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Revista Diálogo Educacional

versão impressa ISSN 1518-3483versão On-line ISSN 1981-416X

Rev. Diálogo Educ. vol.23 no.79 Curitiba  2023  Epub 22-Fev-2024

https://doi.org/10.7213/1981-416x.23.079.ed01 

Apresentação

Estudos sobre educação

Education Studies

Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira[a] 
http://orcid.org/0000-0003-3759-0377

[a]Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Curitiba, PR, Brasil


Neste número, a Revista Diálogo Educacional publica artigos de demanda contínua, relativos a temas que se inserem em seu foco e escopo e que têm grande apelo entre os professores e pesquisadores de nosso país. Tais são estudos sobre formação de professores, Paulo Freire, aprendizagem com apoio em tecnologias educacionais, esfera educacional pública, reforma do ensino médio, judicialização dos conflitos escolares e, por último, artigos de revisão sistemática, sobre os quais se vem debruçando a comunidade de pesquisadores da área educacional. Pela atualidade que aportam, essas pesquisas refletem temas que traduzem as mais recentes inquietações daqueles que se dedicam à educação e cujos resultados foram submetidos a este periódico.

Iniciamos a apresentação dos artigos com o tema que inspirou a criação do periódico, em 2000, e que é a formação de professores. Seis artigos compõem esta primeira parte.

O primeiro, de Brígida Ticiane Ferreira da Silva, em francês, com tradução para o português, intitula-se La formation et les récits de pratique des enseignants d’une école quilombola en Amapá: pour une didactique culturellement pertinente (Formação e prática de professores de uma escola quilombola no Amapá: por uma didática culturalmente pertinente). O objetivo do estudo foi analisar as contribuições da formação inicial e continuada de professores de uma escola quilombola, para a prática pedagógica em um contexto rico em relações interétnicas. A pesquisa teve abordagem qualitativa, valendo-se de entrevista semiestruturada junto a sete professores do ensino fundamental II, para cuja análise se adotou o método de Análise de Conteúdo. As narrativas dos professores permitiram constatar a ausência de um currículo mais diversificado durante a formação inicial, que estivesse voltado aos problemas das comunidades socialmente excluídas no Brasil. Contudo, essa fragilidade não impediu os entrevistados de integrar, em suas práticas didáticas culturalmente pertinentes, temáticas como danças tradicionais, rituais religiosos, artesanato, atividades agroalimentares comunitárias, articulando saberes disciplinares e locais.

Marcielli de Lemos Cremoneze e Klinger Teodoro Ciríaco, em Futuras professoras em um grupo de estudos e suas aprendizagens acerca da resolução de problemas, compartilham resultados de uma investigação realizada no decorrer de um mestrado em Educação Matemática, cujo foco residiu em compreender aprendizagens de futuras professoras dos anos iniciais em movimento de colaboração em um grupo de estudos que se dedicou à resolução de problemas. Os autores se valeram, para tanto, de informações produzidas via interação nas sessões reflexivas com um grupo de natureza colaborativa. A abordagem foi qualitativa e, como referencial teórico, discutiu-se a formação para o ensino de Matemática presente em cursos de Pedagogia, a inserção em ambientes colaborativos como prática de formação docente, como também alguns caminhos para o fazer matemático em sala de aula, dentre os quais foi enfatizada a resolução de problemas matemáticos

Os autores Leila Kely dos Santos da Paz, Charlline Vladia Silva de Melo e Ivanderson Pereira da Silva, em Possibilidades de abordagem de Carolina Maria de Jesus em cursos de Formação Inicial de Professores/as, investigam as possibilidades didáticas para cursos de formação inicial de professores/as a partir da exploração do legado de Carolina Maria de Jesus. Buscam perceber a importância desse legado para compreender a realidade social brasileira, analisar experiências curriculares centradas na vida e na obra de Carolina Maria de Jesus, além de avaliar os limites e as potencialidades da narrativa de e sobre ela, para o desenvolvimento de propostas de ensino no contexto da formação inicial de professores/as. A obra “Quarto de despejo: diário de uma favelada” foi adotada como eixo vertebral das atividades, que geraram fontes primárias de dados, tratados, na sequência, à luz da análise documental.

Claudiane Ribeiro e Sérgio Crespo Coelho da Silva Pinto trazem um recorte de uma pesquisa de doutoramento, intitulado Arquitetura Pedagógica Inclusiva e Pensamento Computacional. O texto apresenta a formulação de uma arquitetura pedagógica inclusiva em um ambiente online, com emprego do pensamento computacional, para a formação continuada de professores de escolas da educação básica. O objetivo consistiu em desenvolver propostas pedagógicas para pessoas com deficiência. A metodologia aplicada foi quantitativa e qualitativa, de caráter exploratório, fundamentada na Design-Based Research, compreendendo três etapas: estudo preliminar, período exploratório e fase final, destacando-se a análise do discurso das propostas constituídas pelos participantes.

O artigo Evidências de engajamento docente na formação continuada de professores de ciências e biologia, de Climéria Beserra Ramalho, Marly Oliveira e Ernandes Nascimento, considera o engajamento docente como parâmetro para avaliar o êxito de práticas educativas, segundo a literatura internacional. Nesse sentido, traz o resultado de pesquisa realizada na Gerência Regional de Educação Metropolitana Sul da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco, envolvendo professores de Ciências e Biologia, que passaram a experimentar um modelo de formação continuada em rede, com uso de metodologias ativas. Os objetivos do estudo foram identificar as evidências de engajamento docente presentes no modelo de formação continuada e analisar a percepção dos professores sobre seu engajamento em relação ao processo formativo vivenciado. A pesquisa apresenta uma abordagem qualitativa do tipo exploratória e descritiva. Os dados foram analisados por meio da Análise Hermenêutica Dialética Interativa (AHDI), com emprego da triangulação.

Osmar Hélio Alves Araújo, Ivan Fortunato e Emerson Augusto de Medeiros, em seu escrito Docência Universitária: a aula como aconchego, discutem a ideia de uma docência universitária com foco na formação humana, argumentando que a aula como aconchego traz possibilidades para se estimular diversas formas de aprendizado a serviço da humanização, de si, do outro e das relações planetárias. As indagações que orientam o trabalho são: 1) Será que “aconchegar” é um verbo possível no contexto acadêmico? 2) Por que, então, não tornar as aulas mais aconchegantes? 3) Para quem e para quê construir aulas mais aconchegantes? 4) Como, então, promover aulas aconchegantes? A partir daí, discorrem sobre a coragem de se construir aulas aconchegantes, e sobre a necessária coragem infatigável de libertar-se, viver e amar (ou ao menos respeitar) as singularidades humanas irrepetíveis que compõem o universo da sala de aula.

O segundo grupo de artigos discute as concepções freireanas, sendo composto por dois trabalhos. O primeiro deles é A pedagogia freiriana: um diálogo sobre a liberdade, de Volnei Fortuna. O problema da pesquisa diz respeito à importância e à atualidade da pedagogia freiriana na consolidação de sociedades humanizadas. O objetivo é provocar no ser humano a capacidade de superação da opressão vivenciada pelo oprimido e pelo opressor por meio da formação de consciência crítica e humanizadora. Para isso, foi seguido o método hermenêutico-dialético, a partir do referencial teórico freiriano.

Na sequência, Gabriela Ribeiro de Campos e Valdir Borges apresentam Paulo Freire, Ivan Illich e José Pacheco derrubando os muros das escolas, elaborado a partir do questionamento: seria possível e desejável desescolarizar a sociedade? Essa discussão não é nova, mas ganhou importância diante de acontecimentos recentes no campo da educação no Brasil, em especial o fechamento das escolas durante a pandemia de COVID-19 e a ascensão do movimento conservador do ensino domiciliar, conhecido como homeschooling. Para isso, os autores utilizam a metodologia hermenêutica, buscando interpretar, apreender e explicitar em profundidade os sentidos da teoria de Ivan Illich, que defendeu a desescolarização das sociedades, de Paulo Freire, que denunciou uma educação bancária e anunciou uma educação crítica e libertadora, e do educador português José Pacheco, que deixa clara sua indignação com uma escola que entende inútil e perversa e sugere uma educação feita em comunidades de aprendizagem.

Outro tema importante apresentado neste número da Diálogo Educacional é a aprendizagem em sua relação com as tecnologias educacionais. Nesse sentido, iniciamos com A Framework of Students’ Regulation Processes for Flipped Learning, de Anderson Cavalcante Gonçalves e Deller James Ferreira, que investigam como grupos de alunos regulam sua aprendizagem em ambientes colaborativos. Para tanto, foi aplicado um método exploratório e integrativo para elaborar um quadro de processos regulatórios e uma avaliação por especialistas para validá-lo. A estrutura de autorregulação de Pintrich foi redesenhada, com ênfase no papel crucial do trabalho em grupo na aprendizagem invertida, no intuito de fornecer uma visão mais holística dos processos regulatórios. A qualidade do framework foi avaliada por sete especialistas em aprendizagem colaborativa quanto a clareza, compatibilidade, produtividade, papel tecnológico, abrangência e foco no aluno. A estrutura estendida apresentada tem implicações para a prática, sobretudo na criação de estratégias para facilitar a autorregulação e a corregulação dos estudantes.

Tratando da percepção discente relativa à respectiva formação em filosofia e à utilização do tablet, como meio de apoio nessa formação, Celso João Carminati e Leandro Kingeski Pacheco trazem o artigo Contribuições da filosofia na formação discente no ensino secundário do Liceo Scientifico Statale Fillipo Lussana’. A pesquisa foi realizada com alunos do 4º ano do ensino secundário superior do Liceo, situado na Itália. A metodologia da pesquisa contou com a aplicação de questionários e o apoio de Bardin na análise de conteúdo. As respostas dos alunos foram categorizadas e comparadas com dois parâmetros para o ensino de filosofia, o Decreto Interministerial nº 211 (Itália, 2010), que prescreve competências e conhecimentos para o ensino em filosofia no ensino secundário superior italiano, e a Programação de área do departamento de professores de filosofia do Liceo (2014), que prescreve e acompanha didáticas e recursos para o ensino em filosofia na respectiva instituição.

As questões relativas à esfera pública são relevantes para discussão entre educadores e pesquisadores. Três artigos deste número são dedicados a esse debate.

Douglas Emiliano Batista, em Escola e esfera pública: liames entre a pedagogia centrada no aluno e a desinformação discute a possível relação entre o discurso pedagógico centrado no aluno e a desinformação. O estudo tem por objetivo mostrar que esse discurso pode ter levado à “formação” de alunos porosos à desinformação, ao irracionalismo e à polarização. O método de pesquisa empregado foi o teórico e bibliográfico, com fundamento na Psicanálise e na Educação.

Em Política de gestão, responsabilização e testagem na rede estadual de ensino do Amazonas, Josemar Farias da Silva e Selma Suely Baçal de Oliveira têm por objetivo analisar um conjunto de propostas e ações organicamente articuladas, desenvolvidas no âmbito da rede estadual de ensino do Amazonas. Para tanto, o percurso da análise documental foi guiado pelas contribuições teórico-metodológicas do materialismo histórico e dialético. O estudo possibilita observar que o movimento de disputa pela hegemonia da escola pública, baseado no paradigma da qualidade total em educação, se materializa a partir da implementação de sistemas de testagem em larga escala, como mecanismo de aferição da qualidade educacional.

Na sequência, Jurany Leite Rueda e Gladys Barreyro Beatriz, em Espaço Latino-americano e Caribenho de Educação Superior (ENLACES): proposta e trajetória, com tradução em inglês, Latin American and Caribbean Space for Higher Education-ENLACES: proposal and trajectory, discutem o processo de constituição do Espaço Latino-americano e Caribenho de Educação Superior (ENLACES), bem como a possível rota para a consolidação desse Espaço. O estudo teve por fundamento o novo regionalismo utilizado por Björn Hettne e Fredrik Söderbaum, com abordagem qualitativa e coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas.

Não menos relevantes são as discussões sobre a reforma do ensino médio. Para aprofundar essa temática, Marco Antônio de Oliveira Gomes, Fabrícia de Cássia Grou de Paula e Ana Paula Aires Rodrigues apresentam o estudo A reforma do ensino médio e a crise estrutural do capitalismo, no qual analisam, a partir dos postulados do materialismo histórico e dialético, a reforma do ensino médio de 2017, promovida no governo Temer, e seus desdobramentos na formação dos filhos da classe trabalhadora em um contexto de profunda crise do capitalismo. Partem da premissa de que a educação e as reformas em andamento não se explicam por si, mas expressam os conflitos existentes em uma sociedade profundamente dividida e desigual, e buscam analisar a origem do processo dessas transformações no mundo do trabalho. Nessa perspectiva, analisam os interesses econômicos e ideológicos nas disputas presentes na reforma, bem como os objetivos proclamados, tanto quanto os implícitos nesse processo.

Ainda sobre o ensino médio, Ânthony Scapin Eichner, Marcos Britto Correa e Liliana Soares Ferreira, em Reforma do Ensino Médio no Rio Grande do Sul e a superexploração da força de trabalho: a continuidade do mesmo, apesar das aparências, discutem a reforma realizada a partir da Lei nº 13.415, de 2017, e sua implantação no Rio Grande do Sul. O objetivo do estudo é analisar, a partir da reforma, as relações entre a formação de estudantes secundaristas e o estágio atual de acumulação capitalista e suas consequências para a reprodução da forma de trabalho no Brasil. Os procedimentos utilizados para a pesquisa foram estudo bibliográfico e análise documental, com apoio no materialismo histórico-dialético.

A judicialização, concebida como um fenômeno das democracias contemporâneas, consiste na intervenção das instâncias judiciárias em diferentes esferas sociais, na resolução de conflitos e na proteção dos direitos individuais e coletivos, segundo afirmam os autores Pamela Suelli da Esteves, Pedro Teixeira e Fabiano Rodrigues. Nessa esteira, analisam, em A judicialização dos conflitos escolares e a religião na escola, como a judicialização pode ser percebida na dificuldade de escolas em administrar conflitos recorrendo a discursos e práticas fundamentados na normatização da lei e na punição. Desta forma, o artigo analisa a judicialização da vida nas democracias contemporâneas e as disputas em torno da disciplina de ensino religioso e da presença religiosa na escola, concluindo pela discussão de uma situação de conflito escolar de motivação religiosa que foi judicializada.

Como último tópico deste número, a Diálogo Educacional traz cinco artigos compreendidos no conceito de revisão sistemática. No primeiro deles, Danielle Reis e Tel Amiel apresentam A cultura escrita na educação infantil: uma revisão sistemática. O artigo trata das relações entre crianças e cultura escrita e suas implicações para a prática pedagógica na Educação Infantil, tendo por objetivo compreender os modos de aproximação e participação das crianças na cultura escrita, a partir de duas questões principais: as perspectivas abordadas na literatura acerca da cultura escrita na Educação Infantil e as intervenções utilizadas para essa abordagem. A Revisão Sistemática de Literatura (RSL) foi realizada considerando publicações nos idiomas português e espanhol, entre 2010 e 2020.

O segundo artigo, Formação inicial de professores para educação básica e sua interface com os territórios educativos: estado do conhecimento é de autoria de Sueli Pereira Donato e Marcio Tascheto da Silva. A pesquisa, de abordagem qualitativa, do tipo estado da arte, considerou o mapeamento e a análise da produção acadêmico-científica brasileira em teses, dissertações e artigos na área da educação, no período 2014 a 2021. O objetivo da investigação foi compreender como o tema é tratado, de modo a identificar lacunas, desafios ou possibilidades de interlocuções desse lócus formativo com os territórios educativos em prol de uma formação humana, integral e crítico-emancipadora para uma escola em metamorfose. Para a geração dos dados foram utilizados o catálogo de teses e dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a plataforma Educ@/FCC e a SciELO/Brasil. As publicações que constituíram o corpus da pesquisa foram analisadas e categorizadas pelos temas formação inicial de professores e territórios educativos.

O terceiro estudo intitula-se Estudo da Formação Inicial de Professores de Matemática: delineamento do PIBID de 2010 a 2020 e é de autoria de Janaína Neves Souza e Josué Antunes de Macêdo. A pesquisa teve como objetivo analisar os trabalhos publicados em periódicos que tiveram o propósito de discorrer sobre as contribuições do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), no período de 2010 a 2020, para a formação inicial do professor de Matemática. Foram mapeados vinte artigos, publicados em revistas Qualis A1 e A2, os quais foram analisados sob o olhar da revisão sistemática no âmbito do estado do conhecimento.

O quarto artigo é Classes hospitalares: um estudo das produções do Congresso Nacional de Educação (EDUCERE), de autoria de Romilda Teodora Ens, Irlaine Favoretto e Lúcia Villas Bôas. Esse artigo tem por objetivo analisar as produções da base de dados dos Anais do Congresso Nacional de Educação - EDUCERE (PUCPR) acerca das classes hospitalares, segmento da educação que viabiliza o início ou a continuidade do processo de aprendizagem de crianças e adolescentes que, por estarem internados, encontram-se afastados da instituição escolar convencional. O período abrangido foi de 2008 a 2019, sendo selecionados trabalhos nas modalidades de apresentação do evento (comunicação, mesa redonda, pôster e relato de experiência).

Completando a série de artigos, Rotas de aprendizagem para o ensino superior: um estudo bibliométrico, de Nadielli Maria dos Santos Galvão e Henrique Nou Schneider, verificam o perfil das pesquisas científicas internacionais sobre rotas de aprendizagem implementadas em Ambientes Virtuais de Aprendizagem, aplicadas no ensino superior, entre 2013 e 2022. As rotas de aprendizagem são sequências didáticas definidas por um professor, visando nortear o processo de aprendizagem de um determinado tema e consistem em recurso adequado para uso em ambientes virtuais de aprendizagem. Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliométrica na plataforma Scopus, cujos resultados são apresentados pelos autores.

Agradecemos aos e às pareceristas que avaliaram as submissões e contribuíram com sugestões de melhoria para os textos, aos autores e às autoras que escolheram a Diálogo Educacional para publicar os resultados de suas pesquisas, e desejamos que este número provoque discussões e reflexões profícuas sobre os temas apresentados, sem o que não será possível colaborar para a melhoria da qualidade da educação em nosso país.

Boa leitura!

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