SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.20 número1FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: UM ESTUDO EM TRÊS MUNICÍPIOS DO MARAJÓ/PAMONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PLANOS DECENAIS DE EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE CONCEITUAL-LEGAL índice de autoresíndice de assuntospesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Compartilhar


Contrapontos

versão On-line ISSN 1984-7114

Resumo

LONGO, Monique Marques. POR UMA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NÃO EXCLUDENTE: DESCONTRUINDO PADRÕES CORPORAIS HEGEMÔNICOS NA ESCOLA. Contrapontos [online]. 2020, vol.20, n.1, pp.42-52.  Epub 01-Jan-2021. ISSN 1984-7114.  https://doi.org/10.14210/contrapontos.v20n1.p42-52.

A escola como instituição responsável pela inserção das crianças na sociedade, desde sua constituição, mostrou-se excludente. Por meio de símbolos, hábitos e discursos, instaura modelos e hierarquiza sujeitos, muitas vezes, utilizando-se das práticas corporais. Este artigo objetivou refletir as possibilidades práticas dos estudos interculturais como referencial teórico para aulas de Educação Física que se pretendem afirmadoras das diferenças identitárias e de práticas corporais não excludentes. Canen (2000, 2002, 2007), Candau (2008), Louro (2008), Sctrazzacaappa (2001) e Csordas (2008) constituíram-se aportes teóricos. Ratificou-se que a abrangência semântica abarcada pelo conceito de corpo desafia pesquisadores mas, também, pode constituir-se em uma possível estratégia subversora de um estereótipo estético etnocentricamente determinado e que categorias como a crítica cultural, a hibridização e a ancoragem social dos conteúdos mostraram-se aportes teóricos potentes aos professores que se pretendem mediadores de aulas de Educação Física não excludentes.

Palavras-chave : interculturalidade; Educação Física; corpo.

        · resumo em Inglês | Espanhol     · texto em Português     · Português ( pdf )