973 e cobrem os estados do Pará, São Paulo, Paraíba, Rio de Janeiro e a realidade do Uruguai. De modo geral, as abordagens dos autores convergem ao analisar o papel desempenhado por intelectuais no sentido de construir caminhos para produzir um sistema nacional de educação (LUCA, 2018). Nessa empreitada, associações, editoras (SILVA; SANTOS, 2018), professores (SENA, 2018), estudantes e outros agentes (ARAÚJO, 2018; BATISTA, 2018; TOLEDO, 2018) atuaram no sentido de produzir e consumir um modelo de docência que deveria circular a partir dos impressos pedagógicos.

A última parte do livro - “Infância e escolarização: circulação (inter)nacional de saberes” - contém capítulos de autoria de Paula Leonardi e Fátima do Nascimento; Inára Garcia e Paulo Sily; Andrés Laínez; Alessandra Hai e Larry Prochner; Jucinato de Sequeira e Irma Rizzini; e Dulce Osinski. Os autores abordam revistas e jornais que circularam no Rio de Janeiro, em Honduras e São Paulo, no período de 1880 a 1978.

O conjunto de textos dessa parte traz ao debate a importância das associações científicas, religiosas e culturais, pensando-as não apenas como espaços de divulgação de saberes específicos, mas também como locais que disputavam pela hegemonia de determinadas concepções de infância e educação pública.

Em paralelo, há que se destacar o modo com que os impressos pedagógicos também litigiavam com a Igreja (LEONARDI; NASCIMENTO, 2018; GARCIA; SILY, 2018), com associações culturais (LAÍNEZ, 2018) e artísticas (OSINSKI, 2018) e com campos de saber (MARQUES; RIZZINI, 2018) no que tange à consolidação do discurso acerca da escolarização da infância e à disseminação de teorias pedagógicas (HAI; PROCHNER, 2018).

Apesar das especificidades e aproximações que os capítulos demonstram com as partes que os agregam, há pelo menos dois aspectos que perpassam o livro como um todo e evidenciam o esforço de seus autores acerca das reflexões que propõem.

O primeiro aspecto refere-se à ressignificação da imprensa pedagógica como um investimento promissor para um campo acadêmico como o da história da educação, o qual vem se consolidando e se fortalecendo de modo autônomo. Alguns pesquisadores brasileiros e estrangeiros, tais como Catani (2003), Biccas (2008) e Nóvoa (1993) têm alertado para tal necessidade, enfatizando o caráter dinâmico e multifacetado que está implicado no processo de produção, distribuição, circulação e apropriação dos impressos especializados. Por consequência, tais investigadores ressaltam a fecundidade do trabalho historiográfico que toma os impressos como objetos culturais para o questionamento da sociedade e da educação.

Embora os impressos pedagógicos estejam associados a uma historiografia mais clássica e sejam apontados como dispositivos que dificultam um olhar mais apurado sobre as dinâmicas intramuros escolares, os resultados dos esforços dos autores de Imprensa pedagógica na Ibero-América evidenciam justamente que é possível identificar as estratégias utilizadas por indivíduos para regular os usos autorizados desses materiais; todavia, é possível compreender, também, as táticas (CERTEAU, 2008) usadas para inverter as lógicas que haviam sido atribuídas e eram esperadas.

Desse ponto de vista, os autores justificam e exemplificam que tomar a imprensa pedagógica como fonte e objeto não constitui um experimento que busca atender tão somente aos apelos compreensíveis em prol da renovação dos objetos, abordagens e problemas no campo científico, com o que se almejaria ampliar as formas de análise já em curso. Trata-se, na verdade, de assumir e defender que a impressa pedagógica comprova por meio de seus modos de funcionamento - aspectos conteudísticos, tipográficos, editoriais, formas de produção/distribuição/circulação/recepção - que as articulações entre teorias e práticas no cerne da constituição desses dispositivos não ocorrem sem disputas ou embates. Aliás, essas contendas, que implicam compreender os impressos como estratégias editoriais, podem ser extremamente férteis a ponto de oferecer mais elementos para o olhar minucioso que mira as linhas e as entrelinhas das publicações.

E nessa questão específica, os autores do livro não somente contribuem de modo fecundo do ponto de vista teórico, ao lançar luz sobre a premência desse redimensionamento, como também partilham generosamente com os leitores algumas ferramentas analíticas das quais se apropriaram para construir seus objetos de pesquisa e analisar as suas fontes.

O segundo aspecto que perpassa o livro e vale ser mencionado refere-se à circulação. E se há uma característica a ser demarcada a respeito da finalidade das revistas e jornais é a de que eles circulam (ou ao menos devem circular). Mais do que apenas os impressos, os autores do livro iluminam alguns trajetos pertinentes que evidenciam de modo acurado os caminhos dos saberes, das ideias, das noções, dos modelos pedagógicos e dos intelectuais. Na esteira do mapeamento desse trânsito cultural, os autores agregam questões pertinentes ao debate na medida em que revelam pela lógica do recorte cronológico o quanto as fronteiras geográficas podem ser transponíveis quando o que está em cena são jogos políticos, científicos ou ideológicos.

É possível constatar, portanto, que os impressos pedagógicos pesquisados, situados temporalmente no período que se estende entre a metade e o final do século XIX, estão alinhavados pela ideia de que a educação era a grande ferramenta para a construção e coesão nacional e progresso. Em articulação com as defesas levadas adiante por associações e grupos ligados aos Estados nacionais, alegava-se que, quanto mais se investisse na instrução do povo, maiores seriam as chances de edificação da nação. Esse movimento se entrelaça e se faz sentir de forma concreta seja no conteúdo das publicações, seja no modo com que as ferramentas de produção, divulgação e circulação dos impressos se efetivam.

Esse movimento de euforia em relação à educação não desaparece totalmente ao longo das primeiras décadas do século XX, como mostram os capítulos do livro, todavia, divide a cena com a presença do discurso científico, validado por estratégias utilizadas para divulgá-lo como meio de legitimar o campo educativo.

A esse cenário de emergência das ciências educacionais devem ser acrescidas as crises pelas quais os projetos republicanos nos países ibero-americanos passaram, que culminaram com o surgimento dos Estados autoritários. Na organização de sociedades sitiadas, as relações entre política e educação se insuflaram; à imposição de estratégias de subserviência, os intelectuais e imprensa insurgiram com táticas que evidenciavam que a censura, as mordaças e o silenciamento não somente geraram estagnação e complacência, mas também exigiram refinamento e desvios.

Aos poucos, as finalidades dos impressos pedagógicos foram sendo alteradas, acompanhando modificações que se vislumbram no mercado editorial, na profissão docente e no público leitor almejado. Conforme se constata ao ler os capítulos do livro, muitas dessas transformações foram sutis e é justamente no conjunto da obra que elas ficam aparentes. Desse ponto de vista, é significativo perceber que as tramas e os fios que se emaranharam no vasto período de tempo abrangido pela publicação foram argutamente desembaraçados pelos investigadores, de modo a ajudar os leitores a perceberem os movimentos de continuidades e/ou rupturas que se instauraram nesse processo, algumas vezes lentos, outras, abruptos.

Por fim, há um último elemento a considerar: a circulação, tema que o livro tangencia, também foi catalisadora da concepção inicial da publicação. Os organizadores e autores dos capítulos que compõem a primeira parte da obra participaram de uma mesa de trabalho sobre a Impressa Pedagógica durante o XII Cihela - Congresso Iberamericano de História da Educação, que ocorreu em 2016 na Colômbia, e, devido à fertilidade do debate encetado durante o evento científico, esses pesquisadores decidiram compilar em um livro os seus trabalhos e agregar outros que pudessem contribuir com a publicação. Desse modo, novamente o livro evidencia que o estudo e a análise sobre impressos pedagógicos e seus usos têm-se constituído em uma área de relevância para a história da educação, enfatizando sua produção, circulação e a apropriação dos saberes pelos destinatários.

A circulação dos investigadores nesse evento científico internacional, por meio da qual foi possível produzir Imprensa pedagógica na Ibero-América, e o recorte geográfico específico concretizado no título do livro parecem seguir movimento acadêmico da historiografia da educação brasileira, que busca estabelecer parcerias e dialogar com países do continente americano e/ou ibero-americano. Ao estreitar certas divisas de modo a olhar para os “vizinhos mais próximos”, em vez de apenas e somente projetar a visão para países europeus, vimos ser possível identificar a fecundidade do exercício comparativo.

Vale ressaltar, entretanto, que tais ajustes de focos ou de escalas, como mencionado anteriormente, permitem ir além quando, em paralelo ao movimento de olhar para o outro, viabilizamos trocas acadêmicas efetivamente genuínas, ou seja, trazendo e levando. Em muitos casos, temos visto um desequilíbrio nesse trânsito, em que a incorporação da bibliografia de pesquisadores ibero-americanos em nossos trabalhos científicos ocorre de modo quase sedimentar, mas, em contrapartida, os estudos de pesquisadores brasileiros não são incorporados de modo equivalente nos trabalhos científicos estrangeiros.

Talvez esse seja o apelo que a leitura de Imprensa pedagógica na Ibero-América: local, nacional e transnacional deixe para o seu leitor: circular e fazer com que impressos, ideias, saberes, modelos, teorias ou pessoas circulem são elementos que envolvem dimensões que contribuem para entender o que está em jogo em determinado momento na sociedade e na educação, de modo a identificar, assim como assevera Chartier (1990, p. 16), como em “diferentes lugares e momentos uma determinada realidade social é construída, pensada, dada a ler”.

REFERÊNCIAS

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Recebido: 01 de Março de 2019; Aceito: 27 de Junho de 2019

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