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Revista Brasileira de Educação

Print version ISSN 1413-2478On-line version ISSN 1809-449X

Rev. Bras. Educ. vol.27  Rio de Janeiro  2022  Epub Nov 11, 2022

https://doi.org/10.1590/s1413-24782022270035erratum 

This corrects the article: 10.1590/S1413-24782022270035

Errata

ERRATUM


No manuscrito “As bibliotecas na Instrução Pública no Maranhão Império: livros, leituras e leitores”, DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782022270035, publicado na Revista Brasileira de Educação. 2022, v. 27, e270035, páginas 1-24:

Página 1, RESUMO

Onde se lê:

Utiliza-se a história cultural como abordagem teórico-metodológica, cruzando-se diferentes fontes: relatórios/ofícios dos presidentes da província e dos inspetores da instrução pública, leis e regulamentos da instrução, livros de minutas e a imprensa local.

Leia-se:

Utiliza-se a história cultural como abordagem teórico-metodológica, cruzando-se diferentes fontes: relatórios/ofícios dos presidentes da província e dos inspetores da instrução pública, leis e regulamentos da instrução, livros de minutas, a imprensa local e a literatura regional.

Página 2, ABSTRACT

Onde se lê:

Cultural history is used as a theoretical-methodological approach, crossing different sources: reports/official letters from provincial presidents and public education inspectors, education laws and regulations, minute books and the local press.

Leia-se:

Cultural history is used as a theoretical-methodological approach, crossing different sources: reports/official letters from provincial presidents and public education inspectors, education laws and regulations, minute books, the local press and regional literature.

Página 2, RESUMEN

Onde se lê:

Se utiliza la historia cultural como enfoque teórico-metodológico, cruzándose diferentes fuentes: relatorios/oficios de los presidentes provinciales e inspectores de la instrucción, leyes y reglamentos de la instrucción, libros de minutas y la prensa local.

Leia-se:

Se utiliza la historia cultural como enfoque teórico-metodológico, cruzándose diferentes fuentes: relatorios/oficios de los presidentes provinciales e inspectores de la instrucción, leyes y reglamentos de la instrucción, libros de minutas, la prensa local y la literatura regional.

Página 19, OUTRAS BIBLIOTECAS MARANHENSES NO PERÍODO IMPERIAL, último parágrafo

Onde se lê:

Enfim, se na documentação oficial ainda não detectamos indícios do término da Biblioteca Pública Maranhense e das condições do seu fechamento, pelo menos pistas ficaram em suspenso e instigam a um maior aprofundamento.

Leia-se:

Enfim, se na documentação oficial ainda não detectamos indícios do término da Biblioteca Popular Maranhense e das condições de seu fechamento, pelo menos, pistas ficaram em suspenso e instigam a um maior aprofundamento.

Página 20, CONSIDERAÇÕES FINAIS, terceiro parágrafo

Onde se lê:

Embora de iniciativa privada, a Biblioteca Pública Maranhense usa essa terminologia por facultar a saída de livros para a leitura externa e, assim, estimular o interesse da população em geral, não importando clivagens sociais nem nível cultural dos leitores, além de ter sua diretoria colegiada: três diretores eleitos, um secretário e dos suplentes.

Leia-se:

Embora de iniciativa privada, a Biblioteca Popular Maranhense usa esta terminologia, não só por ser fundada com doações particulares, mas pela razão de facultar a saída de livros para a leitura externa e assim estimular o interesse da população em geral, não importando clivagens sociais nem nível cultural dos leitores, além de ter sua diretoria colegiada: três diretores eleitos, um secretário e dos suplentes.

Page 20, CONSIDERAÇÕES FINAIS, quarto parágrafo

Onde se lê:

Diferentes espaços de leitura — como a Biblioteca Pública Provincial, a Biblioteca Pública Maranhense e o Gabinete Português de Leitura, lugares como a Biblioteca Militar, as bibliotecas do Instituto Literário Maranhense, da Escola do Cutim e do Liceu Maranhense e mesmo as bibliotecas escolares das escolas de primeiras letras — garantiram que públicos diversos tivessem acesso ao livros e ao ato de ler, segundo a natureza e função de cada espaço de sociabilidade; lugares onde pobres, negros e mulheres também aprenderam a ler e/ou a escrever de forma direta ou indireta.

Leia-se:

Diferentes espaços de leitura como a Biblioteca Pública Provincial, a Biblioteca Popular Maranhense e o Gabinete Português de Leitura, lugares como a Biblioteca Militar, as bibliotecas do Instituto Literário Maranhense, da Escola do Cutim e do Liceu Maranhense, e mesmo as bibliotecas escolares das escolas de primeiras letras, garantiram que públicos diversos tiveram acesso ao livros e ao ato de ler segundo a natureza e função de cada espaço de sociabilidade; lugares onde pobres, negros e mulheres também aprenderam a ler e/ou a escrever de forma direta ou indireta.

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