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Educação em Revista

versión impresa ISSN 0102-4698versión On-line ISSN 1982-6621

Educ. rev. vol.37  Belo Horizonte  2021  Epub 09-Feb-2021

https://doi.org/10.1590/0102-4698231675er 

Corrige el artículo: 10.1590/0102-4698231675

ERRATA

Errata


Para o artigo publicado e citado como:

LOPES, NICANOR M., ADRIÃO, THERESA, & RAMOS, GABRIELA CRISTINA. (2020). ATUAÇÃO DOS GOVERNOS DOS ESTADOS DE ALAGOAS E MARANHÃO NO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL.Educação em Revista,36, e231675. Epub October 16, 2020.https://doi.org/10.1590/0102-4698231675

No conteúdo em PDF consta a duplicidade da numeração do gráfico 1. Assim sendo, em todo o texto, exceto para o primeiro gráfico, a numeração fica aumentada em uma unidade, como especificado a seguir:

Para a segunda citação de gráfico 1

considere gráfico 2

No texto e no título, onde consta gráfico 2,

Leia-se gráfico 3, ficando como segue:

Os gráficos 2 e 3 mostram que, em todo o período, houve predomínio de matrículas da educação infantil (creche e pré-escola) nas redes públicas, com explicito predomínio das matrículas municipais. No caso do atendimento de crianças de 0 a 3 anos (gráfico 2), nesse período, as matrículas aumentaram na rede pública e privada concomitantemente e de maneira significativa, sendo a taxa de crescimento de 245,23 % na rede pública e 191,40% na privada.

Gráfico 2: Matrícula públicas, municipais e privadas- CRECHE / Alagoas (2005-2015)

Já na pré-escola (gráfico 3), a matrícula total oscilou pouco, mas indicou uma diminuição de 6,23% da oferta pública entre 2005 e 2015, ainda que tenha sido ampliada no ano de 2006. Paralelamente, a partir de 2010, observa-se um aumento significativo na oferta privada da pré-escola gerando um aumento de 27,11% nas matrículas privadas.

Gráfico 3: Matrícula públicas/municipais e privadas. PRE- ESCOLA- Alagoas (2005-2015)

No texto e no título, onde consta gráfico 3,

Leia-se gráfico 4, ficando como segue:

O gráfico 4 ilustra o aumento expressivo no total de matrículas em creches entre os anos de 2005 e 2015.

Gráfico 4: Tendências das matrículas públicas/ municipais e privadas em creches no estado do Maranhão (2005-2015)

No texto e no título, onde consta gráfico 4,

Leia-se gráfico 5, ficando como segue:

Já em relação à Pré-escola, o gráfico 5 mostra o decréscimo de 21,4% no atendimento pelas redes públicas e de 38,26% na rede privada para alunos de 4 a 6 anos.

Gráfico 5: Tendências das Matrículas públicas/municipais e privadas em pré-escola no estado do Maranhão (2005-2015)

No texto e no título, onde consta gráfico 5,

Leia-se gráfico 6, ficando como segue:

Em síntese, em ambos e independentemente do partido que capitaneia o executivo, a presença do governo estadual na oferta de vagas para a educação infantil é inicialmente marginal e tende a ser nula. Essa ausência é agravada quando se observa o percentual da população na faixa etária correspondente, a quem não estava assegurado o acesso ao atendimento educacional, como indicado no gráfico 6.

Gráfico 6: Taxa de matrícula líquida nos estados do Maranhão e Alagoas - anos selecionados disponíveis

No texto e no título, onde consta gráfico 6,

Leia-se gráfico 7, ficando como segue:

Comparando os dados de matrículas de creche e pré-escola, observa-se no gráfico 7 que, partir de 2009, as matrículas nas creches crescem, enquanto as matrículas na pré-escola, após três anos, sofrem uma relativa estagnação.

Gráfico 7: Tendência das matrículas públicas da Educação Infantil no estado de Alagoas (2005-2015)

No texto e no título, onde consta gráfico 7,

Leia-se gráfico 8, ficando como segue:

Considerando que a cooperação entre o estado de Alagoas e os municípios que o integram poderia correr pela destinação de recursos orçamentários na subfunção Educação Infantil, o gráfico 8 capta, para o período em que os dados estavam disponíveis, o “comportamento” desta opção pelas gestões governamentais.

Gráfico 8: Gasto total em MDE na Educação Infantil no Estado de Alagoas (2005-2013)

No texto e no título, onde consta gráfico 8,

Leia-se gráfico 9, ficando como segue:

Por outro lado, o gráfico 9 apresenta dois picos, em que houve, de maneira proporcional ao total gasto com educação infantil pelo estado nos mesmos anos, maior gasto destinado esfera privada, nos anos de 2007 e 2010

Gráfico 9: Percentual de gasto registrado nas categorias econômicas selecionadas em relação ao gasto total com Educação Infantil no estado de Alagoas (2005-2013)

No texto e no título, onde consta gráfico 9 e gráfico 10,

Leia-se gráfico 10 e gráfico 11, ficando como segue:

O estado do Maranhão segue a mesma tendência de Alagoas na oferta pública, com aumento do atendimento de 0 a 3 anos e diminuição da pré-escola, a qual apresentou queda acentuada a partir de 2010, como demonstrado no gráfico 10. Contraditoriamente, nesse mesmo ano, ocorre um “pico” nos gastos totais em MDE com a educação infantil por parte do estado. (gráfico 11)

Gráfico 10: Tendência das matrículas públicas da Educação Infantil no estado do Maranhão (2005-2015)

Gráfico 11: Gasto total governo estadual em MDE na Educação Infantil - Maranhão (2005-2015)

No texto e no título, onde consta gráfico 11,

Leia-se gráfico 12, ficando como segue:

Conforme observado no gráfico 12, em 2012 e 2013, o Estado do Maranhão registrou 100% dos recursos em MDE destinados para educação infantil, na categoria econômica 3.33.90.39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica, representando um valor de R$ 295.662,34 no ano de 2012 e R$ 272.056,57, em 2013.

Gráfico 12: Percentual de gasto na categoria econômica 3.33.90.39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica no estado do Maranhão (2005-2015)

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