ISSN 1415-2150 versão impressa |
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O Centro de Ensino de Ciências e Matemática - CECIMIG (www.fae.ufmg/cecimig), órgão de pesquisa e extensão na área de ensino de ciências da Faculdade de Educação da UFMG é responsável pela editoração do periódico Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (e-ISSN 1983-2117). A revista conta, ainda, com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFMG (Nível 7 na Capes) e de parcerias interinstitucionais na composição de nosso corpo editorial em nível nacional (UFOP, UFJF, UFES, CEFET-RJ, UNESP, UFSC, UFABC, USP, UFRB) e internacional (King's College London, Universidade de Santiago de Compostela, University of Groningen). O periódico publica artigos de pesquisa empíricos, teóricos ou de revisão inéditos relacionados a temas de interesse ao campo da pesquisa em Educação em Ciências. O periódico busca atender a critérios de rigor acadêmico e relevância social e educacional.Política da seção Os trabalhos submetidos à publicação devem ser inéditos e não podem estar sendo analisados em outro veículo (livro ou periódico). Comunicações feitas em congressos podem ser submetidas desde que revistos e ampliados, evitando repetições de trabalhos publicados em anais de eventos ou com similaridade significativa com tais trabalhos. O mesmo é valido para aqueles disponibilizados publicamente em servidores pre-print, e cujo DOI deve ser informado no momento de submissão ao periódico para sua validação pela política de arbitragem adotada. A Ensaio publica artigos nas línguas portuguesa, espanhola ou inglesa. Além disso, artigos poderão ser publicados em dois ou três desses idiomas. Os autores são responsáveis pela originalidade e a veracidade do conteúdo apresentado nos trabalhos. O periódico provê acesso aberto ao conteúdo das publicações. A formalização do acesso aberto ao periódico e seus documentos é realizada por meio da especificação de uma atribuição de acesso do sistema Creative Commons (CC) que promove o reuso e distribuição dos artigos indexados nos volumes. Atualmente, o periódico adota a política de avaliação por pares duplamente cega. Isto é, pareceristas desconhecem a autoria do manuscrito e as pessoas que escreveram o artigo desconhecem a identidade de pareceristas. Pareceristas possuem título de doutorado e experiência na publicação em periódicos indexados. A partir de 2020, em consonância com práticas de comunicação da ciência aberta, o periódico adotará políticas editoriais envolvendo: i) a aceitação de preprints, ii) disponibilização de materiais suplementares da pesquisa e iii) abertura do processo de peer review. Este processo será implementado de modo gradativo entre 2020 e 2023. Desse modo, o periódico busca maximizar a transparência dos processos de produção do conhecimento, bem como proporcionar o compartilhamento e reuso dos dados e outros conteúdos das pesquisas subjacentes aos textos dos artigos. Cabe ressaltar que artigos preprints passarão pela avaliação por pares cega (e não duplamente cega). A avaliação do manuscrito passa por um processo de pré-análise que envolve: i) análise de plágio; ii) análise da adequação do texto quanto às normas do periódico. Caso sejam identificados problemas na fase de pré-análise, o manuscrito é encaminhado à editoria-chefe que toma uma decisão sobre a rejeição ou tramitação do trabalho. Nos casos em que um artigo é rejeitado, mas a editoria observa potencial para uma publicação futura, o periódico incentiva a ressubmissão do manuscrito. A editoria-chefe explicita os elementos necessários para que o manuscrito se torne se torne elegível para novo processo de avaliação. Caso sejam identificados problemas na pré-análise, o manuscrito é rejeitado. Se não há problemas encontrados na pré-análise, o manuscrito é encaminhado a uma pessoa da editoria adjunta que seleciona duas pessoas para avaliação. Após a avaliação, a editoria encaminha aos autores um parecer final com a decisão. Caso os pareceres sejam discordantes, uma terceira pessoa pode ser convidada para avaliação do manuscrito. Público Alvo Nosso público alvo é composto por pessoas que ensinam ciências e que pesquisam o ensino de ciências em todos os níveis de ensino (da educação infantil ao ensino superior), das áreas de educação e ensino das Ciências da Natureza e suas Tecnologias (biologia, física, química, geociências e astronomia), da educação em saúde, ambiental, intercultural e do campo, da comunicação e da divulgação das ciências e de áreas afins (filosofia, sociologia, psicologia, comunicação e outros) que atuam em interfaces com a educação em ciências. Política de obediência e promoção da ética na comunicação científica do periódico A revista Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências segue recomendações de padrões de ética, transparência e responsabilidade na comunicação científica compartilhadas por instituições nacionais e internacionais (e. g. Associação Brasileira de Editores Científicos, Center for Open Science, Committee on Publication Ethics, Council of Science Editors, Equator Network, Scientific Electronic Library Online). A política adotada pelo periódico tem como objetivo promover a responsabilidade e integridade na publicação dos artigos científicos considerando todas as pessoas envolvidas no processo. A seguir destacamos todas as ações implementadas pelo periódico, considerando os princípios éticos que regem as pesquisas científicas.
* Conflitos de interesse são entendidos como condições nas quais uma pessoa envolvida no processo editorial de um manuscrito detém interesses conflitantes ou concorrentes que poderiam influenciar nas decisões editoriais. Considerações pessoais, políticas, financeiras, acadêmicas ou religiosas podem afetar a objetividade na avaliação dos manuscritos (The COPE Report, 1999). * https://publicationethics.org/files/u7141/1999pdf13.pdf
i) Participação na concepção ou análise/interpretação dos dados, ou ambos; ii) Redação do manuscrito ou sua revisão, quando inclua crítica intelectual importante de seu conteúdo; iii) Aprovação final da versão a ser publicada. iv) Os elementos (i, ii e iii) devem ser atribuíveis a pelo menos uma das pessoas que produziu o artigo. v) A participação na coleta de dados não justifica autoria. vi) Cada pessoa deve ter participado suficientemente da pesquisa de modo que possa assumir publicamente a responsabilidade pelo conteúdo do artigo. vii) Em um trabalho de grupo a autoria deve especificar: pessoas-chave responsáveis pelo artigo; colaboradores devem ser reconhecidos separadamente. viii) Uma pessoa pode contactar o periódico alegando não estar incluído na autoria de um manuscrito submetido, apesar de ter atendido aos critérios de autoria. Nesse caso, a editoria-chefe consulta o autor correspondente quanto à reivindicação. O periódico pode encaminhar a reivindicação à(s) instituição(ões) onde o trabalho foi realizado visando obter informações para fazer um julgamento sobre a alegação. ix) O CRediT (The Contributor Roles Taxonomy) considera 14 diferentes papéis de autoria ou contribuição: Administração do Projeto, Análise Formal, Conceituação, Curadoria de Dados, Escrita – Primeira versão, Revisão e Edição, Investigação, Metodologia, Obtenção de Financiamento, Recursos, Software, Supervisão, Validação e Visualização. Esses poderão ser utilizados em formulário específico para definir as contribuições de autoria na escrita do manuscrito. Detalhes sobre cada um desses papéis podem ser consultados em: https://casrai.org/credit/ c) Com relação aos conflitos de interesse: d) Com relação às políticas de ciência aberta adotadas pela revista, devem ser fornecidos dados sobre: e) A revista adota um processo de pré-análise, que, dentre outros aspectos, verifica: i) indícios de plágio e ii) indícios de manipulação de citação. 5. Para as diligências relacionadas à identificação de má conduta em pesquisa ou denúncias, o periódico se orienta a partir das seguintes práticas:
Procedimentos de arbitragem (peer review) 1. Recebimento da submissão b) Os artigos passam por uma análise preliminar de sua forma e são recusados aqueles que: c) Os artigos passam por uma análise preliminar de seu desenvolvimento e são rejeitados aqueles que: d) Além disso, o artigo é submetido a sistemas de controle de plágio. A análise de plágio é desenvolvida em duas fases. Na primeira fase, é utilizado um software com o objetivo de fazer uma triagem da duplicidade de textos na internet. Na segunda fase, é realizada uma análise qualitativa. O relatório gerado pelo software é interpretado pela equipe editorial. Em casos de suspeita, novas buscas são realizadas visando identificar publicações anteriores que podem ter sido utilizados de forma inapropriada no manuscrito. A equipe observa ainda indícios de manipulação de citação. Esse processo visa identificar o excesso de autocitação, ou excesso de citações de um mesmo grupo de pesquisa. Em casos de suspeitas de plágio e/ou manipulação de citações, o manuscrito é encaminhado à editoria-chefe. A editoria-chefe analisa o caso e toma uma decisão, notificando as pessoas envolvidas. e) Após pré-análise da submissão, a editoria-chefe encaminha o manuscrito a uma pessoa da editoria adjunta, que será responsável pelo processo de tramitação. O manuscrito será submetido, sem identificação de autoria, à avaliação por duas pessoas especialistas da área. No caso de divergência entre os pareceres, uma terceira pessoa será consultada, caso a comissão editorial julgue pertinente. Uma notificação acerca do parecer final da submissão será enviada às pessoas que produziram o texto, com cópia dos pareceres dos árbitros. Pareceristas devem considerar qualquer tipo de conflito de interesse antes de avaliar o manuscrito. A equipe editorial se compromete a acompanhar o processo de modo a garantir a celeridade e qualidade dos pareceres. Em caso de parecer condicionado a modificações no texto, o autor terá, no máximo, 30 dias para enviar as modificações, caso contrário o manuscrito será arquivado. O tempo médio entre submissão e aprovação tem sido de 6 meses. Os textos finais são diagramados e revistos (linguagem, ortografia e normas técnicas) e submetidos às pessoas que submeteram o manuscrito para conferência final antes de sua publicação. 2. Escolha de pareceristas 3. Acompanhamento da avaliação b) Findo o prazo indicado (4 semanas), a equipe editorial envia um lembrete do compromisso. Em caso de não haver compromisso com prazos para conclusão do parecer, a solicitação é cancelada e, imediatamente, outra pessoa é convidada para avaliação. c) Na nova rodada de avaliação, os mesmos procedimentos são realizados. 4. Decisão editorial b) Caso os pareceres recebidos sejam divergentes o problema é levado à comissão editorial, que poderá indicar um posicionamento, quando possível, ou decidir pelo envio a uma terceira pessoa para avaliação. Nesse caso, a escolha de uma nova pessoa responsável pela avaliação será feita pela própria Comissão. c) A equipe editorial deve cuidar para que as recusas sejam justificadas. Caso os pareces indiquem a recusa do trabalho sem a correta indicação de razões para tal, a equipe editorial deve solicitar o mesmo à pessoa responsável pela avaliação ou providenciar novo parecer. d) Trabalhos aceitos com correções necessárias devem ser avaliados pela equipe editorial. Devem ser enviados com uma carta à Comissão Editorial, indicando os pontos revistos e justificando eventuais recomendações presentes nas avaliações que não tenham sido atendidas. A partir da análise desses documentos, a Comissão Editorial fará o parecer final da submissão. 5. Editoração e publicação 6. Critérios de Avaliação Adotados 6.1. Itens a serem considerados para análise de Trabalhos Empíricos 6.2. Itens a serem considerados para análise de Trabalhos Teóricos 6.3. Itens a serem considerados para análise de Trabalhos de Revisão de Literatura (Estado da Arte)
O manuscrito segue o processo convencional já em vigor na prática editorial da revista. Os manuscritos, ao serem submetidos no portal, passam por uma triagem relacionada a adequações de forma e conteúdo antes de serem encaminhados para a editoria adjunta.
Ao aceitar o convite para produção de parecer na arbitragem aberta, pareceristas assinam os relatórios de análise dos artigos. Em outras palavras, a arbitragem do tipo duplo cego deixa de guiar o processo de análise.
Sendo o manuscrito aprovado e quando a equipe editorial identifica o potencial da elaboração de um texto a partir dos pareceres construtivos, revela-se a identidade dos autores aos pareceristas e vice-versa.
Esta etapa envolve a produção de um novo texto que faz menção e dialoga com o artigo original submetido a avaliação; o texto deverá articular elementos dos pareceres iniciais, promovendo um diálogo com as respostas das pessoas que submeteram o texto e ampliando a discussão a partir de outras indicações relevantes da área. As versões finais do manuscrito (artigo original) e dos dois artigos-parecer comporão um trio de publicações distintas (com identificadores DOI próprios). O manuscrito será publicado como artigo, na seção “Relatos de pesquisa” e os pareceres serão publicados como artigo na seção “Perspectivas”, compondo um fórum de discussão. |
Forma e preparação de manuscritos
Informações para os Autores Os trabalhos, inéditos, submetidos à publicação não podem estar sendo analisados em outro veículo (livro ou periódico). Comunicações feitas em congressos podem ser submetidas desde que revistos e ampliados, evitando repetições de trabalhos publicados em anais de eventos ou com similaridade significativa com tais trabalhos. O mesmo é valido para aqueles disponibilizados publicamente em servidores pre-print, e cujo DOI deve ser informado no momento de submissão ao periódico para sua validação pela política de arbitragem adotada. Considerando o processo de avaliação do tipo duplo cego, o texto do manuscrito não deve conter indicações, claras ou indiretas, de autoria, de modo a permitir a revisão cega por pares. Em caso de avaliação aberta, a identificação de autoria é revelada aos pareceristas ao final do processo de arbitragem, quando o trabalho for aprovado. Cabe ressaltar que artigos preprints passarão pela avaliação por pares cega (e não duplamente cega). A Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências publica artigos nas línguas portuguesa, espanhola ou inglesa. Além disso, após aprovação, os artigos podem ser publicados em dois ou três desses idiomas, caso as pessoas autoras arquem com os custos de tradução e revisão do artigo. A partir de 2022, as versões multilíngues do mesmo artigo recebem cada uma um identificador DOI próprio. Mesmo se tratando de uma mesma produção intelectual, o DOI funciona como identificador de citação. Como um artigo em um idioma é citado de maneira diferente do mesmo artigo em um idioma diferente, cada um possui seu próprio DOI. Os artigos teóricos devem introduzir novidades no campo de conhecimento que é por ele visitado e trazer conclusões e implicações para a pesquisa e a prática educativa no campo da educação em ciências. Os artigos empíricos devem apresentar dados que, examinados à luz de um referencial teórico, possam resultar em conhecimento novo ou em desdobramentos de sua aplicação em contextos. A revista publica trabalhos de campos do conhecimento que dialoguem com a produção da área de Educação em Ciências e que apresentem contribuições relevantes para esta área. Isto se deve ao caráter interdisciplinar da pesquisa em Educação em Ciências, em função do diálogo com outros campos de pesquisa, tais como epistemologia, psicologia, linguística, sociologia do conhecimento, sociologia da educação, filosofia e história da educação, entre outros - e da interface com a pesquisa educacional como um todo, a Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências publica trabalhos desses campos desde que dialoguem com a produção da área e tragam resultados relevantes para a educação em ciências. As pessoas que submetem o manuscrito são responsáveis pela originalidade e a veracidade do conteúdo apresentado nos trabalhos. O mesmo é válido para aqueles já disponibilizados em servidores pre-print. A revisão linguística e bibliográfica deverá ser feita antes da submissão do manuscrito. Deve ser indicado se a pesquisa é financiada e se há conflitos de interesses. Para publicação, a comissão editorial poderá solicitar o parecer de aprovação da pesquisa em um conselho de ética. Em caso de aceite da submissão, deve ser encaminhada autorização assinada cedendo os direitos autorais para a Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, concordando com a publicação do artigo tanto em suporte impresso quanto eletrônico. Formato do Manuscrito O manuscrito deve incluir: (1) título claro e objetivo sem abreviaturas, parênteses e fórmulas que dificultem a compreensão do conteúdo do artigo (2) resumo no idioma do respectivo artigo (100-150 palavras), (3) título e resumo em inglês e espanhol, (4) três palavras-chave no idioma original, em inglês e em espanhol, (5) texto e (6) referências bibliográficas. No caso de mais de uma pessoa na autoria, devem ser informados as contribuições de cada pessoa na construção do manuscrito no sistema da revista. No texto do artigo não deve haver informações que permitam identificação de autoria em situações de arbitragem do tipo duplo cego. O artigo deve ter extensão máxima de 25 páginas, incluindo as referências.
As imagens devem ser inseridas no corpo do texto, e enviadas no documento principal, em formatos de arquivo tif ou jpg, com resolução de 300 dpi's. O uso de imagens é de inteira responsabilidade do(s) autor(es). Solicitamos, ainda, que sejam observados os padrões de apresentação exigidos, para referências bibliográficas, citações, tabelas, notas, resumos, gráficos, etc., contidas na normalização da American Psychology Association, APA, 7th Ed. (Manual of the American Psychological Association, 2019, 7ª edição). |
O artigo deverá ser submetido através do portal da revista no endereço: Não há taxas para submissão e avaliação de artigos. |
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