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Conjectura: Filosofia e Educação

versão impressa ISSN 0103-1457versão On-line ISSN 2178-4612

Resumo

MARIM, Caroline Izidoro. A capacidade de entender as normas e fazer juízos normativos é um produto da evolução?. Conjectura: filos. e Educ. [online]. 2017, vol.22, n.spe, pp.68-82. ISSN 2178-4612.  https://doi.org/10.18226/21784612.v22.n.especial.06.

Este trabalho tem como objetivo oferecer uma visão geral e concisa do papel das emoções na agência moral, quando debatemos questões sobre a natureza da moralidade. Depois de apresentar brevemente o contexto histórico, tal como foi colocado por Hume, mostramos de que modo compreender a natureza e a evolução da moralidade em uma perspectiva mais abrangente pode valorizar as emoções como base dos juízos morais, ou mais especificamente, da moralidade. Essa exploração das normas, conjuntamente com as emoções, nos leva em direção a uma abordagem psicológica do juízo moral, o que faz emergir novas ramificações à investigação ético-filosófica. Desse modo, nosso objetivo principal é esclarecer: A moralidade seria uma adaptação? Podemos dizer que a moralidade evoluiu? Esse esclarecimento tem como intuito final mostrar como a teoria não cognitivista de Gibbard configura-se como um bom modelo de explicação do papel das emoções na constituição, na formulação dos juízos normativos e principalmente na aderência às normas.

Palavras-chave : Juízo Moral; Natureza da Moralidade; Psicologia Moral; Evolução; Emoções.

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